sexta-feira, 14 de agosto de 2009

CODA - Bons tempos de Hard Rock em Recife

A banda Coda nasceu no Recife, em 1992, de um encontro entre o guitarrista Inaldo Melo integrante na época da banda Psicórdia e o baixista João Falcão, do Zaratempô. Eles, junto com Paulo Melo, baterista de um grupo chamado Favela Reggae, participavam do Projeto Seis e Meia (Teatro do Parque) abrindo um show dos cariocas Blues Etílicos. Inaldo Melo e João Falcão partiram para experiências musicais próprias criando a Coda, contando também com a participação de Flávio Mamoha (guitarrista do Zaratempô) e o baterista Jason Moraes (Filhos da Pátria). Atualmente, João Falcão é um dos componentes da banda Inhame Jam; Flávio passou a compor a equipe de produção musical do Mestre Ambrósio e hoje faz parte do Cordel do Fogo Encantado. O Coda fez o primeiro show no Circo Piollin (hoje Circo Maluco Beleza), na época montado no Centro de Convenções de Pernambuco. Em 1993, durante alguns meses, a banda se apresentou todos os sábados na extinta Soparia do Pólo Pina, local onde começaram muitos artistas que ficaram famosos, até fora do Brasil. O Coda participou do primeiro Recife Rock Show, sendo muito bem aceita pelo público, conseguindo o terceiro lugar no festival. Festival este de onde também saiu muita gente para a fama mundial. O primeiro CD (demo) do Coda foi lançado em show no Downtown Pub, com o apoio da mídia local, "Nobody's Land".
O nome
Muita gente nos pergunta se o nome da banda foi tirado de um disco do Led Zeppelin. É o caso de uma feliz coincidência. O nome tem a ver com música. Representa um símbolo que, às vezes, aparece nas partituras musicais acompanhado de um número indicando qual trecho da música deve ser executado. Provavelmente o pessoal do Led buscou a mesma fonte para dar o nome do seu último disco.
Banda cover?
Com nosso maior respeito às bandas com característica "cover", não nos prendemos a este estilo. Tocamos músicas de diversos artistas em nossos shows, mas procurando dar a nossa versão a cada uma delas, assim como faz Skid Row, Dream Teather, Shelt, Metallica, etc... Temos também, em nosso repertório, nossas próprias músicas.
Agradecimentos
Agradecemos a todos que assistem nossos shows e aos que visitam nosso site, pelo respeito e carinho. Pedimos que deixem seus recados em nosso Livro de Visitas e nos mandem e-mails que responderemos com todo prazer. Um grande abraço!

CODA - Bons tempos de Hard Rock em Recife

A banda Coda nasceu no Recife, em 1992, de um encontro entre o guitarrista Inaldo Melo integrante na época da banda Psicórdia e o baixista João Falcão, do Zaratempô. Eles, junto com Paulo Melo, baterista de um grupo chamado Favela Reggae, participavam do Projeto Seis e Meia (Teatro do Parque) abrindo um show dos cariocas Blues Etílicos. Inaldo Melo e João Falcão partiram para experiências musicais próprias criando a Coda, contando também com a participação de Flávio Mamoha (guitarrista do Zaratempô) e o baterista Jason Moraes (Filhos da Pátria). Atualmente, João Falcão é um dos componentes da banda Inhame Jam; Flávio passou a compor a equipe de produção musical do Mestre Ambrósio e hoje faz parte do Cordel do Fogo Encantado. O Coda fez o primeiro show no Circo Piollin (hoje Circo Maluco Beleza), na época montado no Centro de Convenções de Pernambuco. Em 1993, durante alguns meses, a banda se apresentou todos os sábados na extinta Soparia do Pólo Pina, local onde começaram muitos artistas que ficaram famosos, até fora do Brasil. O Coda participou do primeiro Recife Rock Show, sendo muito bem aceita pelo público, conseguindo o terceiro lugar no festival. Festival este de onde também saiu muita gente para a fama mundial. O primeiro CD (demo) do Coda foi lançado em show no Downtown Pub, com o apoio da mídia local, "Nobody's Land".
O nome
Muita gente nos pergunta se o nome da banda foi tirado de um disco do Led Zeppelin. É o caso de uma feliz coincidência. O nome tem a ver com música. Representa um símbolo que, às vezes, aparece nas partituras musicais acompanhado de um número indicando qual trecho da música deve ser executado. Provavelmente o pessoal do Led buscou a mesma fonte para dar o nome do seu último disco.
Banda cover?
Com nosso maior respeito às bandas com característica "cover", não nos prendemos a este estilo. Tocamos músicas de diversos artistas em nossos shows, mas procurando dar a nossa versão a cada uma delas, assim como faz Skid Row, Dream Teather, Shelt, Metallica, etc... Temos também, em nosso repertório, nossas próprias músicas.
Agradecimentos
Agradecemos a todos que assistem nossos shows e aos que visitam nosso site, pelo respeito e carinho. Pedimos que deixem seus recados em nosso Livro de Visitas e nos mandem e-mails que responderemos com todo prazer. Um grande abraço!

Musica pernambucana em alta

A banda NATUREZA HUMANA surgiu entre amigos em março de 1996, no bairro do Ibura, Recife - Pernambuco. As canções do grupo se diversificam em temas socias, sentimentais, jocosas e idealógicas com ritmos onde convivem influências extraídas, tanto da raize popular Pernambucana do; Maracatu, xote, baião, xaxado, rojão, caboclinho, ciranda, coco, frevo e do que vêm do rock, blues, reggae, funk e Heavy Metal. Inicialmente, formavam a banda: Vagalhume, Bio Moreira, Marlus Rijo, Marcos Rijo, Paulo Millan e Índio.Em agosto de 1997 foi gravada o primeiro CD com título "Sem Trégua", resultando em vários apresentações pelo grande Recife, com divulgações na mídia escrita e falada. Também foi produzido um clip veiculado durante os festejos juninos pela TV Jornal, emissora esta que também produziu uma matéria sobre esse trabalho. Em dezembro de 1998 Gilmar convidou seu amigo Inaldo Melo guitarrista da banda Coda que já havia participado de outras trabalhos junto com ele para fazer parte da trupe, nessa mesma época a NATUREZA HUMANA gravou seu segundo CD "Estrela Reluzente" . NATUREZA HUMANA participou em Catende - Pernambuco, na "I Festival da Safra de Catende" de 30 e 31 de outubro de 1999 de 30 e 31 de outubro de 1999 A banda procura sensibilizar produtores culturais e gravadoras almejando espaços maiores de divulgação entre o público.Natureza Humana é:Vagalume - vocaisMoreiera - Violão & vocaisInaldo Melo - guitarraEPSAN - baixoAdriano - percussãoÍndio - bateriaMônica - SaxMohab - Trombone de VaraLeandro - Teclados

Musica pernambucana em alta

A banda NATUREZA HUMANA surgiu entre amigos em março de 1996, no bairro do Ibura, Recife - Pernambuco. As canções do grupo se diversificam em temas socias, sentimentais, jocosas e idealógicas com ritmos onde convivem influências extraídas, tanto da raize popular Pernambucana do; Maracatu, xote, baião, xaxado, rojão, caboclinho, ciranda, coco, frevo e do que vêm do rock, blues, reggae, funk e Heavy Metal. Inicialmente, formavam a banda: Vagalhume, Bio Moreira, Marlus Rijo, Marcos Rijo, Paulo Millan e Índio.Em agosto de 1997 foi gravada o primeiro CD com título "Sem Trégua", resultando em vários apresentações pelo grande Recife, com divulgações na mídia escrita e falada. Também foi produzido um clip veiculado durante os festejos juninos pela TV Jornal, emissora esta que também produziu uma matéria sobre esse trabalho. Em dezembro de 1998 Gilmar convidou seu amigo Inaldo Melo guitarrista da banda Coda que já havia participado de outras trabalhos junto com ele para fazer parte da trupe, nessa mesma época a NATUREZA HUMANA gravou seu segundo CD "Estrela Reluzente" . NATUREZA HUMANA participou em Catende - Pernambuco, na "I Festival da Safra de Catende" de 30 e 31 de outubro de 1999 de 30 e 31 de outubro de 1999 A banda procura sensibilizar produtores culturais e gravadoras almejando espaços maiores de divulgação entre o público.Natureza Humana é:Vagalume - vocaisMoreiera - Violão & vocaisInaldo Melo - guitarraEPSAN - baixoAdriano - percussãoÍndio - bateriaMônica - SaxMohab - Trombone de VaraLeandro - Teclados

Monalisa Com Bigode - Novo projeto musical

A banda Mona Lisa com Bigode, mistura rock com a música romântica popular, até mesmo pelo fato de ter sido reprimido durante a ditadura militar, o gênero musical conhecido como “Brega” demonstra que possui certo grau de influência na sociedade brasileira e pode, por isso mesmo, ser usado não apenas para desabafar dor-de-corno ou cantar, às vezes de forma grosseira, o corpo feminino: o gênero pode, e deve, ser também um “espaço” para a transmissão de idéias e de experimentações.Essa é a opinião dos integrantes da Mona Lisa com Bigode.Formada por ex / e atuais integrantes de vários grupos de Rock, Reggae, Pop (Coda, Tao, Brega Pesado, Filhos da Pátria, Natureza Humana, etc.), a banda tem hoje entre as suas principais características o “culto” a um estilo musical para o qual a maioria de seus músicos sempre torceu o nariz: o brega. “A descoberta do brega se deu de forma bastante espontânea, na medida em que fomos conhecendo, entre outras coisas, as traduções de letras de roqueiros de vários países, que nada diferem das nossas chamadas de dor-de-cotovelo, ou melhor, dor-de-corno”, diz Jason Morais, vocalista e baterista da banda.O músico chama atenção para o fato de que o gênero musical, nos vários estilos que o compõem, exerce uma considerável influência na forma de sentir e pensar de grande parte da sociedade brasileira e que, além de continuar ocupando considerável espaço na mídia e ser tema de teses de mestrado, está marcando crescente presença no mercado editorial, através de livros como Almanaque da Música Brega, de Antônio Carlos Cabrera, e Eu Não Sou Cachorro, Não – Música Popular Cafona e Ditadura Militar, de Paulo César de Araújo (o mesmo autor da biografia proibida de Roberto Carlos).“Esse livro fala da censura e perseguição que alguns artistas do gênero, a exemplo de Odair José, sofreram durante a ditadura militar, o que demonstra que os representantes do regime de exceção tinham plena consciência de que esses cantores e compositores faziam a cabeça de um grande contingente de nossa população”, acredita Jason.Exatamente por reconhecer essa influência social e cultural do brega, os integrantes da banda acham que o gênero merece e precisa ser reciclado, incorporando novas idéias e conceitos. “É claro que o brega não pode perder o lado sentimental, que está na sua essência e na forma de ser de grande parte do povo brasileiro, mas não pode ser apenas coração. Também não pode falar somente de sexo, ser somente corpo. O brega pode, e deve, ser também ‘cabeça’ e tratar de uma série de questões culturais e sociais. Dizem que o povão não gosta de pensar, mas ele gosta. É só ser motivado para isso”, filosofa o guitarrista Inaldo Melo, acrescentando que um dos projetos alimentados pela banda é fazer os roqueiros gostarem de brega (original anos 70 e 80) e os bregueiros se interessarem por rock. Bregas de todas as latitudes e com muito humorColocando em prática as suas “teses”, a Mona Lisa com Bigode faz no repertório de seu CD releituras de alguns “clássicos” do gênero, como Mentira, de Evaldo Braga, Já Troquei Você Por Outra e Sai do meu caminho, de Carlos Alexandre, Fim de Noivado, de Maurício Reis, Eu vou tirar você desse Lugar, de Odair José, No toca fita do meu carro, de Bartô Galeno, Se Te Agarro com Outro de Mato, de Sydnel Magal, Versões de músicas internacionais e músicas próprias . Embora não sejam conhecidos como brega, alguns sucessos de décadas atrás, por terem estrutura rítmica assemelhada a esse gênero, foram incluídos no CD. É o caso de SOS e Medo da Chuva, de Raul Seixas, “Não foi por acaso que incluímos Raul Seixas no CD, tem muito a ver com a nossa filosofia. Apesar de sua música ter afinidade com o brega, ele trata de muitos temas profundos em suas canções”, diz Inaldo, acrescentando que o próximo CD terá o repertório formado, sobretudo, por composições da própria banda. O clima predominante no disco do Mona Lisa com Bigode, e principalmente no show, que fazem questão de ressaltar os integrantes do grupo –, é o bom humor, mesmo nas músicas que, em suas formas originais, possuem um tom dramático e falam de separação, sofrimento amoroso e outras coisas do gênero. “O que a banda procura passar como mensagem, nesse caso, é que mesmo as situações difíceis podem ser tratadas sem o recurso da violência, como fazem muitos homens depois do fim de um relacionamento amoroso. É claro que canções não têm força para mudar a realidade, mas os artistas possuem um importante papel social e a violência contra as mulheres é um mal que precisa ser combatido de várias maneiras e em todas as frentes”, explica o jornalista Gilson Oliveira, (Jornalista Companhia Editora de PE) divulgador do Mona Lisa com Bigode.Releitura como estímulo à análise e à criatividadeDiscorrendo sobre o nome da banda, Gilson Oliveira diz que é uma referência a um quadro do pintor francês Marcel Duchamp, intitulado exatamente Mona Lisa com Bigode: “Ao colocar um bigode no quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, e apresentar esse trabalho em uma exposição como sendo uma obra bem diferente da pintada por da Vinci, Duchamp colocou a releitura e a paródia como importantes formas de expressão, pois permitem ver as mesmas coisas de uma forma totalmente diferente, estimulando, entre outras coisas, a criatividade, a capacidade de análise e a consciência de que a arte é um mundo de imensas possibilidades”.




Eddie(Baixo/vocal),Inaldo(Guitar/vocal),Jason(Bateria/voz),Hugo(Guitar)


www.monalisacombigode.com

O resultado da Mega-Sena... 50-51-56-57-58-59... Parece evidente o “cambalacho”... [SIC]

A Mega-Sena e a flagrante falcatrua. Quatro felizes apostadores acertaram os seis números da Mega-Sena sorteados neste sábado (23). ...