terça-feira, 31 de outubro de 2017

Black Sabbath: Ozzy explica por que, o 1° disco é tão bom (?)

Em entrevista ao programa de rádio "Sixx Sense With Nikki Sixx" (transcrição por Ultimate Guitar), o vocalista Ozzy Osbourne explicou por que o disco de estreia do Black Sabbath, autointitulado, é tão bom. A sua teoria foi reforçada por comentários do guitarrista Zakk Wylde, fã número um do Sabbath.

Ozzy explica que o tom de improviso e o conhecimento prévio do material foram essenciais para o resultado final. "Estávamos tocando o primeiro álbum ao vivo há algum tempo. Começamos na pegada blues-jazz. Se você ouvir o disco, é só uma jam. Jamais havíamos ido a um estúdio de gravação antes", afirmou.

A tecnologia precária da época também foi um fator importante. "Fomos ao Regent Sound, com duas mesas de som que gravavam em até quatro canais. Fizemos em dois dias. Pensávamos: 'ei, fizemos um disco!'. Na sequência, tínhamos mais canais, mais equipamentos e gastávamos mais tempo. É engraçado, porque você tem um aparelho de 16 canais e não sabe o que está fazendo, você usa um de 16 porque pensa que soa maior, mas não soa", disse Ozzy.

Zakk Wylde, então, comparou a situação à realidade dos Beatles e de Jimi Hendrix. "As pessoas sempre dizem: 'você consegue imaginar se eles tivessem todos os equipamentos e Pro Tools?'. E eu digo: 'os discos não seriam o que são'. É como lápis de cor. Você pode ter cinco, mas veja o que consegue fazer. Você tem que ser criativo. Se você misturar dois, tem uma cor diferente. A questão é ter que usar a imaginação se você tiver um equipamento limitado", afirmou.

Ouça, a seguir, a entrevista na íntegra em inglês, sem legenda ou, se preferir, ative a tradução...

JANOT: "Antes eu não podia, mas, agora posso". Ele ameaça "jogar tudo no ventilador."

No último sábado (28), em uma palestra na universidade Georgetown, na cidade de Washington, no Estados Unidos, o ex-procurador-geral da República, #Rodrigo Janot, se manifestou a respeito das críticas feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), #gilmar mendes, contra sua pessoa.

Janot disse que as críticas de Gilmar Mendes  não passam de uma “cortina de fumaça” para tentar esconder algo que Gilmar não consegue ver. Segundo Janot, Gilmar Mendes não pode sair odiando a todos de forma gratuita, a não ser que ele sofra de algum tipo de doença.
O ex-procurador-geral disse também que os ataques feitos pelo ministro Mendes não foram dirigidos somente a ele, atingiu várias pessoas.

Janot não quis prestar entrevistas para imprensa depois que havia terminado sua fala durante a palestra e nem responder a perguntas referentes a Gilmar Mendes. O ex-procurador-geral Janot deixou claro que se sente à vontade para revelar tudo que sabe a respeito dos ministros.

Segundo Janot, antes ele não podia falar por estar fazendo parte da Procuradoria Geral da República (PGR), mas que agora que não faz mais parte se considera livre para responder a qualquer crítica.

Janot é aplaudido ao falar do caso JBS
As declarações foram feitas em um evento promovido para os brasileiros que estuda no Estados Unidos. O ex-procurador-geral foi aplaudido de pé quando falou sobre o acordo de delação premiada firmado com o empresário Joesley Batista, dono da JBS.

Segundo Janot, Joesley o procurou para informar que teria provas de que o Presidente da República Michel Temer e o Senador Aécio Neves foram responsáveis por crimes em curso e que esses crimes não foram cometidos no passado.

Janot disse também que Joesley apresentou para ele trechos de conversas que havia gravado.

Segundo o ex-procurador-geral, eles acabaram fazendo uma autogravação em um determinado momento, e depois queriam apagar esta gravação que estava em um dos aparelhos que já havia sido entregue à Policia Federal. Estes áudios foram apagados, mas a PF conseguiu recuperar.

A Justiça acabou confirmando que eles continuavam praticando crimes, e os benefícios firmados no acordo acabaram sendo anulados. Janot disse que fez um pedido de rescisão do acordo e pediu a prisão deles.

O ex-procurador-geral afirmou que o maior desafio que o Brasil enfrenta é dar prosseguimento nas investigações de irregularidades. Segundo Janot, o combate à corrupção deve continuar.

Fonte: http://br.blastingnews.com
Fonte:https://www.newsatual.com/janot-antes-eu-nao-podia-mas-agora-posso-ele-ameca-jogar-tudo-no-ventilador/

NOVO VALOR DO BOLSA FAMÍLIA SURPREENDE BENEFICIÁRIOS

O benefício do Bolsa Família traz novidades para os cadastrados. Alguns beneficiários se surpreenderam ao realizar o saque e encontrar não o valor de costume mas um pouco a mais. O aumento do bolsa família não foi noticiado na grande mídia e surpreendeu beneficiários. 
Bolsa Família recebe aumento

Pode não ter sido o dobro do valor mas o acréscimo deixou muitas famílias felizes e surpresas. O Bolsa Família, um dos projetos sociais mais importantes do Brasil, recebeu um acréscimo em cada um dos depósitos sem aviso prévio e surpreender aos beneficiários.

Algumas famílias já acostumadas a sacar mensalmente R$ 162 ficaram muito felizes em notar como saldo R$ 202 já depositados. A iniciativa do Governo ajustou o valor de mais de 13,9 milhões de famílias com a liberação de R$ 2,5 bilhões em verba para aumentar a bolsa mensal.

A proposta do Governo possui muitos pontos positivos tanto para os beneficiados como para o país. A injeção de valores ajuda a melhorar o poder aquisitivo da população e com isso reduzir os juros dos produtos. Economia aquecida evita desemprego na indústria e comércio, melhores condições de trabalho e muito mais pontos melhorados.

Novos valores do Bolsa Família

Os valores foram ajustados para que os beneficiados do Bolsa Família acompanhem a inflação regulando de acordo com os números econômicos dos últimos 12 meses. As mudanças são:

Quem recebia R$ 77 passou a receber R$ 85 – situação de extrema pobreza;
Quem recebia R$ 154 passou a receber R$ 170 – situação de pobreza. 
Quem recebida R$ 162,07 começou a receber R$ 182,31.
Com a surpresa do reajuste não se deve esperar outro em curto espaço de tempo. Enquanto a inflação se mantém sobre controle e o corte de gastos do Governo continua não é interessante injetar mais verbas no programa assistencial, mesmo beneficiando tanta gente.
O Bolsa família vai acabar?
Notícias falaciosas circularam online sobre o final do Bolsa Família. De fato o Governo Federal anda fazendo muitos ajustes e com mudanças significativas que pode por em risco os projetos sociais. Mas por enquanto o Bolsa Família está seguro.

A nova ordem do Governo com o Ministério da Fazenda é cortar gastos. Por isso foram reduzidos projetos na área de educação e emprego, com bolsas e vagas reduzidas. As verbas repassadas para as universidades públicas também sofreram uma enorme queda, mas com números significativos.

Mas o Bolsa Família é um caso a se pensar porque ela ajuda na economia do país também. A verba destinada para as famílias na verdade volta para o Governo por meio da melhoria no poder aquisitivo da população, necessidade de mão de obra nas empresas e geração de empregos. Manter os beneficiários como economia ativa é um bom negócio.

A previsão de aumento nova por enquanto é do salário mínimo mas apenas para o próximo ano.

As notícias vindas de Brasília confirmam que o salário base do brasileiro deve se igualar à inflação no próximo semestre, mas sem anuncio de novo valor por enquanto. Isso deve aquecer ainda mais e economia e melhorar os números.

Fonte:https://www.newsatual.com/novo-valor-do-bolsa-familia-surpreende-beneficiarios/

Governo prevê queda do salário mínimo para 2018. - Confira como ficará.

Segundo o ministro do Planejamento, houve uma queda na previsão do salario; confira.
Dyogo Oliveira, ministro  do Planejamento, explicou nesta segunda-feira (30) que a diminuição sobre a estimativa do Salário mínimo de R$ 969 para R$ 935 no ano que vem foi devida à menor projeção do INPC para o próximo ano, em conformidade com a fórmula de reajuste e a determinada em lei.

O ministro alerta que essa é apenas uma projeção, e que o Governo não está e nem pode fixar o salário mínimo antes de janeiro, pois o mesmo só pode ser feito no início do ano que vem e deve ser baseado nos cálculos estimados aplicando a variação do INPC, feitos ainda em dezembro deste ano. Diogo ressaltou que não cabe ao Governo conceder nem a mais nem a menos do que tem que ser.

Ainda segundo o ministro, de acordo com a reação do mercado de trabalho que tenha sido positivo é evidente que a produção para a alta do salário de 2018 também ficou maior.

Despesas discricionárias em 2018
O ministro  fez questão de ressaltar que as despesas discricionárias tiveram uma queda de R$ 118,1 bilhões em 2017 para R$ 112,6 bilhões em 2018.

Ele explicou que apesar da modificação, ocorrerá uma redução bastante significativa dessas despesas nas quais o Governo detém margem de controle. Ainda segundo o ministro, essa é apenas mais uma demonstração de que há um quadro de aperto orçamentário que vem sendo implantado pelo Governo nos últimos anos.

O ministro também falou sobre a obediência do orçamento ao teto de gastos que dará continuidade às ações do Governo para o reajuste fiscal.

Ele acredita que devemos apreciar o orçamento dentro de uma perspectiva na qual há reorganização das contas públicas e não somente cortes.

Reoneração nas receitas
Oliveira também explicou sobre as novas projeções para as receitas aguardadas com a reoneração da folha de pagamentos para 2018.

O efeito total de arrecadação a mais em cima da folha de salário seria de R$ 8,3 bilhões, porém há uma diminuição de R$ 2,5 bilhões, devido à perda na redução da base de cálculo Cofins. Sendo assim, ocorre um efeito líquido de R$ 5,8 milhões nas receitas.

Com a alteração de tributação, o Brasil deveria ter tido uma queda equivalente nas despesas, que no momento são para compensar a Previdência. Diogo também lembrou que ainda restará um montante de 4 meses de compensações ao INSS devido ao antigo modelo de tributação usado no faturamento.

Deputado Carlos Marun Do MS Instiga O Congresso A Ir Para Cima Dos Investigadores Da Lava Jato

Chefe das tropas de choque do ex-presidente da Câmara cassado e preso Eduardo Cunha, e agora do presidente Michel Temer, o deputado de primeiro mandato Carlos Marun (PMDB-MS) provocou uma rebelião na CPI da JBS ao ser indicado relator. Ele diz que tem apanhado, mas que também sabe bater bem. Afirma que, no caso de Cunha, sua estratégia era segurá-lo no cargo para que não caísse antes de Dilma Rousseff. Sobre os senadores que deixaram a CPI em protesto contra sua indicação para a relatoria, Marun diz que isso é só desculpa e, na verdade, estão é com medo de investigar a JBS e os procuradores. E ironiza o procurador-geral da República, Rodrigo Janot: as flechas estão saindo pela culatra.

O senhor está recebendo muita flechada por defender o presidente Temer?

Não! As flechas estão saindo pela culatra. É o primeiro caso de flecha que sai pela culatra que conheço.

O senhor não tem medo de “apanhar”, ser criticado?

Medo de apanhar, eu tenho. Não gostaria de apanhar, mas apanho de algumas pessoas que têm uma posição contrária e, às vezes, extrapolam. Mas eu também bato, né? Levo, mas também, quando passam de um certo limite, eu bato. Comigo é: bateu, levou.

O senador Otto Alencar saiu da CPI batendo a porta por não concordar com a indicação do senhor para a relatoria da CPI da JBS.

Saiu batendo a porta, não temos o que conversar. Mas esses que estão saindo… o que eu vejo? Estão saindo por medo.

Medo de quem?

Nós vamos investigar quem sempre nos investigou. Vamos interrogar quem sempre nos interrogou. Esse é um paradigma que será quebrado. Medo desse embate que nós vamos ter. De dali a pouco ter que se posicionar em relação a um procurador. E também, em alguns, pode acontecer a vontade de que a JBS não seja investigada. São duas questões. E não há motivo para isso, porque quem vai prevalecer é a maioria. Quer dizer, essa saída é pirotécnica e, para mim, fruto do medo. Não renuncio de jeito nenhum. Esta CPI é uma CPI para corajosos. Eu tenho meus defeitos, mas não sou uma pessoa desleal. Vamos ter que fazer porque vamos ter que encontrar um jeito de enfrentar uma situação dessa. Vejo, sinceramente, nesses que saem, falta de coragem para enfrentar uma situação, de romper o paradigma, de investigar quem sempre nos investigou. Eu vejo aí temor. Eu vejo medo nessas saídas.

O senhor admite que esta CPI tem como alvo Janot?

Ela tem três focos: os contratos da JBS com o BNDES, a questão do monopólio dos frigoríficos e as dívidas previdenciárias, tributárias; e as circunstâncias da delação.

É a delação o alvo principal?

Isso é que provocou a CPI, para dizer a verdade. As circunstâncias controversas desse acordo.

O presidente Temer é acusado por ele, na gravação, de ter recebido dinheiro também antes do mandato. Vocês vão investigar isso?

Não podemos investigar o presidente antes do mandato. Não vamos contrariar a lei. O presidente, ao fim do mandato, em havendo provas de que tenha cometido algum alto ilícito, vai ter andamento de processo contra ele.

Janot acha que há motivos para o presidente Temer ser cassado. Por isso ele se transformou no vilão nº 1 do PMDB?

Não é que ele seja um bandido, mas um vilão do crescimento do Brasil, acho que ele é. O doutor Janot é hoje a pessoa que mais atrapalha o Brasil. Vilão do PMDB, não. O PMDB tem gente que tem contas a acertar. Que acertem.

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"Comandantes da PM RJ e Governador do Rio são sócios do crime organizado" e "Esse coronel foi executado".... Diz Torquato Jardim


O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou que o governo do RJ não tem controle sobre a Polícia Militar no Rio de Janeiro, denunciando o envolvimento de comandantes da PM com o crime organizado.

O ministro Torquato Neto declarou que em conversas com o secretário de Segurança do Estado, Roberto Sá, e com o governador, Luiz Fernando Pezão, identificou que a "Polícia Militar não tem comando". As declarações do ministro da Justiça foram reveladas pelo blog de Josias de Souza, do site do UOL.  

"Nós já tivemos conversas, ora eu sozinho, ora com o Raul Jungmann [ministro da Defesa] e o Sérgio Etchengoyen [ministro do Gabinete de Segurança Institucional], conversas duríssimas com o secretário de Segurança do estado e com o governador. Não tem comando", disse o ministro. 
Torquato Jardim também comentou o caso do comandante da PM, Luiz Gustavo Teixeira, que foi assassinado no Méier na última quinta-feira (26). Segundo ele, a morte do comandante não teria sido um crime comum, sendo uma execução motivada por um "acerto de contas". 


"Esse coronel foi executado, ninguém me convence que não foi acerto de contas […] Ninguém assalta dando dezenas de tiros em cima de um coronel à paisana, num carro descaracterizado. O motorista era um sargento da confiança dele", destacou.

Para o ministro, com a prisão de chefões do tráfico, o crime organizado passou a ser uma operação mais horizontal e mais difícil de controlar.

"Os comandantes de batalhão são sócios do crime organizado no Rio", frisou o ministro da Justiça. 


Torquato Jardim ainda observou que a grave situação da segurança no Rio so poderá a sofrer uma mudança para melhor a partir de 2019, com um novo governador e um novo presidente. "Com o atual governo do Rio não será possível", completou. 

Em nota divulgada à imprensa, o governador Luiz Fernando Pezão afirma que o governo do estado e o comando da Polícia Militar não negociam com criminosos, ressaltando que o ministro da Justiça, Torquato Jardim, nunca o procurou para  tratar do assunto abordado pelo ministro na entrevista concedida ao UOL. Pezão frisa também que as escolhas de comandos de batalhões e delegacias fluminenses são decisões técnicas e que jamais recebeu pedidos de deputados para tais cargos

Fonte:https://br.sputniknews.com/brasil/201710319727863-seguranca-violencia-crime-ministro-justica-pm/

Gilmar Não Vê Ameaça De Cabral, Nem ‘Nada Relevante’, Em Menção A Negócios Da Família De Bretas

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta terça-feira (231) atender a um pedido do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) para mantê-lo na unidade prisional de Benfica. Dessa forma, Gilmar suspendeu a transferência de Cabral para o presídio federal de Campo Grande (MS), conforme determinado pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal, do Rio, após pedido do Ministério Público Federal.

Para o ministro, não há nada “relevante” no fato de Cabral ter citado em depoimento que familiares de Bretas vendem bijuterias.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu a transferência de Cabral para uma penitenciária federal depois que o ex-governador citou em depoimento que Bretas tem familiares que vendem bijuterias. A afirmação ocorreu quando o ex-governador justificava as compras de joias feitas por ele e pela mulher, Adriana Ancelmo, na H Stern supostamente com dinheiro oriundo de corrupção.

Gilmar Mendes destacou em sua decisão que a menção à atividade profissional da família do juiz “não só é exercida publicamente como foi publicizada pelos próprios membros da família Bretas”. A defesa do ex-governador trouxe aos autos do processo uma reportagem publicada em setembro no jornal “O Estado de S. Paulo”, com informações sobre os negócios do pai de Bretas.

“Não há nada de indevido no interesse do preso pela reportagem sobre a família de seu julgador. Tampouco o acesso do preso à notícia é irregular. Na forma da Lei de Execução Penal, o preso tem direito a manter ‘contato com o mundo exterior’, por meio ‘da leitura e de outros meios de informação’ (art. 41, XV, da Lei 7.210/84)”, observou o ministro.

DESASTRADA. O ministro ressaltou que pesa contra Cabral a acusação de lavagem de dinheiro por meio da compra de joias. “O réu [Cabral] sustentava ser impossível usar a aquisição de joias para lavar ativos. Invocou os supostos conhecimentos do julgador sobre o mercado para reforçar sua tese. Ainda que desastrada, a alegação do réu tem ligação com o caso em julgamento e representa conhecimento de dado tornado público pela própria família do julgador”, avaliou o ministro.

“O fato de o preso demonstrar conhecimento de uma informação espontaneamente levada a público pela família do magistrado não representa ameaça, ainda que velada. Dessa forma, nada vejo de relevante na menção à atividade da família do julgador”, disse Gilmar Mendes.

Na avaliação de Gilmar Mendes, a eventual transferência para estabelecimento federal de segurança máxima é “medida excepcional” e, no caso de Cabral, não seria justificada.

“Quanto ao suposto tratamento privilegiado no sistema carcerário do Rio de Janeiro, trata-se de fato grave, a merecer reação vigorosa – caso efetivamente esteja ocorrendo. No entanto, ainda que ilegal, o acesso indevido a confortos intramuros não constitui risco à segurança pública. Por tudo, tenho que a transferência do paciente ao sistema penitenciário federal de segurança máxima não se justifica no interesse da segurança pública”, ponderou o ministro.

“Acrescento que o paciente está trabalhando na unidade ao qual está recolhido e apresenta bom comportamento carcerário (…). Tendo em vista que o paciente está prestes a ser transferido, é urgente tutelar seu interesse”, concluiu Gilmar Mendes.

Ele decidiu trocar a mulher por uma mais jovem e bonita, porém, a vida resolveu dar-lhe uma lição

Ele Trocou a Mulher Por outra “Mais nova e Bonita”, Mas a Vida Deu-lhe uma Enorme Lição! Essa é a história de um homem que trocou sua mulher por outra mais bonita. conheça o relato que ele escreveu um ano depois, quando reencontrou por acaso sua ex-mulher. “A vida realmente dá mil voltas. Sempre nos surpreendendo e nos ensinando. Há um ano me separei depois de muito tempo casado. Deixei minha esposa para ficar com uma mulher mais jovem e mais bonita.

Minha ex-mulher era gorda. Ela estava flácida, tinha a pele cheia de celulite e estrias, pneuzinhos e barriga, não se cuidava nem se penteava mais, não usava maquilagem e sempre andava com roupas e vestidos largos.

Não pintava as unhas, raramente se depilava, não usava sutiã e tinha os peitos caídos: enfim, eu não sentia mais atração por ela e nada nela me agradava mais. O único que restava era a lembrança nostálgica da exuberante mulher que um dia eu conheci.

Hoje, exatamente um ano depois de deixar-la, encontrei a mulher que um dia foi minha esposa.

Estava linda, radiante, tinha emagrecido e não se notava mais os pneus laterais ou a barriga. O cabelo caía pelos ombros, um vermelho vibrante se destacava em seus lábios carnudos e ela vestia um vestido que destacava sua cintura e que parecia que tinha sido feito exclusivamente para ela. Não parecia o corpo de uma mãe que três belas crianças, os meus filhos. Pois agora estou aqui sozinho, recordando que os quilos que ela tinha a mais se deviam à gravidez do nosso último filho. A barriga flácida ela tinha porque estava se recuperando da enorme barriga em que ela carregou por nove meses os melhores presentes que a vida me deu. A celulite era porque ela tinha largado a academia para ficar em casa cuidando dos nossos filhos. Não tinha tempo para se pentear, muito menos depilar-se ou arrumar as sobrancelhas.

O pouco tempo que ela tinha para si, ela usava para me agradar. Se colocava sempre em segundo ou terceiro plano. Ela tinha os seios flácidos mas estava orgulhosa de ter amamentado os filhos até os dois anos cada um. Não usava sutiã porque era mais prático para alimentá-los. Passava o tempo todo, cozinhando, limpando, passando roupa. Ela sorria e se sentia feliz com sua família. Para ela, essa era a vida ideal.

Estou contando isso porque eu sei o que é ter u,ma mulher de verdade dentro de casa e perdê-la. Eu arruinei tudo, perdi essa mulher maravilhosa. De maneira tonta, troquei a beleza real por uma beleza de aparência. Mas aprendi a lição. Me faltou compreensão e saber reconhecer o valor de uma dona de casa.

Agora ela está com o nosso filho menor, o Benjamin, de apenas um ano. Os outros já cresceram e não consomem mais tanto tempo. Agora, ela pode cuidar-se e se deu conta de que não precisa de nenhum babaca ao seu lado para se sentir especial. Se eu não soube ou não pude valorizar-la, outro o fará.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

O PT prepara Boulos, invasor de áreas urbanas, para sucessor de Lula

Foram detectados sinais de que Guilherme Boulos, o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), está se preparando para ocupar o lugar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele sair de cena. Boulos tem deixado claro que não pretende disputar a próxima eleição presidencial se Lula estiver no páreo, mas a avaliação na cúpula petista é que não existem hoje no partido sucessores que vistam tão bem como Boulos o figurino de líder de massas.

Sem horizonte Nas discussões internas, dirigentes petistas dizem que tanto a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional do partido, como Lindbergh Farias (RJ), líder no Senado, poderiam pegar o bastão, mas lembram que eles não são unanimidade no PT e enfrentam problemas na Justiça.

Capitalização O projeto Boulos é de longo prazo. Mesmo que Lula seja impedido pelos tribunais de disputar a eleição de 2018, petistas não veem o líder do MTST como opção imediata. Nesse cenário, acham que ele poderia entrar na corrida presidencial como candidatos do PSOL, como já se cogita na sigla.

O lugar dele Lula pretende intercalar nos próximos meses caravanas de longa duração com viagens curtas a regiões onde seu eleitorado parece consolidado, como a Baixada Fluminense. O PT quer que o ex-presidente passe primeiro nos lugares onde tem prestígio e depois invista nos que exibem forte resistência a seu nome.(Folha de S. Paulo)e (Cesar Weis).

Fonte:https://www.newsatual.com/pt-prepara-boulos-invasor-de-areas-urbanas-como-sucessor-de-lula/

A Rede Globo fez “homenagem” ao comandante que morreu no Rio de Janeiro (RJ), esta semana, com matéria difamando os policiais

Se alguém ainda tinha alguma dúvida de que o jornalismo da Globo estava comandado por uma gente que adora as plataformas de partidos de extrema esquerda como PSOL e Rede, a mais recente matéria do Fantástico serviu para tirar a dúvida.

Com um cinismo apavorante, dedicaram longos minutos a atacar a polícia.

Disseram que é a política “que mais mata”. Detalhe: omitem que é um país no qual os crimes acontecem a todo instante e existem 60.000 homicídios por ano.

Para a matéria, o problema são apenas as mortes causadas pelos policiais.

Mas e quanto ao fato de que os policiais brasileiros são os que mais morrem?

É aí que a Globo inventou a narrativa de que “a maioria dos policiais morrem no horário de folga”.

Os especialistas cínicos dizem que “bastaria que eles não reagissem que não seriam mortos”.

O problema é que em uma emboscada para matar policiais, a ausência de reação de um policial aumenta as chances de ele morrer.

O comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, tenente-coronel Luiz Gustavo de Lima Teixeira, 48, morreu nessa semana, nesta quinta-feira (26), na rua Hermengarda, na região do Méier.

Ele foi atingido por 17 tiros. De que iria adiantar ele não reagir se estamos falando de um atentado?

A Globo não tem vergonha na cara. Fazer isso na semana da morte de Luiz Gustavo de Lima Teixeira é afronta demais.

Que semana para fazer uma matéria difamando a polícia, hein Globo? Será que a emissora agora só contrata psicopatas para sua área de jornalismo?

Lula Fica Sem As 132 Joias E Objetos De Arte Que Ele Roubou Do Acervo Da Presidência E "Escondeu" Em Um Cofre Do BB

O petista retirou do acervo da presidência da República cerca de 132 objetos valiosíssimos como joias e obras de arte, medalhas, moedas, comendas, espadas, adagas, escultura, entre outras peças que foram escondidas em um cofre de uma agência do Banco do Brasil em São Paulo.

Lula registrou o cofre em nome de sua esposa, Marisa Letícia e de seu filho, Fábio Luis Lula da Silva, com o claro propósito de ocultar o paradeiro dos objetos. A partir destes fatos, é perfeitamente razoável supor que Lula, conhecedor da lei, simplesmente roubou o patrimônio do povo de caso pensado.

Durante as buscas no apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo durante a deflagração da Operação Aletheia em março, os agentes federais encontraram um um documento intitulado “Termo de Transferência de Responsabilidade (Custódia de 23 caixas lacradas)” para sua esposa e filho. Na ocasião, o juiz federal Sérgio Moro determinou a apreensão doo tesouro retirado por Lula dos Palácios do Planalto e Alvorada.

O entendimento do Tribunal de Contas da União, TCU, é o de que, além do próprio Decreto 4.344/2002, há um consenso de que os presentes foram oferecidos ao Chefe de Estado e não a figura do ex-presidente Lula. Os técnicos do TCU lembram ainda que os presentes oferecidos por Lula aos chefes de Estado de outros países foram comprados com dinheiro do contribuinte. Logo, os presentes que recebeu em retribuição também pertencem ao contribuinte.

O ministro Walton Alencar Rodrigues, relator da matéria no Tribunal, chegou a afirmar que o desaparecimento dos itens mostra um sistemático desvio do patrimônio público e o retrato da incapacidade de apuração dos fatos. “É como se, a cada dia, no período de 2010 a 2016, incluídos sábados, domingos e feriados, mais de dois itens do patrimônio nacional desaparecessem de dentro da Presidência da República, apesar da fiscalização exercida por inúmeros agentes de segurança”, disse Rodrigues,, ciente que os tais agentes de segurança eram, em sua maioria, pessoas alocadas pelos
governos do PT ao longo dos últimos treze anos.

Como os objetos já foram apreendidos e o cofre lacrado, Lula não tem mais acesso ao tesouro. Apesar da Justiça já ter salvaguardado os objetos, o ex-presidente terá que formalizar a devolução dos itens apreendidos.

Os dez contêineres guardados em um depósito de um sindicato no ABC também foram lacrados pela Polícia Federal por determinação do juiz Sérgio Moro também deveriam passar por um pente fino completo pelas autoridades competentes. Entretanto o site O Antagonista acaba de informar que A defesa de Lula informou Sérgio Moro de que o galpão onde está armazenada a maior parte do acervo presidencial, foi atingido por fortes chuvas e que os lacres colocados pela Polícia Federal foram arrancados pelo vento.

Lula concordou em devolver os objetos, mas pediu a devolução fosse feita de maneira ‘discreta.

Clara passará anos numa clínica e voltará pra se vingar... Em O Outro Lado do Paraíso.

Os próximos capítulos da novela prometem deixar o público surpreso. Veja o que vai acontecer.

A novela que sucedeu ‘A Força do Querer’ ainda não conseguiu atingir índices de audiência igual a sua antecessora, mas os próximos capítulos da novela prometem prender a atenção do telespectador até o último minuto. ‘O Outro Lado do Paraíso’ está sendo escrita pelo autor consagrado Walcyr Carrasco, que está tendo uma audiência apenas mediana para o horário nobre, no entanto vale a pena ressaltar que a trama está apenas no começo e que muitas coisas ainda vão acontecer.

Tudo pode mudar quando acontecer uma passagem de alguns anos na trama, onde inclusive novos personagens serão inseridos no folhetim das nove.

Personagem Clara sofrerá reviravolta e irá mudar sua personalidade e vai ameaçar se vingar de todos aqueles que a fizeram mal
clara (Bianca Bin) é uma das mocinhas da história, pelo menos no começo, ela tem se destacado por ser uma menina doce e inocente.

Logo no começo da trama, ela acabou se envolvendo com Gael (Sérgio Guizé), mas tempos depois acabou se casando e com isso o rapaz mostrou sua verdadeira face, e ela acaba vivendo em um relacionamento abusivo e sofrerá muito ainda. Inclusive o personagem de Sérgio tem sido odiado nas redes sociais por tudo aquilo que tem feito com Clara, muito diferente do personagem Candinho que o ator fez na novela ‘Êta Mundo Bom’.

Já na segunda fase da novela, Clara vai acabar caindo em si e descobrirá que vem sendo enganada desde o começo por muitas pessoas, principalmente por Sophia (Marieta Severo), e com isso tomará a decisão por se vingar de todos eles. Ela deixará para trás toda a inocência e doçura, e se transformará em outra mulher. Pode-se até comparar essa mudança e revolta de Clara com a personagem Nina de Déborah Falabella na novela ‘Avenida Brasil’, quando Nina resolveu voltar para a sua cidade e se vingar da mulher que praticamente tinha destruído a sua infância.

Antes disso tudo acontecer, Clara ainda terá um filho, fruto de seu relacionamento com Gael, no entanto ela será impedida de ver o seu filho e dicará afastada. Ela vai ser internada propositalmente em uma clínica psiquiátrica pela família da vilã Lívia (Grazi Massafera), e tentará com todas as suas forças sair daquele lugar. Ela ficará tanto tempo lá, que vai acabar mudando a sua personalidade e sua vontade de se vingar só irá crescer dentro dela, além de planejar a sua vingança, Clara vai tentar reencontrar o seu amado filho, Tomaz (Vitor Figueiredo), que ficou cerca de 10 anos sem ao menos ver a sua mãe.

Os anos que Clara passará internada só servirão para ela planejar e esperar o momento certo para executar a sua vingança em todos aqueles que um dia a fizeram de boba

Fonte:https://www.newsatual.com/clara-passara-anos-em-clinica-e-voltara-pra-se-vingar-em-o-outro-lado-do-paraiso/

Marina Se Isola E Rede Vive Nova Crise Interna

Enquanto as principais forças políticas do País já se movimentam objetivamente para a disputa presidencial de 2018, a Rede Sustentabilidade, partido da ex-ministra Marina Silva, terceira colocada na eleição de 2014, enfrenta dificuldades financeiras, uma crise ideológica e se vê diante da ameaça de debandada de filiados.

Esse é o quadro apresentado ao jornal O Estado de S. Paulopor militantes, assessores e dirigentes do partido, que falaram em caráter reservado. Após ter o registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral em setembro de 2015, a Rede ainda tem estrutura de partido “nanico”, o que ficou evidenciado também no fraco desempenho de seus candidatos nas eleições municipais do ano passado.

Com somente quatro deputados federais (todos eleitos por outros partidos em 2014), a legenda recebe por mês cerca de R$ 280 mil do Fundo Partidário. É pouco dinheiro para custear uma estrutura nacional. Para efeito comparativo, o PT, por exemplo, com 58 deputados, recebe R$ 8,2 milhões mensais.

O partido está hoje sem estrutura de comunicação, uma vez que rompeu os contratos com seus prestadores de serviço. Entre auxiliares há relatos de atrasos salariais.

A dificuldade em dialogar com outras legendas é outro ponto de divergência interna na Rede. O grupo de Marina reluta em formar alianças com outras siglas para ampliar o tempo de exposição na TV em 2018.

Sozinha, a Rede terá direito no ano que vem a cerca de 15 segundos em cada bloco do horário eleitoral gratuito para presidente, se forem consideradas as regras previstas na legislação eleitoral. Setores do partido defendem a união com as legendas com as quais a candidatura de Marina esteve unida em 2014: PPS, PHS, PSL e PRP. Naquela eleição, sem conseguir o registro da Rede, a ex-ministra concorreu na chapa do PSB, primeiro como vice de Eduardo Campos e, após a morte do ex-governador de Pernambuco, como presidenciável.

Outra ala, porém, advoga a tese que o partido deve buscar aliança com legendas maiores, como o DEM. Um terceiro grupo prega que a Rede enfrente sozinha as urnas.

Isolamento

Um dos principais motivos de queixa de integrantes da Rede em relação à Marina é o isolamento da ex-ministra. De acordo com militantes ouvidos pelo Estado, o círculo próximo de Marina é composto pelos coordenadores executivos do partido, Bazileu Margarido e Carlos Painel, o coordenador de organização, Pedro Ivo, e a ex-senadora Heloisa Helena.

Segundo integrantes da Rede ouvidos pela reportagem, Marina concentra sua interlocução com este chamado “núcleo duro” e se distanciou dos parlamentares da sigla, que formaram um outro polo de poder na legenda.

Enquanto o deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ) e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ganharam protagonismo nas votações das denúncias contra o presidente Michel Temer e sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Marina se calou.

Mais recentemente integrantes do núcleo duro da legenda passaram a apostar nas chamadas “candidaturas cívicas” para 2018. A Rede, ao lado do PSOL, é o partido que mais tem dialogado com movimentos organizados que buscam legendas para lançar candidatos no ano que vem.

Por outro lado, grupos que têm questionado a liderança de Marina admitem reservadamente que poderão deixar a Rede e concorrer por outra legenda em 2018. Não será a primeira vez. Por causa do apoio de Marina a Aécio Neves no segundo turno da eleição de 2014, houve uma debandada de dirigentes e militantes antes mesmo de o partido obter o registro na Justiça Eleitoral. No ano passado, após o fraco desempenho em sua primeira disputa eleitoral – elegeu apenas seis prefeitos -, a Rede sofreu novo revés e um grupo de intelectuais e fundadores deixou o partido com críticas a Marina.

Atualmente, segundo integrantes da Rede, Molon é um dos que tem manifestado desconforto com a postura de Marina e de seu grupo mais próximo. O deputado passou a ser apontado como um dos nomes da possível debandada. Por meio de sua assessoria, ele negou que esteja de saída do partido. Conforme militantes, o hermetismo da Rede também dificulta o crescimento orgânico do partido, que hoje conta com 18.686 filiados.

Procurada, Marina informou que não iria dar entrevista. (Colaboraram Daniel Bramatti e Marianna Holanda)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Lula e as suas "más companhias"... Fotografia em poder de investigadores, reforça a acusação de que ex-presidente tentou omitir suas relações com diretores da Petrobras, envolvidos em corrupção…

A fotografia foi tirada quando o maior esquema de corrupção da história já funcionava a pleno vapor. Lula era o presidente da República. À sua esquerda, está o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. À direita, o diretor de Serviços, Renato Duque. As investigações da Lava-Jato revelaram que Paulo Roberto recolhia 3% de propina das empreiteiras que detinham contratos em sua área. Ele repassava uma parte do dinheiro para o PMDB e o PP e enviava um naco para contas na Suíça. Renato Duque fazia a mesma coisa, mas tinha apenas um cliente, o PT. Os dois estão presos. Paulo Roberto assinou o primeiro acordo de delação premiada da operação, confessou os crimes, revelou o nome de dezenas de políticos que se locupletavam com o dinheiro roubado e, hoje, cumpre pena em casa. Renato Duque está preso em Curitiba e tenta fechar um acordo de delação. Condenado a 67 anos de prisão, ele também já confessou que operava seguindo ordens do PT, especialmente do ex-presidente Lula, com quem, segundo afirma, teria tratado diretamente sobre recolhimento e pagamentos de propina. Lula nega. A imagem acima vai ser usada para reforçar a acusação.

Em depoimento ao juiz Sergio Moro, em maio, o ex-presidente refutou a afirmação de que pudesse influenciar as ações de qualquer um dos diretores da estatal. Questionado especificamente sobre eventuais contatos com Renato Duque e com Paulo Roberto Costa, Lula foi ainda mais taxativo. “Nos oito anos que fiquei na presidência, a gente não teve uma reunião com a diretoria da Petrobras”, disse. Na foto, além de Paulo Roberto e Duque, Lula, usando uma jaqueta de petroleiro, aparece ladeado pelo então presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, o então ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e o então diretor de Gás e Energia Ildo Sauer. Com a exceção de Sauer, que deixou a estatal em 2007 e não é acusado de irregularidades, todos os outros presentes no encontro tornaram-se personagens do escândalo de corrupção. Para o Ministério Público, Lula chefiava a quadrilha, o que ele também nega.

Renato Duque é o personagem da fotografia que mais preocupa o ex-presidente. Principal operador do PT na Petrobras, ele tem a memória dos oito anos de governo Lula e de metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff. Sua missão principal, desde o início, era recolher propina – 1% sobre o valor de cada contrato. Parte do dinheiro arrecadado era repassado ao partido, parte enviado para contas no exterior. Em depoimento a Sergio Moro, o ex-diretor fez revelações sobre o envolvimento de Lula no esquema. Afirmou que o ex-presidente sabia da corrupção na Petrobras, operava em favor das empreiteiras e cobrava pessoalmente a liberação de propina.

O ex-diretor ainda revelou ter mantido pelo menos três encontros com o ex-presidente para tratar de interesses espúrios. Num desses encontros, que aconteceu num hangar do Aeroporto de Congonhas – já durante as investigações da Lava-Jato –, Duque teria recebido ordens para fechar as contas secretas que mantinha no exterior. Quando ainda estava no governo, segundo o ex-diretor, Lula acionava o tesoureiro petista João Vaccari para levar recados e pedidos de dinheiro aos diretores da estatal. O ex-presidente certamente tirou fotografias com milhares de pessoas das quais não se lembra. Mas para quem garante que nunca sequer se reuniu com os diretores corruptos, a imagem, embora protocolar, pode ser também comprometedora

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Avenged Sevenfold: "60% de quem ouve Metallica só conhece o 'Black Album'".

Durante um evento realizado no dia 19 de outubro no Grammy Museum de Los Angeles, onde o Avenged Sevenfold comentou a experiência de abrir alguns shows do Metallica na turnê norte-americana de 2017, o vocalista M. Shadows disse que a maioria das pessoas que estavam lá são "fãs casuais" que só conhecem o "álbum preto" que a banda lançou em 1991.

"Eles podem tocar a música que quiserem, podem tocar o 'Master Of Puppets', seja lá o que for, mas quando tocam material do 'Black Album' todos ficam loucos. E tipo 60% dos que estão ali são fãs casuais que só conhecem este disco, e isto é uma coisa que os fãs hardcore não entendem. Para tocar em estádios, você precisa de um disco que rodou na rádio ou em algum momento ultrapassou a barreira da consciência coletiva, e eles conseguiram isto com o 'Black Album'. Por mais que a gente ouça pessoas dizendo que querem ouvir isto e aquilo e reclamando que gostariam que eles tocassem músicas mais desconhecidas, o que eu compreendo, a coisa muda quando eles tocam 'Sad But True', 'Enter Sandman', 'Unforgiven', as vibrações são diferentes, então a partir daí você percebe que muitos que estão na plateia são fãs casuais, algo que eles conquistam e alimentaram muito bem durante sua carreira. Muitas bandas que estavam na ativa quando o Metallica continuam aí tocando em clubes, e o Metallica toca em estádios".

Fonte:https://whiplash.net/materias/news_774/272715-avengedsevenfold.html
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‘A acusação feita por Gilmar Mendes, que Barroso soltou José Dirceu, é absolutamente falsa!’ Disse Deltan Dallagnol

O procurador e coordenador da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol, esclareceu que não é verdadeira a afirmação feita por Gilmar Mendes de que o ministro Luís Roberto Barroso teria libertado José Dirceu. Segundo Dallagnol, “quem soltou Dirceu foram na verdade Gilmar, Toffoli e Lewandowski, em decisão que revogou a preventiva e que, como apontei na época, fugia completamente do padrão de decisões anteriores desses mesmos ministros”.

Leia abaixo o texto de Deltan Dallagnol:

"Barroso disse a Gilmar o que precisava ser dito. A acusação, feita por Gilmar, de que Barroso soltou José Dirceu é absolutamente falsa. Barroso aplicou um decreto de indulto da presidente que era inafastável (ele não poderia fazer diferente) e isso em nada interferiu na prisão preventiva decretada em Curitiba. Quem soltou Dirceu foram na verdade Gilmar, Toffoli e Lewandowski, em decisão que revogou a preventiva e que, como apontei na época, fugia completamente do padrão de decisões anteriores desses mesmos ministros. Por isso está correto Barroso em frisar que a lei deve valer para todos e que não comunga com a leniência de Gilmar com réus do colarinho branco."

Fonte:https://www.newsatual.com/a-acusacao-feita-por-gilmar-de-que-barroso-soltou-jose-dirceu-e-absolutamente-falsa-diz-deltan-dallagnol/
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domingo, 29 de outubro de 2017

Rodrigo Maia Afirma Que Vai Rejeitar Os Pedidos De Impeachment

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista ao O Estado de S. Paulo que vai rejeitar todos os 25 pedidos de impeachment contra o presidente Michel Temer que estão parados em sua gaveta. Segundo a sua argumentação, após ter sido leal a Temer nas duas denúncias, não faz sentido atuar agora contra o governo. Maia também disse que o presidente tem que “agradecer muito” pelo fato de ele não ter agido para derrubá-lo do Palácio do Planalto.

Como fica a sua relação com o Palácio do Planalto no pós-denúncia?

A minha primeira eleição na presidência da Câmara foi independente e o Michel tem de agradecer muito de eu ter sido eleito e não ter feito o que eu podia ter feito. Eu poderia, na minha primeira legislatura, ter trabalhado dizendo o tempo todo que o governo não me ajudou, porque ele só apoiou a minha candidatura nas últimas 24 horas. Mas eu abracei a agenda do governo porque eu acredito na agenda da equipe econômica. Não foi uma questão de “eu sou governo”. Agora, eu não misturo as coisas: o presidente da República e o presidente da Câmara têm uma relação institucional muito boa e essa relação se mantém boa Mas, o que eu estou dizendo, como presidente da Câmara, é que a relação não será uma relação amanhã igual a que foi antes das duas denúncias se o governo não reorganizar a base.

E o que Temer precisa fazer para reorganizar a base?

Tem vários caminhos para resolver. O que você não pode é achar que o resultado da denúncia gerou uma base de 250 votos. Ter base é ter base que confia no governo, na agenda do governo, mesmo quando vem uma pauta árida para a Câmara. Acho que numa pauta árida, o governo hoje não tem maioria.

Para o sr., qual seria o melhor caminho?

Se eu começar a falar vão dizer que eu estou querendo interferir no caminho que ele (Temer) vai decidir. Eu já falei muito. Tem partidos que se consideram sub-representados, tem partidos que acham que outros estão super representados. Se o governo discorda dessa opinião, tem de chamar os presidentes (das siglas) e seus líderes e dizer: você não está sub-representado. Você está bem representado por isso e por isso.

Nos corredores da Câmara dizem que o sr. pode ser o Eduardo Cunha do Temer.

Se eu quisesse ser o Eduardo Cunha do Temer eu teria sido nas denúncias. Ser agora é até ridículo. Se eu tive a clareza que não deveria me envolver nas denúncias, que um ativismo meu nesse processo ia gerar mais instabilidade para o Brasil, não seria inteligente da minha parte agora atrapalhar o governo, de forma alguma. Como é que agora vou trabalhar para essa instabilidade? Não tem a menor chance de eu fazer isso.

O que o sr. vai fazer com os pedidos de impeachment?

Daqui a pouco vou decidir. Acho que todos os temas do impeachment o Congresso já decidiu, a Câmara já decidiu. Os temas que estão nos pedidos estão diretamente relacionados às denúncias.

Por que, então, não os rejeita logo?

Vou rejeitar no momento adequado. Porque a rejeição vai dar direito a um recurso, e esse recurso tem que ser em um ambiente em que a Câmara esteja mais tranquila, para que não tenha uma votação que possa ser distorcida em relação a sua realidade. Vou criar um novo ambiente para votação do recurso agora, logo depois da denúncia? É só ter calma. A Câmara não pode parar para julgar pela terceira vez a mesma coisa. O Brasil não suporta isso.

O governo vai conseguir aprovar a reforma da Previdência?

Reformas desse tamanho precisam estar patrocinadas pelo governo. Não tem alternativa. Por isso que digo que as próximas semanas serão decisivas para a gente entender qual verdadeiro tamanho do governo na Câmara. Mas, com certeza, a reforma da Previdência não será a que a equipe econômica sonhou, que a gente sonhou.

Por que a Câmara decidiu retomar a pauta de enfrentamento à Lava Jato agora?

Essa comissão que instalei para discutir o projeto sobre abuso de autoridade não tem nada de enfrentamento à Lava Jato.

Mas os procuradores veem o projeto como uma reação às investigações.

Não tem reação nenhuma. Eles estão vendo coisa onde não existe. Não existe na nossa pauta nada contra a Lava Jato.

O sr. vai disputar qual cargo em 2018?

Eu sou candidato a deputado federal. O dia que eu aparecer com 7% ou 8%, aí você me entrevista e eu vou te dizer se sou candidato a presidente da República. Eu tenho que respeitar o eleitor e acho que, na posição que eu estou, tenho alguma chance de recompor a aliança e continuar na presidência da Câmara. É um caminho, e é um caminho de muito poder, é algo que, neste momento, tem mais probabilidade do que eu construir uma candidatura presidencial forte.

O DEM não vai ter candidato a Presidência?

Eu acho que o DEM tem que ter candidato.

Quem? O Luciano Huck?

Não… Eu tenho a maior admiração pelo Luciano Huck, se ele fosse filiado ao DEM hoje, eu teria o maior prazer de defender a candidatura dele, mas ele não é filiado ao DEM. Eu não posso trabalhar com uma variável que eu não controlo.

O DEM não vai repetir a dobradinha com o PSDB em 2018?

Acho que na política tudo é possível, só não é possível o DEM coligar com o PT, o resto… Mas, quando você faz coligação, você fortalece o projeto futuro dos outros, por isso que o PSDB vem conseguindo liderar o nosso campo, porque toda eleição, a gente não teve coragem de lançar um candidato, apoiou o PSDB, e o PSDB foi ganhando musculatura.

Geraldo Alckmin é o nome do PSDB mais preparado ou o sr. prefere o João Doria?

Eu gosto dos dois, me dou bem com os dois, graças a Deus a briga é no PSDB e não no DEM

Fonte:https://www.noticiasbrasilonline.com.br/rodrigo-maia-afirma-que-vai-rejeitar-os-pedidos-de-impeachment/

Ex-diretor da Petrobras anuncia que vai falar e abrir “a porta do inferno!”

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque protocolou um pedido ao juiz Sergio Moro para ser interrogado novamente no processo em que é acusado de receber propina quando estava na estatal.

No texto, ele manifesta a vontade de colaborar com as investigações.

Nas palavras de pessoa próxima ao ex-diretor, ele vai “abrir a caixa de ferramentas” e, com elas, “a porta do inferno”, contando “tudo o que sabe” do esquema de corrupção na Petrobras, destacou o jornal Folha de São Paulo.

Fonte: paraibaonline.com.br e jornaldopais.com.br
Fonte:https://www.newsatual.com/ex-diretor-da-petrobras-anuncia-que-vai-falar-e-abrir-a-porta-do-inferno-2/

sábado, 28 de outubro de 2017

Então... pra você, O que é "Coxinha?" 12 'malas de dinheiro' são encontradas em 'Jatinho particular' em que Lula estava

Luis Inácio Lula da Silva, o ex presidente mais famoso do Brasil, reconhecido pelas ‘façanhas’ na politica, o senhor dos pobres tido como simples metalúrgico que chegou a ser presidente da republica ou como ele mesmo diz: “A alma mais honesta do Brasil”.

Lula poderia ser a face do obscuro, sinônimo da mentira ou o legitimo representante do “jeitinho brasileiro”.

O Pai dos pobres na verdade é apenas um grande ilusionista que com um time de ladrões assaltou, pilhou e destruiu o País em busca de um plano mirabolante de poder eterno.

Durante seu governo fez dos programas sociais uma fonte inacabável de compra de votos para perpetuar seu partido no poder.

A partir disso o ex presidente foi apontado pelo MPF como líder de todo o esquema do petrolão, esquema que desviou recursos em contratos com empreiteiras na Petrobrás, como a OAS de Léo Pinhiero e a ODEBRECHT de Emílio e Marcelo Odebrecht.

Mas de todas as delações a que enterra o ex presidente Lula e a do seu fiel escudeiro Antonio Palocci o homem forte dos governos Lula e também Dilma.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula Da Silva utilizava o jato Bombardier Challenger 605, prefixo PP-SCB.

Aeronave emprestada por Michael Klein, herdeiro das Casas Bahia, e se preparava para decolar do GRU Airport.

No Aeroporto Internacional de São Paulo, quando foi interceptado por um comboio de viaturas da PF e da Receita Federal enquanto taxiava.

 A operação foi deflagrada porque o fiscais foram informados que Lula embarcara 12 malas grandes, mas apenas cinco delas passaram pela inspeção de raio X após a equipe do petista burlar os sistemas de controle.

"Mais uma bomba no colo do petista"
Fonte:https://saudevidaefamilia.com/12-malas-de-dinheiro-sao-encontradas-em-jatinho-particular-em-que-lula-estava/

Gilmar Mendes Divide Camarote Com Leco E Ambos São Xingados No Clássico Santos E São Paulo

Assim Que Foi Identificado, O Ministro Passou A Ouvir O Coro De “Ladrão” Vindo De Centenas De Presentes No Local. Tímido, Ele Se Recolheu Em Seguida
Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, presidente do São Paulo, e Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), foram hostilizados pela torcida que compareceu ao clássico entre São Paulo e Santos no Pacaembu, neste sábado (28).

Os dois, que não estavam juntos, mas dividiam o mesmo espaço, viraram alvos dos são-paulinos presentes no estádio assim que foram vistos.

O primeiro alvo foi Leco. Avistado por torcedores, ele ouviu gritos de “vai tomar no…”. Gilmar Mendes foi hostilizado em seguida. Assim que foi identificado, o ministro passou a ouvir o coro de “ladrão” vindo de centenas de presentes no local. Tímido, ele se recolheu em seguida.

Os dois estavam no camarote central do Pacaembu, que comporta as principais autoridades que comparecem ao estádio municipal. Gilmar Mendes e Leco não estavam juntos e sequer entraram pela mesma porta, mas, como o espaço é o mesmo, foram hostilizados pelo mesmo grupo. O ministro, inclusive, é santista.

Mais de 40 mil pessoas compareceram ao Pacaembu para acompanhar ao clássico, decisivo para os dois times no Campeonato Brasileiro. Com informações da Folhapress

Fonte:https://www.noticiasbrasilonline.com.br/gilmar-mendes-divide-camarote-com-leco-e-ambos-sao-xingados-no-classico-santos-e-sao-paulo/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

Dilma Rousseff diz que havia uma preocupação para 'salvar' empresas investigadas na Lava Jato (Assista ao vídeo)

Ex-presidente Dilma Rousseff prestou depoimento como testemunha ao juiz federal Sérgio Moro na manhã desta sexta-feira (27); assista.

A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (27) que havia uma "preocupação pública" no governo em relação aos acordos de leniência para "salvar" as empresas investigadas na Operação Lava Jato.
Ela prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro como testemunha de defesa de Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras preso desde julho de 2017.
“Nós tínhamos, de fato, uma preocupação pública para construir as condições de leniência, para que o processo tivesse punição aos responsáveis, mas que se salvassem as empresas de engenharia desse país, que eram elementos essenciais da nossa competitividade e ainda são", disse.
De acordo com a ex-presidente, as empresas estavam comprometendo os empregos.
"Tinha uma questão que era muito grave, e não sei se ainda é. Uma delas era que as empresas que estavam sofrendo investigação da Lava Jato estavam tendo problemas na área de retomar os seus financiamentos. Isso criava para o governo um grande problema, porque essas empresas estavam comprometendo seus empregos e seus financiamentos”, afirmou.
Dilma Rousseff negou ter indicado o ex-ministro da Casa Civil Aloísio Mercadante para tratar de assuntos relacionados à Lava Jato diretamente com a Odebrecht.
Segundo ela, Mercadante se relacionava com todas as empresas investigadas apenas nas atribuições da função à época, principalmente, para criar condições para acordos de leniência.
Nos acordos de leniência, as empresas e as pessoas envolvidas assumem a participação em um determinado crime e se comprometem a colaborar com as investigações. Elas concordam em pagar multas em troca de redução de punições.
"Porque achávamos, e eu particularmente também continuo achando, que a gente tem que punir os malfeitos. Punir executivos e funcionários que cometam os malfeitos. Punir quem quer que cometam os malfeitos. Agora as instituições são produtos sociais, elas não podem ser punidas".
Assista ao depoimento da ex-presidente Dilma Rousseff em ação da Operação Lava Jato na íntegra

Indicação de Bendine
Dilma nomeou Bendine para a presidência da Petrobrás com a missão de acabar com os desvios na estatal. No depoimento desta quinta-feira, ela falou sobre as circunstâncias da indicação.
“Eu convidei o doutor Bendini e eu disse a ele que, para mim, era importante que ele deixasse a presidência do Banco do Brasil e fosse para a Petrobras", disse Dilma a Moro.
A ex-presidente relatou, ainda, que fez o convite quando Graça Foster decidiu deixar a presidência da estatal. Ao longo do depoimento, porém, Dilma deixou claro que gostaria que Graça tivesse continuado o seu trabalho como presidente da Petrobras.
"Em um determinado fim de semana, não lembro a data, ela, em definitivo, disse que se afastaria e me pediu que eu tomasse uma providência. A Petrobras não podia ficar sem direção", contou. "Escolhi o doutor Bendine e o doutor Ivan [de Souza Monteiro] pelo desempenho que eles tinham tido diante do Banco do Brasil, que era um elemento, para mim, bastante valioso", acrescentou.
De acordo com Dilma, a atuação de Bendine e Monteiro fez com que o banco, que estava em uma "situação frágil", apresentasse "bons resultados". Ainda segundo a ex-presidente, foi necessário persuadir Bendini a aceitar o cargo, pois ele estava em uma "posição confortável" no banco.
"Houve a necessidade de uma persuasão. Eu persuadi o doutor Bendini a aceitar, junto com o doutor Ivan. Por que era também complicado? Era a saída dos dois, mas eles tinham sucessores naturais, pelo que me informaram. E, aí, foi possível fazer uma transição muito rápida", afirmou.
Dilma foi ouvida por videoconferência com a Justiça Federal de Belo Horizonte, onde está cuidando da saúde de sua mãe. A ex-presidente chegou para prestar depoimento pouco antes das 11h e falou por cerca de meia hora.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Bendine recebeu R$ 3 milhões em propinas da Odebrecht em 2015, depois que assumiu a presidência da Petrobrás. Mas o pedido teria sido feito antes, na época em que era presidente do Banco do Brasil.

Questionada sobre se Bendine era interlocutor da presidência com a Odebrecht, Dilma afirmou que ele agia como qualquer outro presidente do Banco do Brasil.
"O doutor Bendine era interlocutor da Presidência como diretor-presidente do Banco do Brasil. Qualquer outra especificação era, no mínimo, extemporânea. Ele era interlocutor do governo como presidente do Banco do Brasil".
A ex-presidente negou ter conhecimento de participação direta da presidência na decisão de assuntos relacionados à Odebrecht.
Pedido negado
O MP pediu, no início do depoimento, que Dilma não fosse ouvida como testemunha de defesa e tivesse o direito de ficar em silêncio.
Segundo o procurador, Dilma tem interesse na investigação, já que foi quem indicou Bendine como presidente da Petrobras. Segundo o MP, Dilma poderia ser parcial no depoimento. O pedido não foi aceito por Moro.
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Dilma Rousseff depõe em processo em que Aldemir Bendine é acusado de receber propina
Assista ao vídeo na íntegra


Por Alana Fonseca e Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
27/10/2017 12h47  Atualizado há 19 horas

O Voto De Um Deputado = R$ 2,5 Milhões De Reais = "R$ 2.500.000,00" = "Do povo brasileiro".

Quanto custa um saco de arroz? Um saco de cimento? Uma cesta básica? Quanto custa uma sacola cheia de medicamentos? A eleição no Brasil funciona assim. O deputado federal identifica lideranças nos municípios e pergunta: Quanto custa o voto aqui?

Quanto custa o voto de um deputado federal? Na democracia brasileira essa pergunta ficou mais evidente após as denúncia de corrupção envolvendo ex-presidentes e o presidente.

O voto do deputado federal Daniel Vilela (PMDB) pode ter custado R$ 2,5 milhões, segundo relatos de lideranças políticas de Goiás.

Danielzinho, como é conhecido no meio, visitou Temer no dia 17 de outubro e de acordo com o site do Planalto, a emenda de R$ 2,5 milhões para o deputado foi liberada entre setembro e outubro.

A decisão de salvar o presidente Michel Temer de uma investigação corrobora o que o povo brasileira vem indicando: não dá mais para conar na classe política.

Barato não saiu. Quem vai pagar essa conta salgada? 
...Todos os brasileiros!

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