segunda-feira, 31 de julho de 2017

Gleisi surta e diz que a Venezuela, onde Maduro mata seu povo, é mais democrática que o Brasil

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que tenta estrangular os resquícios da democracia do país com um simulacro de Constituinte, é condenado ao redor do planeta, mas a esquerda latino-americana insiste em incensar um ditador truculento e covarde.

Essa aberração com viés homicida, que mata o povo que ousa protestar, que deixa o país, que nada em petróleo, passando fome por total incompetência de Maduro e seus sequazes, é aplaudida pela senadora Gleisi Helena Hoffmann (PR), presidente do PT, que enxerga na Venezuela um exemplo de democracia a ser seguido pelo Brasil.

Em mais um artigo marcado pelo desvario, publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, Gleisi chama o plebiscito, que pretende liquidar o Legislativo, controlado pela oposição, como “mais uma decisão popular, o que parece não ser do agrado do governo ilegítimo do Brasil”.

Ao defender o plebiscito liberticida de Nicolás Maduro, o tiranete bolivariano, Gleisi dá respaldo à tese amalucada e desonesta do chavismo de que os opositores do regime não querem ‘justiça social’.

Em mais um sinal de que perdeu o controle, Gleisi compara o Brasil à Venezuela e ao seu regime desastroso e fratricida, de forma desfavorável : “Suas atitudes [de Maduro], inclusive, contrastam em muito com a atual experiência de alguns vizinhos latino-americanos, que viram a democracia ruir após golpes parlamentares ou judiciais patrocinados pela união entre as elites econômicas e os partidos conservadores”.

Gleisi, que costuma visitar acampamentos do MST usando caros lenços da grife Frances Louis Vuitton, teve o marido preso sob a acusação de chefiar uma quadrilha responsável por subtrair mais de R$ 100 milhões de servidores federais e aposentados, e é ré por corrupção no STF, ataca a ‘elite gananciosa’ da Venezuela:
“A exemplo do que ocorre em outros locais, a elite venezuelana também não quer dividir o bolo com os mais pobres, algo representativo da herança cultural e da colonização dos povos do continente. No entanto, precisará de votos para impor sua agenda diante do governo Maduro.”

O surto de Gleisi Helena chega ao auge quando compara uma nação à beira da guerra civil com o Brasil e garante que o país conflagrado está melhor do que aqui:

“Aqueles que, aqui no Brasil, clamam por democracia na Venezuela deveriam começar a clamar por democracia também no nosso país, uma vez que ela foi usurpada por um golpe parlamentar que arrancou uma presidenta inocente e legitimamente eleita e que mantém no poder um corrupto comprovado, com altíssima rejeição popular. Antes de bisbilhotar na casa dos outros, cuidemos da nossa. Na Venezuela, como no Brasil, a solução é o voto.”


Fonte:https://www.newsatual.com/gleisi-surta-e-diz-que-a-venezuela-onde-maduro-mata-seu-povo-e-mais-democratica-que-o-brasil/
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Hoje na história - 31 agosto

Eventos históricos
1763 - Transferência da capital do Vice-Reino do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro.
1888 - Fundação de Uberlândia, em Minas Gerais.
1915 - Primeiro assassinato atribuído a Jack o Estripador, em Londres.
Primeira Guerra Mundial: Alemanha e Áustria dividem a Polônia em dois distritos: Varsóvia para a Alemanha e Kielce para os austríacos.
Emancipação de Itapipoca, no Ceará.
1944 - Segunda Guerra Mundial: as tropas russas entram em Bucareste.
1946 - Nascimento do Jornalismo literário.
1951 - Surge o primeiro long-play (LP), apresentado pela empresa alemã Deutsche Grammophon.
1957 - A Malásia declara sua independência.
1962 - Trinidad e Tobago alcança independência do Reino Unido.
1963 - Singapura declara a sua independência do Reino Unido.
1969 - Afastamento da presidente Costa e Silva da presidência do Brasil por motivo de doença.
1980 - O sindicato polonês Solidariedade é formado.
1990 - O tratado de unificação das duas repúblicas alemãs é assinado em Berlim.
1991 - Quirguistão alcança independência da União Soviética.
O Uzbequistão declara independência da União Soviética e passa a integrar a Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
1997 - Diana, Princesa de Gales e seu namorado, Dodi Al-Fayed, morrem num grave acidente de carro em Paris.
1999 - Queda do voo LAPA 3142 da companhia aérea argentina LAPA, resultando em 65 mortes e ferindo 17 pessoas.
2016 - Após tramitação de seu processo de impedimento, Dilma Rousseff é definitivamente afastada da presidência do Brasil.
Vice-Presidente Michel Temer assume, definitivamente, a presidência do Brasil.
Nascimentos[editar | editar código-fonte]
12 - Calígula, imperador romano (m. 41).
161 - Cómodo, imperador romano (m. 192).
1634 - Paul Amman, médico e botânico alemão (m. 1691).
1663 - Guillaume Amontons, físico e inventor francês (m. 1705).
1741 - Jean Paul Egide Martini, compositor francês (m. 1816).
1811 - Théophile Gautier, poeta francês (m. 1872).
1821 - Hermann von Helmholtz, médico e físico alemão (m. 1894).
1834 - Amilcare Ponchielli, compositor italiano (m. 1886).
1843 - Georg von Hertling, político alemão (m. 1919).
1870 - Maria Montessori, educadora italiana (m. 1952).
George Eyser, ginasta estadunidense (m. ?).
1879 - Imperador Taisho, imperador do Japão (m. 1926).
1880 - Rainha Guilhermina dos Países Baixos (m. 1962).
1897 - Fredric March, ator estadunidense (m. 1975).
1900 - Gino Lucetti, anarquista italiano (m. 1943).
1905 - Robert Bacher, físico estadunidense (m. 2004).
1913 - Bernard Lovell, astrônomo britânico (m. 2012).
1914 - Richard Basehart, ator estadunidense (m. 1984).
1919 - Jackson do Pandeiro, músico brasileiro (m. 1982).
1923 - Emilinha Borba, cantora e atriz brasileira (m. 2005).
1928 - James Coburn, ator estadunidense (m. 2002).
1936 - Otelo Saraiva de Carvalho, ex-militar português.
1939 - Francis Hime, músico brasileiro.
1940 - Alain Calmat, patinador artístico francês.
Larry Hankin, ator estadunidense.
1941 - Emmanuel Nunes, compositor português (m. 2012).
1942 - Alessandro Pesenti-Rossi, ex-automobilista italiano.
1943 - António de Vasconcelos Xavier, bioquímico português.
1945 - Van Morrison, cantor e compositor norte-irlandês.
Itzhak Perlman, maestro e violinista israelense-americano.
Sérgio Godinho, cantor, compositor e poeta português.
Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central do Brasil.
1947 - Luca di Montezemolo, empresário italiano.
Somchai Wongsawat, político tailandês.
1948 - Holger Osieck, treinador de futebol alemão.
Rudolf Schenker, guitarrista da banda Scorpions.
Harald Ertl, automobilista austríaco (m. 1982).
1949 - Hugh David Politzer, físico estadunidense.
Richard Gere, ator estadunidense.
1951 - Simon Tschobang, cantor camaronês (m. 2007).
1953 - Miguel Ángel Guerra, ex-piloto argentino de Fórmula 1.
1954 - Robert Kocharian, político armênio.
1955 - Aleksander Krupa, ator polonês-americano.
1956 - Angeli, chargista brasileiro.
Masashi Tashiro, comediante japonês.
Clifton Powell, ator estadunidense.
Tsai Ing-wen, político taiwanês.
1958 - Eduardo Lago, ator brasileiro.
1960 - Hassan Nasrallah, líder do grupo terrorista Hizbollah.
1962 - Dee Bradley Baker, ator e dublador estadunidense.
1963 - Mauro Cezar Pereira, jornalista brasileiro.
1965 - Daniel Bernhardt, ator suíço.
1966 - Marcos Winter, ator brasileiro.
Lyuboslav Penev, ex-futebolista e treinador de futebol búlgaro.
1967 - Gene Hoglan, músico estadunidense.
Ulisses Costa, jornalista e locutor esportivo brasileiro.
1968 - Alexia Dechamps, atriz brasileira.
Luís Carlos Goiano, ex-futebolista brasileiro.
Derek Whyte, ex-futebolista escocês.
1969 - Neil Covone, ex-futebolista estadunidense.
Luis Cristaldo, ex-futebolista boliviano.
1970 - Rania al-Abdullah, rainha da Jordânia.
Nikola Gruevski, político macedônio.
Debbie Gibson, cantora e atriz estadunidense.
Carla Visi, cantora brasileira.
1971 - Nobuatsu Aoki, motociclista japonês.
Virna Dias, ex-jogadora de vôlei brasileira.
Pádraig Harrington, golfista irlandês.
Vadim Repin, violinista russo.
1972 - Chris Tucker, ator estadunidense.
1973 - Régis Genaux, futebolista belga (m. 2008).
1974 - Andrei Medvedev, ex-tenista ucraniano.
Teruyoshi Ito, futebolista japonês.
1975 - Sara Ramirez, atriz estadunidense.
1976 - Roque Júnior, ex-futebolista brasileiro.
1977 - Jeff Hardy, wrestler norte-americano.
Ian Harte, futebolista irlandês.
1978 - Philippe Christanval, ex-futebolista francês.
Regiane Alves, atriz brasileira.
1979 - Mickie James, wrestler estadunidense.
Peter Luczak, tenista australiano.
1981 - Mosiah Rodrigues, ginasta brasileiro.
Xuxa, futebolista brasileiro.
1982 - Ian Crocker, nadador estadunidense.
Christopher Katongo, futebolista zambiano.
Pepe Reina, futebolista espanhol.
Oscar Ahumada, futebolista argentino.
Patrick Nuo, cantor suíço.
1983 - Fernanda Nobre, atriz brasileira.
Maria Flor, atriz brasileira.
Lucas Wilchez, futebolista argentino.
Milan Biševac, futebolista sérvio.
Théo Lopes, jogador brasileiro de vôlei.
1984 - Charl Schwartzel, golfista sul-africano.
1985 - Rolando, futebolista português.
1986 - Thiago Schumacher, futebolista brasileiro.
Ryan Kelley, ator estadunidense.
1988 - David Ospina, futebolista colombiano.
Eli Sabiá, futebolista brasileiro.
1991 - Cédric Soares, futebolista português.
António Félix da Costa, piloto português de automobilismo.
Mortes[editar | editar código-fonte]
1234 - Go-Horikawa, 86º imperador do Japão.
1422 - Rei Henrique V da Inglaterra.
1528 - Matthias Grünewald, pintor alemão (n. 1470).
1647 - Constant d'Aubigné, nobre francês (n. 1585).
1795 - Philidor, enxadrista francês (n. 1726).
1811 - Louis Antoine de Bougainville, explorador francês (n. 1729).
1834 - Karl Ludwig Harding, astrônomo alemão (n. 1765).
1867 - Charles Baudelaire, poeta francês (n. 1821)..
1920 - Wilhelm Wundt, filósofo e psicólogo alemão (n. 1832).
1945 - Stefan Banach, matemático polonês (n. 1892).
1963 - Georges Braque, pintor francês (n. 1882).
1969 - Rocky Marciano, boxeador norte-americano (n. 1923).
1972 - Dalva de Oliveira, cantora brasileira (n. 1916).
1973 - John Ford, cineasta estadunidense (n. 1894).
1990 - Sergei Volkov, patinador artístico soviético (n. 1949).
1997 - Diana, Princesa de Gales, primeira esposa de Carlos, Príncipe de Gales, príncipe herdeiro da monarquia britânica (n. 1961)
Dodi Al-Fayed, produtor cinematográfico e empresário egípcio, mantinha um relacionamento com Diana, Princesa de Gales (n. 1955).
2000 - Yisha'ayahu Schwager, futebolista polonês (n. 1946).
2002 - Lionel Hampton, músico de jazz norte-americano (n. 1908).
2004 - E. Fay Jones, arquiteto e designer norte-americano (n. 1921).
2006 - Glenn Ford, ator canadense (n. 1916).
2014 - Jimi Jamison, cantor e compositor de rock estadunidense (Survivor) (n. 1951).
2016 - Anna Paula, atriz portuguesa (n. 1929).
Feriados e eventos cíclicos[editar | editar código-fonte]
Dia da Independência da Malásia (1957).
Dia da Independência de Trinidad e Tobago (1962).
Dia da Independência do Quirguistão (1991).
Brasil[editar | editar código-fonte]
Dia do Celíaco (no município de São Paulo, Brasil - Lei Nº 13.349 de 15 de maio de 2002).
Dia do Nutricionista
Aniversário da cidade de Itapipoca, em Ceará
Aniversário da cidade de Uberlândia, em Minas Gerais.
Aniversário da cidade de Trindade, em Goiás.
Aniversário da cidade de Itaí, em São Paulo.
Aniversário da cidade de Bom Jesus da Lapa, em Bahia.
Santos do dia[editar | editar código-fonte]
Santo Aristides de Atenas
São Domingos de Val
São José de Arimateia
São Raimundo Nonato
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/31_de_agosto

Governo avalia corte de benefício a servidor federal

Os auxílios concedidos aos servidores públicos estão na mira do governo e podem ser os próximos alvos no plano da equipe econômica de enxugar os gastos com pessoal. Esses benefícios, que complementam os salários do funcionalismo, consumiram R$ 16,6 bilhões no ano passado, segundo dados do Ministério do Planejamento obtidos pelo ‘Estadão/Broadcast’.

O cálculo leva em consideração nove tipos de auxílios pagos a servidores dos todos os Poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público da União e Defensoria da União), como alimentação, transporte, moradia e assistência médica. Nem tudo poderá ser reavaliado agora porque o Executivo não pode interferir nas despesas dos outros Poderes. Mas só os benefícios do Executivo custaram R$ 12,9 bilhões no ano passado.

“O servidor público tende a ganhar uma remuneração muito maior, especialmente na União, em relação ao salário médio da iniciativa privada”, diz o assessor especial do Ministério do Planejamento, Arnaldo Lima Júnior. Ele coordena o Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, criado para analisar gastos de diversas áreas e que prepara propostas para garantir mais recursos ao caixa da União.

Um benefício que pode ser afetado é o auxílio-moradia, que custou R$ 900 milhões em 2016. “Às vezes a pessoa fica muito tempo em uma cidade e mantém o auxílio-moradia. Isso é sujeito, sim, a uma avaliação”, disse Lima Júnior. “Não temos como antecipar nenhuma medida, mas não há como negar que estamos reavaliando.”

A discussão de novas medidas de ajuste nas despesas de pessoal ganhou força porque não há mais espaço para o governo cortar em outras áreas. Também está na pauta o adiamento dos reajustes dos salários dos servidores do Executivo em 2018.

O gasto com pessoal é o segundo maior grupo de despesas do Orçamento, após os benefícios do INSS. Como a reforma da Previdência ainda não foi aprovada pelo Congresso, o governo está tendo de atacar outras áreas. Enquanto os gastos totais com pessoal da União cresceram 3,2% acima da inflação de 2012 a 2016, os benefícios tiveram crescimento real de 23% nesse período.

O diretor da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conorf) da Câmara dos Deputados, Ricardo Volpe, afirma que, em muitos casos, a lei não é seguida ao pé da letra. “Se fosse, o auxílio-moradia só seria pago para membro ou servidor que está trabalhando fora do seu local de lotação.”

Proporção – Apesar de os benefícios a servidores do Executivo representarem o maior gasto absoluto em auxílios, nos demais Poderes eles consomem uma proporção maior em relação à despesa total com pessoal. No Ministério Público da União (MPU), os auxílios abocanham 13,51% dos gastos totais. Esse porcentual é de 10% na Defensoria Pública da União (DPU), de 9,85% no Judiciário e de 6,98% no Legislativo. A menor proporção do gasto com auxílios em relação à despesa com a folha de pagamento é justamente do Executivo, de 5,89%.

Muitos desses complementos têm feito com que servidores acabem ganhando acima do teto do funcionalismo, que é de R$ 33.763 (remuneração de ministro do STF). Já existem propostas de lei para incluir no cálculo do teto alguns desses auxílios. Elas tramitam no Congresso, mas não avançam diante da resistência das categorias.

Em meio à restrição fiscal, os parlamentares inclusive aprovaram uma alteração no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 para permitir reajuste, acima da média dos demais Poderes, nos auxílios alimentação e transporte do Legislativo.

Embora o Executivo não possa interferir nos gastos dos demais Poderes, o assessor especial do Ministério do Planejamento lembrou que todos estão sujeitos, a partir deste ano, ao teto de gastos – que limita a expansão de despesas à inflação do ano anterior. E que os auxílios são classificados como despesas de custeio. “Se nada for feito, as despesas obrigatórias acabam comprimindo o espaço das despesas de custeio, que são também importantes para a prestação de serviços públicos com qualidade.”

A regra do teto de gastos prevê um prazo de três anos em que o Executivo poderá compensar eventual estouro do limite pelos demais poderes. Mas o TCU está cobrando desde já um plano de medidas dos órgãos para evitar que, passado esse prazo, os poderes continuem desenquadrados, infringindo a regra constitucional.

Distorção – O presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio, afirma que o governo não pode concentrar o ajuste só no funcionalismo e que há muita coisa para ser cortada, como desonerações tributárias. No entanto, ele reconhece que há uma parcela de servidores com “privilégios”, como parlamentares, juízes e integrantes do Ministério Público.

“Tem uma distorção muito grande, e o povo fica contra servidor por essas coisas que acontecem com um grupo de privilegiados.”



Século 21 tem crescimento de guerras civis, e internet está por trás disso



Manifestação em Breslávia, na Polônia, contra as reformas judiciais

RESUMO Após declínio na década de 1990, número de guerras civis dispara. Conflitos atuais têm características novas, com objetivos transnacionais e predomínio de ideologia extremista. Estudiosos começam a analisar impacto da internet nas insurgências, tema abordado pelo manual de contraguerrilha das Forças Armadas dos EUA.

Especialistas acreditam que a democracia na Polônia ainda corre risco , mas, ao menos por ora, o pior passou. Contrariando seu partido –o nacionalista e conservador Direito e Justiça (PiS)–, o presidente Andrzej Duda vetou duas das três leis que reduziriam os poderes do Judiciário.

Há pouca dúvida de que as manifestações tiveram papel decisivo nessa decisão surpreendente. Dezenas de milhares de poloneses vinham protestando pelo país, e os atos se intensificaram no final de semana passado. O Parlamento, controlado pelo PiS, aprovou as três leis no dia 21, sexta-feira.

Também há pouca dúvida de que a internet contribuiu para a formação das multidões. A hashtag #3xNie se multiplicou nas redes sociais, e seu significado ("três vezes não") indicava com clareza o que parcela expressiva da população esperava de seu presidente.

Nem sempre, porém, as redes sociais estão do lado democrático da história. No artigo "The New New Civil Wars" (as novas novas guerras civis, publicado em maio na "Annual Review of Political Science"), a cientista política Barbara F. Walter, professora da Universidade da Califórnia em San Diego, afirma: "Estamos em uma nova fase da guerra civil, em quereligião e ideologia parecem ter papel predominante, e uma nova tecnologia –a internet– parece influenciar o comportamento de formas inéditas e ainda inexploradas".

Hoje, de acordo com Walter, as guerras civis são disputadas majoritariamente em países muçulmanos (cerca de 65% delas, contra 40% de 1989 a 2003), a maioria dos grupos rebeldes defende leituras radicais do islamismo (antes, facções se organizavam em torno de etnias ou razões socioeconômicas) e quase todos perseguem objetivos transnacionais, e não locais.

Embora a tecnologia ofereça oportunidades a todos os atores políticos –cidadãos, grupos rebeldes, milícias radicais, organizações civis, governos, países estrangeiros–, é no contexto de turbulência social que seus efeitos se mostram mais imprevisíveis. Como diz Walter, ainda não há muitos estudos sobre a revolução que as novas ferramentas de comunicação podem provocar nas guerras civis.

MANUAL

Isso não significa que o tema tenha sido sumariamente ignorado. Na mais recente versão do manual de contraguerrilha do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (obra conjunta), de 2006, o general do Exército David Petraeus incluiu uma análise sobre as redes sociais e sua importância para os grupos insurgentes.

A versão anterior de um manual do tipo havia sido publicada 20 anos antes pelo Exército e 25 pelos Marines. Um atraso curioso, pois os fuzileiros navais foram pioneiros no combate das chamadas "small wars" (do espanhol "guerilla", ou pequenas guerras).

Os marines, até a Segunda Guerra (1939-45), passavam boa parte do tempo lutando contra nativos em vários continentes, com ênfase na América Central e no Caribe.

Um livro divertido –e politicamente incorreto hoje– é o clássico "Small Wars "" Their Principles and Practice" (guerrilhas, princípios e prática), do coronel britânico Charles Edward Callwell, publicado em 1899, mas com a melhor edição, revista e ampliada, datando de 1906.

"Pequenas guerras incluem a guerra de 'partisans', que geralmente surge quando soldados treinados são empregados para lidar com a sedição e insurreições em países civilizados; elas incluem campanhas de conquista, quando uma grande potência adiciona o território de tribos bárbaras às suas possessões; e incluem expedições punitivas contra tribos na fronteira de colônias distantes", escreveu o coronel, que depois do livro chegaria a general.

Petraeus teve bons professores. No prefácio do novo manual ("The U.S. Army and Marine Corps Counterinsurgency Field Manual", o manual de contraguerrilha do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA), em parceria com James Amos, general fuzileiro naval, escreveu:

"Este manual toma um enfoque geral para as operações contra insurgências. O Exército e Corpo de Fuzileiros Navais reconhecem que cada insurgência é contextual e apresenta seu próprio conjunto de desafios. Você não pode lutar contra ex-partidários de Saddam [Hussein] e extremistas islâmicos do mesmo modo que teria lutado contra o Viet Cong, os Moros ou os Tupamaros [guerrilhas do Vietnã, das Filipinas e do Uruguai, respectivamente]."

O livro tem instruções sensatas e que podem parecer óbvias, mas não para instituições conservadoras, que mudam lentamente, como as Forças Armadas.

Vide a distinção entre práticas de sucesso e outras malsucedidas. É bom "enfatizar a inteligência", "colocar o foco na população, nas suas necessidades e na segurança" ou "ampliar a área segura". Não é bom "enfatizar [...] a morte e a captura do inimigo, em vez de prestar segurança e lidar com a população".

Isso traz um eco de Vietnã, de "contagem de corpos" (ruim) ou de ganhar "corações e mentes" (bom)? Exato. Mas a segunda estratégia foi implantada tarde demais. O país e sua população tinham sido devastados por bombardeiros e pela artilharia –as duas armas mais letais e as menos indicadas na contrainsurgência. Bombas e granadas não ganham nem corações nem mentes; elas os explodem.

INTERNET

Se essa distinção remetia ao passado, o trecho sobre redes sociais olhava para o futuro, hoje presente. "Para uma insurgência, uma rede social não é apenas uma descrição de quem é quem na organização. É um retrato da população, de como ela é composta e de como seus membros interagem uns com os outros", diz o manual.

O melhor título de um livro sobre o tema é "Learning to Eat Soup with a Knife: Counterinsurgency Lessons from Malaya, Vietnam, and Iraq" (aprendendo a tomar sopa com faca: lições de contrainsurgência da Malásia, do Vietnã e do Iraque), escrito pelo tenente-coronel americano John Nagl.

Ele mostra como a capacidade de aprender algo novo e improvisar fez os britânicos terem sucesso na Malásia, enquanto a incapacidade correspondente levou os americanos a fracassar no Vietnã. Na era das redes sociais, o aprendizado pelas Forças Armadas, pela polícia e pelas autoridades que lidam com insurreições e atentados terroristas tem que ser cada vez mais rápido; as organizações do Estado devem aprender depressa como tomar sopa com faca.

As orientações poderiam soar fora de moda no quadro da década de 1990. O número de guerras civis e guerrilhas tinha diminuído com o término da Guerra Fria e o fim dos seus conflitos "quentes" entre União Soviética e EUA –as guerras por procuração, ou seja, por intermediários, sem envolvimento direto das grandes potências.

No século 21, porém, a praga voltou a se alastrar. Em países como o antigo Zaire (hoje República Democrática do Congo), a Líbia, o Iêmen, Ruanda, Somália, Sudão, Mali, Sri Lanka e até mesmo na Ucrânia, proliferaram os combates, em geral alimentados pelas verdadeiras "armas de destruição de massa": fuzis da antiga União Soviética (AK-47, AKM e AK-74) e as armas portáteis antitanque RPG ("granadas propulsadas por foguete").

Ou os mais de 50 mil tanques produzidos no leste europeu outrora comunista. Em muitos países, essas armas são mais disseminadas que a Coca-Cola.

Mas não são apenas as armas. Essas guerras se tornam mais intensas por causa da internet e da disseminação em massa de celulares e computadores baratos. Nas democracias, redes sociais facilitam a organização de protestos. É só convidar e se conectar aos demais manifestantes.

Ocorre que a tendência também vale para o agrupamento numa guerra civil e para arregimentação por parte de grupos terroristas .

Pesquisa publicada na revista científica americana "Science" mostrou algo surpreendente. O Estado Islâmico pode ter uma visão medieval sobre o lugar das mulheres na sociedade, mas a presença do grupo em redes sociais mostra que o papel das mulheres é crucial no recrutamento e na máquina de propaganda. Existem mais homens envolvidos nos ataques terroristas, mas são as mulheres que constituem a cola operacional.

As redes sociais também facilitam o financiamento dos insurgentes. Não falta gente disposta a apoiar um grupo rebelde do Sudão ou da Libéria –pelo charme da coisa, por convicção ou só para gastar o dinheiro do papai rico.

E, como a internet é global, o terror, a guerrilha ou a insurgência também podem agir globalmente; o 11 de Setembro de 2001 só iniciou a moda.

Guerrilha e redes sociais viraram tema de pesquisa acadêmica. Além da já citada Barbara F. Walter, é o que estuda Elisabeth Jean Wood, professora de ciência política de Yale. Ela conduziu levantamentos em El Salvador, Peru, Sri Lanka e Serra Leoa. "Esses processos reconfiguram redes sociais de diversas maneiras, criando redes, dissolvendo algumas e mudando a estrutura de outras", concluiu.

Até em um país pobre –e o mais novo do planeta–, como o Sudão do Sul, as mídias sociais incitam conflitos e são facilmente acessíveis: três em cada quatro jovens têm acesso a Facebook, Twitter e WhatsApp, e cerca de 60% deles usaram as redes para incitar ódio contra supostos "inimigos" –isto é, gente de outras etnias.

Mesmo na supostamente mais civilizada Europa, as redes disseminaram ódio. Foi o que se viu na Ucrânia, onde conflitos iniciados em 2014 deixaram dezenas de mortos. A carnificina também apareceu ao vivo e a cores nas telas de celulares e computadores.

Como sabe todo brasileiro que acompanha a crise política atual, não faltam boatos e mentiras, desinformação e ódio ideológico, especialmente nas redes sociais. O mundo está repleto de "coxinhas" e "mortadelas".
By RICARDO BONALUME NETO

RICARDO BONALUME NETO, 56, jornalista, é autor de "A Nossa Segunda Guerra - Os Brasileiros em Combate, 1942-1945" (Expressão e Cultura) e de "Brazilian Expeditionary Force in World War II" (Osprey), com Cesar Campiani Maximiano.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/07/1905028-o-papel-da-internet-nos-conflitos-armados-do-seculo-21.shtml
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Jean Wyllys pira e diz que Moro condenou Lula a 9 anos por causa dos dedos dele (Assista ao vídeo)


Pedido de Cassação de Jean Willys atinge quase oito vezes o número de assinaturas necessárias e será debatido pelo Congresso

Uma ideia legislativa exigindo a cassação do deputado federal Jean Willys atingiu mais de 150 mil apoios e terá de ser debatida pelo congresso.

A ideia proposta pelo acriano Luis Felipe O. Piaia se embasa nas ofensas proferidas, em vídeo, pelo deputado ao juiz federal Sérgio Moro, quando da condenação do ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão no caso do triplex em Guarujá.

Jean acusou Moro de ser parcial, arbitrário, desumano, desrespeitoso e de agir por “convicções e não por provas”. Disse ainda que Lula foi condenado sem provas. Confira abaixo o vídeo em questão.
Para ser debatida, a ideia precisava de 20 mil apoios, mas obteve até o momento mais de 150 mil, quase 8 vezes o necessário. Mas apesar do furor nas redes sociais, o mais provável é que a ideia seja descartada pelos congressistas.



Via jornaldacidadeonline.com.br
Fonte:https://www.newsatual.com/pedido-de-cassacao-de-jean-willys-atinge-quase-oito-vezes-o-numero-de-assinaturas-necessarias-e-sera-debatido-pelo-congresso/

Ator Lima Duarte: Odeio o Lula ele é um “imbecil e idiota” e faz glamourização da ignorância

Lima Duarte, 76 anos de idade, 55 de TV, logo brincou com a assessora da Globo que chegou para acompanhar a entrevista: “Você veio saber o que vou dizer, né?”.

Pois ele não se intimidou. Falou mal da emissora, do merchandising que faz em “Belíssima”, do sotaque grego de Tony Ramos, de Fernanda Lima. Disse que o “Fantástico” transforma tudo em “merda” e que há 40 anos se faz a mesma novela. Sobrou para Lula, “imbecil, idiota”, e para a neta Paloma Duarte, por ter ido à TV rebater o “medo” que Regina Duarte disse ter da vitória do PT.



Lima confessou estar cansado da TV e espera que Murat, que interpretou na novela das oito, seja o último personagem televisivo. Em cartaz no cinema com “Depois Daquele Baile” e na expectativa da estréia de “Boleiros 2”, em 7 de abril, no qual volta ao papel do técnico, ele só quer saber de filmes. Especialmente após ter sido dirigido pelo consagrado cineasta português Manoel de Oliveira, 97.

Na entrevista a seguir, o ator relembra o convite para ser candidato à vice-presidência na chapa de Mario Covas em 1989, conta ter “sublimado” o sexo e muito mais.

Via jornaldopais.com.br
Fonte:https://www.newsatual.com/ator-lima-duarte-odeio-o-lula-ele-e-um-imbecil-e-idiota-e-faz-glamourizacao-da-ignorancia/

Até a descoberta da quadrilha comandada por chefões do PR, todas as obras do Ministério dos Transportes eram coisa do PAC

A quadrilha enriqueceu com obras do PAC

Um trecho de 20 metros da Ferrovia Norte-Sul ficou pronto?
Três buracos de uma rodovia federal foram fechados? 
Uma pedra fundamental vai anunciar outra maravilha sem prazo para terminar? 

Desde janeiro de 2007, quando foi inventado o Programa de Aceleração do Crescimento, nenhuma dessas miudezas escapou do comício com muito foguetório e outra discurseira de Lula. 

“O PAC é, sem dúvida nenhuma, o mais bem-elaborado programa de desenvolvimento que este país já produziu”, gabou-se em maio de 2008 num palanque em Cuiabá. 

Na maior constelação de canteiros de obras do universo, ensinou, atrasos não são sinais de incompetência, mas demonstrações de seriedade. 

“É importante que as coisas demorem, para serem bem-feitas”, caprichou. “Porque nós estamos cansados neste país de obras mal começadas e paralisadas a vida inteira”. 

Mais espantoso ainda, a montagem e a administração do colosso dispensara a criação de um ministério com prédio próprio, ou a contratação de dezenas de executivos, centenas de especialistas, o homem do cafezinho e um porteiro. 

Bastara uma Dilma Rousseff. 

Foram suficientes o colo, os cuidados, as advertências e os ensinamentos da supergerente de país que tudo sabia, tudo anotava e tudo vigiava, armada de pitos, power points e telões. 
As coisas mudaram dramaticamente com a aparição, na interminável procissão de patifarias, do andor com o escândalo de julho. 

Assim que se soube do bando criminoso chefiado por Valdemar Costa Neto e composto por vigaristas do PR, todas as obras na área de transportes foram devolvidas ao ministério.

O Planalto não tem nada a dizer sobre obras, licitações e consultorias que sangraram impiedosamente verbas do PAC.

Estradas federais agora são coisa do DNIT. 

Quem cuida de ferrovias é uma certa Valec. 

O PAC, hoje aos cuidados da madrasta Miriam Belchior, não tem nada a ver com obras do PAC que viram caso de polícia. 

Além da queda do ministro Alfredo Nascimento, o escândalo da vez deve provocar o sepultamento de dois embustes. 

O primeiro é o que os jornalistas qualificam gentilmente de “base aliada”. O que existe é uma base alugada (o preço do aluguel do PR, por exemplo, foi a entrega do Ministério dos Transportes a um ajuntamento de larápios). 

O segundo é tratar o PAC como algo real. Como se não fosse apenas um amontoado de projetos tocados (ou não) por ministérios e estatais liberados de instrumentos de vigilância e controle. 

Admitir tal obviedade, para Dilma Rousseff, é certamente a opção menos perigosa. 

Caso insista na pose de Mãe do PAC, será confrontada com duas alternativas. 

Se sabia da ladroagem que correu solta no Ministério, é cúmplice de muitos crimes.

Se não sabia de nada, é tão inepta quanto qualquer mãe que não sabe sequer o que o filho faz.

Direto ao Ponto  - Por Augusto Nunes 

Ela pagou um café a um mendigo, quando ele vai embora deixa este bilhete!

Uma jovem estudante, como de costume estava seguindo seu caminho naquela manhã fria, e apesar de apressada, não podia deixar de tomar o café, como fazia todos os dias.
Andando apressada pela calçada, ela viu um mendigo que pedia para as pessoas algumas moedas. Observou que ele batia nas janelas das lojas esperando que alguém o desse uma moeda.

Casey seguiu adiante até a cafeteria que ficava logo na esquina, e enquanto esperava na fila, continuou observando o homem.

Fez seu pedido habitual e sentou-se na mesa para esperar o café.

O homem que perambulava pelas rua, parou em frente ao café e observava os preços contando as moedas que havia recebido das pessoas. Casey levantou-se da mesa e se aproximou do homem que de começo foi bem frio, achando estranho sua presença ali.

Casey mostrou cordialidade e ofereceu-lhe um café com torradas, e ele aceitou de imediato.

Os dois começaram a conversar, e a conversa durou um bom tempo. Ele curioso lhe fazia diversas perguntas, ela pacientemente e se sentindo descontraída respondia todas.

Casey observava o homem, totalmente sujo, com roupas bem surradas e que tinha um tom de voz bem baixinho, parecendo assustado.

Durante a conversa, Casey conheceu um pouco daquele homem, que a contou sobre sua vida, seus pais. Contou-lhe que seu pai havia abandonado a família, e que sua mãe tinha morrido por causa de um câncer.

Sem perceber que o tempo passava, Casey viu que estava super atrasada para a aula, já havia se passado mais de uma hora. Então levantou-se da mesa e disse que precisava ir, despedindo-se do amigo. O mendigo percebeu o carinho da jovem, e começou a chorar, despedindo-se. Mas antes de Casey partir, ele lhe entregou um bilhete.

Enquanto Casey andava, ela abriu o pequeno pedaço de papel que havia recebido e então sentiu-se paralisada.

O bilhete dizia: “Hoje eu iria me matar… Mas graças à você, eu não farei isso. Eu agradeço, você é uma pessoa linda.”

Lembramos que o comparativo da pesquisa não exprime algum tipo de ideologia ou apologia a tal tema de responsabilidade do site, estamos apenas reproduzindo um conhecimento científico.

Após condenação de Lula, Bolsonaro dispara e chega a 71% nas pesquisas para 2018.

De acordo com levantamento eleitoral feito pelo instituto Paraná Pesquisas para a presidência da República, em 2018, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), sai na frente no estado do Rio.

O instituto analisou dois cenários. No primeiro, com o prefeito de São Paulo, João Doria, na disputa pelo PSDB, Bolsonaro teria 22,8% dos votos, seguido pelo ex-presidente Lula, com 17,7%; Joaquim Barbosa, com 10,3%; João Doria 8,9%; Marina Silva 8,1%; Ciro Gomes 5,6%; Alvaro Dias 3,5%; Não sabe, 5,4%; Nenhum 17,6%.

 Já com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na disputa, no lugar de Doria, a vantagem de Bolsonaro cresce ainda mais, indo para 24,0%; Lula manteria os 17,7%; Joaquim Barbosa, 11,1%; Marina Silva 8,8%; Ciro Gomes 5,8%; Geraldo Alckmin 5,3%; Alvaro Dias 4,2%; Não sabe 5,4%; Nenhum 17,7%.

 Como sabemos que Lula não disputará devido a problemas com a justiça e vai estar na cadeia em 2018, com isso Bolsonaro é o líder nas pesquisas.

Fonte:http://www.centralg20.com/2017/07/urgente-apos-condenacao-de-lula.html

Forças Armadas tocam o terror na bandidagem do Rio.


Caminhões-tanque e homens do Exército já podem ser vistos circulando pelas ruas nesta sexta-feira (28) da região metropolitana do Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 10 mil agentes federais de segurança atuarão no Estado até o final deste ano --com prazo prorrogável até dezembro de 2018-- para combater a violência no Estado.

As tropas iniciaram os bloqueios nesta sexta nas principais vias expressas do Rio, como avenida Brasil, linha Vermelha, Arco Metropolitano, rodovia Washington Luiz, ponte Rio-Niterói, rodovia Presidente Dutra, além de pontos turísticos da cidade, como a praia de Copacabana.

Apesar de o foco da atuação dos militares não ser desta vez o patrulhamento das ruas, diferentemente das operações na Copa e Olimpíadas, os militares fazem neste momento um trabalho de reconhecimento da área visando ações futuras.
A medida foi autorizada pelo presidente Michel Temer (PMDB), por meio de um decreto GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O procedimento é necessário para a atuação das Forças Armadas em ações de segurança pública, que é competência do Estado.

De acordo com o decreto, os militares poderão participar das ações até 31 de dezembro. Apesar de o prazo do decreto se encerrar neste ano, o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), esclareceu que os militares ficarão até o final de 2018. Ele explicou que a data do decreto, com término em dezembro de 2017, se deve a questões orçamentárias relacionadas ao ano fiscal

Fonte:http://www.centralg20.com/2017/07/urgente-forcas-armadas-tocam-o-terror.html

domingo, 30 de julho de 2017

Lula e Cunha têm diamantes depositados em cofres no Uruguai e Portugal, diz ex-mulher de deputado


Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher do ex-deputado federal Valdemar Costa Neto diz que fugiu do Brasil levando consigo apenas algumas roupas e a Fé, uma cachorrinha vira-latas de cinco anos treinada para acompanhar pessoas com síndrome do pânico.


Desde o último dia 5 de janeiro, ela mora nos Estados Unidos em local desconhecido e teve a identidade trocada. Está sob proteção do governo norte-americano, que analisa seu pedido de asilo político.
A história é contada pela advogada Maristela Basso, professora de direito internacional da USP, que defende Maria Christina.

Segundo a defensora, a mudança aconteceu porque Maria Christina contou a autoridades do país que sofre ameaças no Brasil por ter em mãos um dossiê que atinge o ex-marido e outros políticos de peso, como ex-presidente Lula e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.

ELA TERIA OFERECIDO A PAPELADA PARA PROCURADORES BRASILEIROS, MAS, COMO NÃO HOUVE GARANTIA DE PROTEÇÃO, DECIDIU PROCURAR AJUDA NO EXTERIOR.

Maria Christina, segundo a advogada, vai entregar ao Departamento de Justiça dos EUA documentos que descrevem operações financeiras em contas e offshores (empresas sediadas em paraíso fiscal) do ex-marido e de seus aliados políticos.

Os papéis revelariam também a existência de dois cofres alugados em bancos no Uruguai e em Portugal, onde políticos brasileiros guardariam diamantes de operações feitas na África.

Conteúdo uol e jornal do páis
Fonte:https://www.newsatual.com/lula-e-cunha-tem-diamantes-depositados-em-cofres-no-uruguai-e-portugal-diz-ex-mulher-de-deputado/

BOMBA! DILMA DEIXA ESCAPAR PODRIDÃO POLÍTICA COM BASE NA CONSTITUIÇÃO DE 1988(ASSISTA AO VÍDEO)




À beira do apagão

BRASÍLIA O aperto no Orçamento federal pode transformar agosto no mês do desgosto para grande parte dos órgãos públicos. Sem receitas para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2017, de déficit primário de R$ 139 bilhões, a equipe econômica já foi obrigada a contingenciar quase R$ 45 bilhões em gastos discricionários. Com isso, falta dinheiro não apenas para manter serviços prestados à população, mas também para o pagamento de contas de água, luz, limpeza e segurança. Os atrasos são generalizados e pode haver uma paralisia total, o chamado shutdown, por falta de verbas.

Na Educação, as universidades federais tiveram o orçamento deste ano reduzido em 11,4% em relação a 2016, de R$ 7,9 bilhões para R$ 7 bilhões, sendo que os gastos ainda foram contingenciados em R$ 2,4 bilhões. Nos cálculos de grande parte das 67 instituições de ensino superior custeadas pelo MEC, os recursos disponíveis só bancam despesas até agosto. Como já não se conta mais com praticamente nenhum investimento, o custeio virou o alvo da tesoura do Executivo, provocando atrasos no funcionamento da máquina e até cortes no fornecimento de luz.

Nem mesmo a operação de distribuição de água para municípios afetados pela seca no Nordeste por meio da contratação de 6 mil carros-pipa foi poupada. Segundo responsáveis pelo programa, a dotação orçamentária acabou em julho. Para não paralisar totalmente o serviço, o Ministério do Planejamento prometeu que uma parte dos R$ 2,250 bilhões que serão remanejados do Orçamento ao longo de agosto para atender a despesas mais emergenciais irá para os carros-pipa. Isso, contudo, não resolve o problema até o fim de 2017.

"Maia defende manutenção da meta"

Nos Transportes, o quadro não é melhor. Segundo integrantes da pasta, se uma parte dos cortes não for liberada entre agosto e setembro, 70% da malha federal ficarão sem cobertura. Isso significa que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não terá dinheiro nem mesmo para realizar operações tapa-buraco. Do total de R$ 3,7 bilhões que foram liberados para o serviço, 90% já foram gastos. Para resolver a questão, dizem os técnicos, é preciso liberar mais R$ 1,5 bilhão.

Esses interlocutores lembram que as rodovias dos estados do Sul estão em estado crítico. Com as enchentes na região, o Dnit já foi obrigado a fazer obras emergenciais. Também há problemas sérios em Minas Gerais, Bahia e Rondônia. A única forma de não abandonar as operações tapa-buracos sem dinheiro adicional seria suspender contratações já feitas para a realização de novas obras, o que provocaria prejuízos à União por causa da rescisão desses contratos.

As Forças Armadas têm recursos para custeio somente até agosto, segundo uma fonte graduada. A Aeronáutica vai começar a racionar combustível de aeronaves e cortar horas de voo. A tesourada atingiu R$ 3,8 bilhões dos gastos das três Forças, mais R$ 1,7 bilhão em investimentos.

Os programas estratégicos já estão com os cronogramas prejudicados. Os mais afetados são o Sistema de Monitoramento de Fronteira (Sisfron), do Exército, que prevê a aquisição de equipamentos modernos que permitem fiscalizar a faixa de fronteira com dez países sul-americanos; o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub, com propulsão nuclear) da Marinha, que fica no complexo industrial de Itaguaí (Rio), e a aquisição dos caças Gripen-NG pela Aeronáutica.

O pesquisador do Ibre/FGV e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Pires, diz que o governo não conseguirá resolver esses problemas de maneira simples. Mesmo com um aperto de quase R$ 45 bilhões nas despesas, a equipe econômica conta com receitas incertas para fechar as contas do ano. Para ele, isso indica que uma mudança na meta para aumentar o rombo fiscal de 2017 pode ser inevitável.

O assunto já está sendo discutido nos bastidores. Uma das principais incertezas deste ano é que o governo conta com R$ 11 bilhões decorrentes de leilões de usinas hidrelétricas que foram retomadas da Cemig e que agora são alvo de uma disputa entre a União e o governo de Minas Gerais. Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a publicação do edital do leilão das usinas da Cemig.

— Acho que sim (ficou inevitável mudar a meta). O governo vai ter que manter esse quase shutdown mesmo que as receitas esperadas se realizem. Elas serão suficientes para cumprir a meta de R$ 139 bilhões de déficit, mas não para liberar despesas. Não haverá solução fácil — alerta Pires.

Ele destaca que o quadro de paralisia da máquina também pode ser explicado porque grande parte do Orçamento está comprometida com despesas obrigatórias, como folha e Previdência. Diante disso, o governo corta investimentos e depois o restante. Como os investimentos já estão “no osso”, o passo seguinte é o custeio.

Para tentar fechar a conta deste ano, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi encolhido. A Lei Orçamentária de 2017 previa um total de R$ 36,071 bilhões para o programa. Agora, no entanto, ele foi reduzido para R$ 19,7 bilhões.

Apesar da dificuldade para fechar as contas, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliou-se publicamente à ala do governo que defende a manutenção da meta fiscal, em mensagem publicada ontem no Twitter. “A minha posição é que a meta fiscal fique onde está. Não é correto gerar mais 30, 40, 50 bilhões de gastos para a população pagar. Todo mundo tem seu orçamento e precisa viver dentro do seu orçamento. A União, os estados e municípios também. Se nós não temos condição de cumprir a meta, que se construam as soluções, mas não aumentando os gastos”, escreveu.

No Ministério do Trabalho, a falta de recursos poderá prejudicar não só a fiscalização de trabalho escravo, mas a emissão de carteiras de trabalho (como já ocorreu com os passaportes) e o atendimento aos trabalhadores em postos. O Orçamento da pasta, de R$ 814 milhões em 2017, caiu para R$ 445 milhões com o primeiro contingenciamento do ano. E deve ficar ainda maior com o novo aperto de R$ 5,9 bilhões que foi anunciado na última quinta-feira.

— Estamos fazendo um verdadeiro estica e puxa para evitar que serviços essenciais sejam prejudicados. Mas, sem recursos extras, vai começar a pipocar problema — disse um técnico da pasta.

...Falta de transporte e alimentação...

Para não fechar postos de atendimento do INSS, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, arrancou do Ministério do Planejamento a promessa de que R$ 600 milhões que o governo vai conseguir com a edição de uma medida provisória (MP) pela qual o governo vai cobrar a devolução de benefícios pagos indevidamente a pessoas que já morreram serão destinados à pasta. O INSS tem 1.563 agências de atendimento em todo o país.

A Fiscalização da Receita Federal corre riscos a partir de agosto. Segundo integrantes do Fisco, 40% do orçamento do órgão foram contingenciados, o que afeta não só o deslocamento de auditores para fazer investigações nas fronteiras e nos estados em geral, mas também o trabalho de tecnologia. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), cujos clientes são 98% órgãos públicos, enfrenta atrasos. A dívida dos órgãos de governo junto ao Serpro chega hoje a R$ 109 milhões.

O Ministério da Agricultura já fez cortes em todas as áreas. Os serviços mais afetados são os prestados por empresas terceirizadas, como segurança e limpeza. Mesmo com a tesourada, que atingiu até a fiscalização de alimentos de origem animal e vegetal, alguns programas do ministério correm o risco de ficar sem recursos até o fim do ano, se o dinheiro não for desbloqueado. Entre esses programas, os principais alvos dos cortes são as ações voltadas a pequenos e médios produtores rurais.

Totalmente dependente de recursos do Orçamento, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma das áreas mais afetadas na Agricultura. A empresa já diminuiu serviços de terceirizados. Agora, pesquisadores e funcionários relatam que algumas unidades podem ficar sem dinheiro para contas básicas a partir de agosto, como energia elétrica. Até a alimentação de pesquisadores que ficam em campo pode ser prejudicada, segundo representantes dos funcionários.

O presidente do sindicato dos trabalhadores da Embrapa (Sinpaf), Carlos Henrique Garcia, disse que a unidade da Embrapa Agroindústria no Rio já desfez o contrato com a empresa que fazia o transporte dos funcionários. Essa medida pode ser adotada em outras unidades, em um movimento que afeta a principal função da empresa, a pesquisa.

Dependente de recursos do Orçamento, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) afirma que o corte nos gastos determinado pelo governo “implicou severas restrições às atividades de operação e manutenção” do órgão, mas que, “até o momento, não há risco de paralisação dos serviços”. Para evitar um colapso nos equipamentos, a EPE começou a pedir doações de computadores, servidores e materiais eletrônicos. Até agora, a empresa recebeu 19 equipamentos de informática.

Fonte:https://extra.globo.com/noticias/economia/a-beira-do-apagao-21646974.html
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Na Corte do crime organizado

O diagnóstico do Ministro Raul Jungmann, da Defesa, sobre o Rio de Janeiro – “um estado capturado pelo crime organizado” -, desde ontem sob intervenção militar, aplica-se, a rigor, a todo o país. A começar por Brasília.

O que a Lava Jato tem exibido, há três anos, com minúcias de detalhes, não é outra coisa senão a degradação institucional decorrente da presença de criminosos, autônomos ou em quadrilhas, em alguns dos mais altos cargos da República, nos três Poderes.

Não começou com Temer, que nada mais é que a continuidade do governo anterior, do PT, em que figurou como vice.

Tal como Dilma, Temer foi imposto ao PT por Lula como o vice ideal para o avanço da obra petista. Os dois primeiros mandatos de Lula prepararam a máquina estatal, via aparelhamento, para o estágio seguinte, que seria o início do processo revolucionário.

Tudo isso está nas atas do 5º Congresso do PT, realizado em Salvador, em 2015. Lula construiu as bases da aliança com os países bolivarianos, integrantes do Foro de São Paulo, aos quais brindou com financiamentos do BNDES, para obras de infraestrutura e reaparelhamento da força militar. Preparou o ambiente.

A Força Aérea venezuelana, reequipada com verba brasileira, possui jatos russos de última geração capazes de fazer o trajeto Caracas-Brasília em 30 minutos. Os nossos fazem em 3,30 horas.

Internamente, Lula rejeitou, de início, a proposta de José Dirceu de aliança formal com o PMDB. Optou por comprar apoio no varejo, estratégia que vigeu até o advento do Mensalão, denunciado, em 2005, por um dos parceiros, o deputado Roberto Jefferson, do PTB, que se sentiu logrado na repartição do butim estatal.

Lula, apesar do escândalo, reelegeu-se. Mas aproximou-se mais do PMDB, tornando-o parceiro preferencial, passando a dispor de maior espaço na máquina estatal, da qual não mais se afastaria.

No governo Dilma, a parceria formalizou-se. E Temer, que presidia o PMDB e já havia presidido a Câmara diversas vezes, foi o ungido. Como virtuose do fisiologismo, cumpriria, como de fato cumpriu, o papel de garantir a coesão do partido.

A esse projeto se associou, com entusiasmo, o então governador do Rio, Sérgio Cabral, mais próximo de Lula e Dilma que qualquer outro governador petista. O resultado é conhecido.

O ponto fora da curva, nessa parceria que parecia indestrutível, foi o choque entre Dilma e Eduardo Cunha no segundo mandato da presidente. Nem Temer conseguiu (ou quis) contorná-lo.

Dele, resultou o impeachment e o olho gordo do PMDB em abocanhar sozinho o poder. Mas o staff do partido que serviu a Lula e Dilma é o mesmo que serve a Temer – inclusive os ministros demitidos por denúncias de corrupção: Geddel Vieira Lima, Romero Jucá, Henrique Alves, que integravam o núcleo duro palaciano.

Os que estão na marca do pênalti, citados em delações – Eliseu Padilha, Moreira Franco, Helder Barbalho -, também serviram ao PT. Sarney Filho (PV) e Gilberto Kassab (PSD), embora de outras legendas, sentem-se (e são) parte da mesma família, desde Lula.

Temer é, pois, coautor da herança maldita que administra. E até o ministro que escolheu para geri-la, Henrique Meirelles, é parte do legado. O que os distingue é que o PMDB não está comprometido com a causa revolucionária do Foro de São Paulo, o que explica a fúria de seus antigos aliados. Frustrou o projeto bolivariano.

O roubo petista ia além do simples propósito de tornar os seus agentes ricos (sem, claro, deixar de atende-los). Visava, sobretudo, à sustentação de um projeto criminoso – e permanente - de poder. O roubo do PMDB é o convencional. Atende às demandas pessoais do infrator. O do PT, por ter em vista a causa revolucionária, de unir o continente pela esquerda, banalizou o milhão e o bilhão.

Chegou ao trilhão – e quebrou o país. Mas não apenas. Os vínculos com o narcotráfico, em especial as Farc, explícito nas atas do Foro de São Paulo, inaugurou um período de leniência na legislação penal e de forte estímulo ao crime organizado.

O Rio é o epicentro dessa ação. No período petista, o Brasil deixou de ser apenas corredor de exportação da droga; tornou-se o segundo consumidor de cocaína do mundo e o primeiro de crack. A inteligência do Exército já detectou que o país já é também produtor, abrigando aqui gente dos cartéis vizinhos.

O ministro Jungmann informou que o Estado Maior das Forças Armadas que se instalou no Rio – e deve permanecer até o final de 2018 – constatou que ao menos dois países vizinhos, cujo nome, por motivos óbvios, não pode ainda citar (mas que todos sabemos ser Bolívia e Colômbia), incorporaram o lucro do tráfico ao seu PIB.

Tornaram-se narcocracias e, como tal, tornam mais complexo o desbaratamento do crime organizado. O Brasil hoje é um imenso Rio de Janeiro, cuja capital está na Esplanada dos Ministérios.
By  RUY FABIANO 

By Blog do Noblat - Artigo deste sábado (29.07.2017) 

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POR QUE A MORTE DE POLICIAIS COMOVE TÃO POUCO OS GRUPOS DE DIREITOS HUMANOS E A GRANDE IMPRENSA?

Existe uma verdadeira caça aos policiais no Brasil. Quem conhece a realidade, sabe que a farda de um policial militar nunca é posta para secar num varal. Motivo: isso denunciaria a presença de um policial naquela residência, colocando sua vida e de sua família em risco. Também é de conhecimento geral que diversos policiais só vestem sua farda longe de suas casas pelo mesmo motivo. São vários os exemplos desse tipo de comportamento que denota o óbvio: o policial no Brasil está sendo caçado pelos bandidos.

Apenas nesse ano, no Rio de Janeiro, já foram 89 policiais militares ASSASSINADOS. Esse número impressiona a população, causa medo nas famílias de policiais, mas por incrível que pareça parece não despertar maiores simpatias nos grupos de direitos humanos e nem na grande imprensa. Por que isso ocorre?

A primeira explicação refere-se a política de segurança pública adotada pela esquerda. Para os esquerdistas, grande parte deles com postos altos na mídia e nas ONG’s de direitos humanos, o crime dificilmente é culpa do bandido. Pelo contrário, o bandido seria ele mesmo vítima do sistema. E um dos principais sustentáculos do sistema é a polícia. Logo, numa brutal inversão de valores, a polícia é geralmente vista com viés negativo. Policiais são perseguidos por traficantes, por assassinos, por criminosos em geral, sob o silêncio covarde de vários “especialistas” em direitos humanos.

Outra explicação é que ao reconhecer que a polícia é perseguida por bandidos resta evidente também que parte da violência policial, que as ONG’s adoram denunciar, é legítima forma de autodefesa da polícia contra bandidos desumanos.

O Brasil é um país violento. Em nenhum lugar do mundo se matam tantas pessoas quanto aqui. Apenas no ano passado foram mais de 60.000 pessoas assassinadas. Infelizmente, o establishment prefere criar espantalhos em vez de lidar com problemas reais. Nesse caso, adoram culpar a “cultura machista” do brasileiro para expressarem que isso mata muitas mulheres. Sim, sem dúvida isso é um problema. Contudo, num país onde a taxa de homicídios entre homens é 12 vezes superior a taxa de homicídios entre mulheres, essa dificilmente é a explicação correta. O mesmo vale para a homofobia, certamente alguns homossexuais são perseguidos e sofrem por causa da intolerância. Contudo, fingir que a violência no Brasil decorre da discriminação sofrida por homossexuais está longe de ser verdadeiro. O número de assassinatos decorrentes de homofobia no Brasil estão longe de mostrarem algum padrão distinto da violência enfrentada pelo resto da população.

Basta de criar espantalhos! A violência no Brasil se combate com policias nas ruas e bandidos na cadeia. Se puder liberar o porte de armas para a população melhor ainda. Mas é fundamental lembrar de uma lição básica: na hora do perigo é para a polícia que pedimos socorro. Desmerecer o policial, enfraquecer sua legitimidade, atacar a polícia como a culpada por ser a guardiã do “sistema”, só fazem colocar a vida do policial em risco e, em última instância, colocar toda a sociedade sob riscos cada vez maiores associados ao crime e a violência.
Por Adolfo Sachsida, publicado pelo Instituto Liberal

Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/por-que-morte-de-policiais-comove-tao-pouco-os-grupos-de-direitos-humanos-e-grande-imprensa/
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MPF: LULA LIDEROU A MEGA CORRUPÇÃO QUE DESTRUIU A ECONOMIA BRASILEIRA.

Na denúncia contra o antigo-presidente, o Ministério Público Federal pede o confisco de 
R$ 87 milhões.

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, afirmou nesta quarta-feira, 14, que o ex-presidente Lula é o ‘comandante máximo do esquema de corrupção’ identificado na investigação sobre cartel e propinas na Petrobrás.

Dellagnol declarou: ‘O Ministério Público Federal não está julgando aqui quem Lula foi’. O procurador afirma que a propina destinada ao ex-presidente supera a quantia de R$ 3 milhões.

A Lava Jato denunciou formalmente nesta quarta-feira, 14, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-primeira dama Marisa Letícia, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o empresário Léo Pinheiro, da OAS, dois funcionários da empreiteira e outros dois investigados.

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, afirmou nesta quarta-feira, 14, que o ex-presidente Lula é o ‘comandante máximo do esquema de corrupção’ identificado na investigação sobre cartel e propinas na Petrobrás.

Dellagnol declarou: ‘O Ministério Público Federal não está julgando aqui quem Lula foi’. O procurador afirma que a propina destinada ao ex-presidente supera a quantia de R$ 3 milhões.

A Lava Jato denunciou formalmente nesta quarta-feira, 14, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-primeira dama Marisa Letícia, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o empresário Léo Pinheiro, da OAS, dois funcionários da empreiteira e outros dois investigados.

Na denúncia contra Lula, o Ministério Público Federal pede o confisco de R$ 87 milhões. A acusação aponta ’14 conjuntos de evidências que se juntam e apontam para Lula como peça central da Lava Jato’. Segundo a denúncia, o ex-presidente poderia ter determinado a interrupção do esquema criminoso.

“Essas provas demonstram que Lula era o grande general que comandou a realização e a continuidade da prática dos crimes com poderes para determinar o funcionamento e, se quisesse, para determinar sua interrupção”, disse Dallagnol.

Segundo o procurador, a LILS, empresa de palestras do ex-presidente, e o Instituto Lula receberam mais de R$ 30 milhões de empresas investigadas na Operação Lava Jato – o que representa ‘parcela significativa’ dos R$ 55 milhões aportados nas duas instituições.

“O PT e, particularmente Lula, eram os maiores beneficiários dos esquemas criminosos de macro corrupção no Brasil”, disse.

O Ministério Público Federal afirma que o ex-presidente teve ‘acréscimos patrimoniais ilegais oriundos de propinas repassadas de modo disfarçado’.

“Lula conspirou contra a Operação Lava Jato”, afirmou o procurador.

O procurador declarou que Lula é o ‘verdadeiro maestro dessa orquestra criminosa, o seu real comandante’.

A Lava Jato apontou que cinco colaboradores deram depoimento confirmando o papel de comando de Lula no esquema de corrupção. Citou o ex-deputado Pedro Corrêa, do PP, que em dois momentos (2003/2004 e 2006) citou o fato, o ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral, o executivo Fernando Schahin, o operador de propinas Fernando Soares e o ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró.

VEJA A ÍNTEGRA DA MANIFESTAÇÃO DE LULA E DONA MARISA
Lula e D. Marisa Letícia repudiam denúncia da Lava Jato

Denúncia do MPF é truque de ilusionismo; coletiva é um espetáculo deplorável

Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva repudiam publica e veementemente a denúncia ofertada na data de hoje (14/09/2016) pelo Ministério Público Federal (MPF), baseada em peça jurídica de inconsistência cristalina.

A denúncia em si perdeu-se em meio ao deplorável espetáculo de verborragia da manifestação da Força Tarefa da Lava Jato. O MPF elegeu Lula como “maestro de uma organização criminosa”, mas “esqueceu” do principal: a apresentação de provas dos crimes imputados. “Quem tinha poder?” Resposta: Lula. Logo, era o “comandante máximo” da “propinocracia” brasileira. Um novo país nasceu hoje sob a batuta de Deltan Dallagnol e, neste país, ser amigo e ter aliados políticos é crime.

A farsa lulocentrica criada ataca o Estado Democrático de Direito e a inteligência dos cidadãos brasileiros. Não foi apresentado um único ato praticado por Lula, muito menos uma prova. Desde o início da Operação Lava Jato houve uma devassa na vida do ex-Presidente. Nada encontraram. Foi necessário, então, apelar para um discurso farsesco. Construíram uma tese baseada em responsabilidade objetiva, incompatível com o direito penal. O crime do Lula para a Lava Jato é ter sido presidente da República.

O grosso do discurso de Dallagnol não tratou do objeto da real denúncia protocolada nesta data – focada fundamentalmente da suposta propriedade do imóvel 164-A do edifício Solaris, no Guarujá (SP). Sua conduta política é incompatível com o cargo de Procurador Geral da República e com a utilização de recursos públicos do Ministério Público Federal para divulgar suas teses.

Para sustentar o impossível – a propriedade do apto 164-A, Edifício Solaris, no Guarujá – a Força Tarefa da Lava Jato valeu-se de truque de ilusionismo, promovendo um reprovável espetáculo judicial- midiático. O fato real inquestionável é que Lula e D. Marisa não são proprietários do referido imóvel, que pertence à OAS.

Se não são proprietários, Lula e sua esposa não são também beneficiários de qualquer reforma ali feita. Não há artifício que possa mudar essa realidade. Na qualidade de seus advogados, afirmamos que nossos clientes não cometeram, portanto, crimes de corrupção passiva (CP, art. 317, caput), falsidade ideológica (CP, art. 299) ou lavagem de capitais (Lei nº 9.613/98, art. 1º).

A denúncia não se sustenta, diante do exposto abaixo:

1- Violação às garantias da dignidade da pessoa humana, da presunção da inocência e, ainda, das regras de Comunicação Social do CNMP.

A coletiva de imprensa hoje realizada pelo MPF valeu-se de recursos públicos para aluguel de espaço e equipamentos exclusivamente para expor a imagem e a reputação de Lula e D. Marisa, em situação incompatível com a dignidade da pessoa humana e da presunção de inocência. O evento apresentou denúncia como uma condenação antecipada aos envolvidos, violando o art. 15, da Recomendação n.º 39, de agosto de 2016, do Conselho Nacional do Ministério Público, que estabelece a Política de Comunicação Social do Ministério Público.

2- Não há nada que possa justificar as acusações.

2.1 – Corrupção passiva –
O ex-Presidente Lula e sua esposa foram denunciados pelo crime de corrupção passiva (CP, art. 317, caput), no entanto:

2.2.1 O imóvel que teria recebido as melhorias, no entanto, é de propriedade da OAS como não deixa qualquer dúvida o registro no Cartório de Registro de Imóveis (Matricula 104801, do Cartório de Registro de Imóveis do Guarujá), que é um ato dotado de fé pública. Diz a lei, nesse sentido: “Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis”. A denúncia não contém um único elemento que possa superar essa realidade jurídica, revelando-se, portanto, peça de ficção.

2.2.2. Confirma ser a denúncia um truque de ilusionismo o fato de o documento partir da premissa de que houve a “entrega” do imóvel a Lula sem nenhum elemento que possa justificar tal afirmação.

2.2.3. Lula esteve uma única vez no imóvel acompanhado de D. Marisa — para conhecê-lo e verificarem se tinham interesse na compra. O ex-Presidente e os seus familiares jamais usaram o imóvel e muito menos exerceram qualquer outro atributo da propriedade, tal como disposto no art. 1.228, do Código Civil (uso, gozo e disposição).

2.2.4. D. Marisa adquiriu em 2005 uma cota-parte da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) que, se fosse quitada, daria direito a um imóvel no Edifício Mar Cantábrico (nome antigo do hoje Edifício Solaris). Ela fez pagamentos até 2009, quando o empreendimento foi transferido à OAS por uma decisão dos cooperados, acompanhada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. Diante disso, D. Marisa passou a ter a opção de usar os valores investidos como parte do pagamento de uma unidade no Edifício Solaris – que seria finalizado pela OAS — ou receber o valor do investimento de volta, em condições pré-estabelecidas. Após visitar o Edifício Solaris e verificar que não tinha interesse na aquisição da unidade 164-A que lhe foi ofertada, ela optou, em 26.11.2015, por pedir a restituição dos valores investidos. Atualmente, o valor está sendo cobrado por D. Marisa da Bancoop e da OAS por meio de ação judicial (Autos nº 1076258-69.2016.8.26.0100, em trâmite perante a 34ª. Vara Cível da Comarca de São Paulo), em fase de citação das rés.

2.2.5. Dessa forma, a primeira premissa do MPF para atribuir a Lula e sua esposa a prática do crime de corrupção passiva — a propriedade do apartamento 164-A — é inequivocamente falsa, pois tal imóvel não é e jamais foi de Lula ou de seus familiares.

2.2.6. O MPF não conseguiu apresentar qualquer conduta irregular praticada por Lula em relação ao armazenamento do acervo presidencial. Lula foi denunciado por ser o proprietário do acervo. A denúncia se baseia, portanto, em uma responsabilidade objetiva incompatível com o direito penal

2.3 – Lavagem de Capitais
Lula foi denunciado pelo crime de lavagem de capitais (Lei nº 9.613/98, art. 1º) sob o argumento de que teria dissimulado o recebimento de “vantagens ilícitas” da OAS, que seria “beneficiária direita de esquema de desvio de recursos no âmbito da PETROBRAS investigado pela Operação Lava Jato”.

2.3.1 Para a configuração do crime previsto no art. 1º, da Lei nº 9.613/98, Lula e sua esposa teriam que ocultar ou dissimular bens, direitos ou valores “sabendo serem oriundos, direta ou indiretamente, de crime”.

2.3.2 Além de o ex-Presidente não ser proprietário do imóvel no Guarujá (SP) onde teriam ocorrido as “melhorias” pagas pela OAS, não foi apresentado um único elemento concreto que possa indicar que os recursos utilizados pela empresa tivessem origem em desvios da Petrobras e, muito menos, que Lula e sua esposa tivessem conhecimento dessa suposta origem ilícita.

Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira

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