quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Até que enfim, coisa boa!

Expoidea discute inovação 
Publicado no JC em 17.11.2010 - Caderno de Informática
Projetos e debates de tecnologia, cultura e sustentabilidade compõem evento, que começa sexta, no Bairro do Recife

             Começa nesta sexta, no Recife, a Expoidea, feira de tecnologia, cultura e sustentabilidade que foi lançada no início do ano, durante a Conferência Estadual de Ciência e Tecnologia (Cecti). O evento ocupará os Armazéns 12 e 13, além dos complexos do Santander Cultural, Centro Cultural dos Correios, Torre Malakoff, Porto Digital, Ministério da Cultura e Marco Zero. A feira segue até o dia 27 e debaterá inovação inserida naquelas três áreas temáticas. Vale ressaltar que boa parte da programação foi definida pelo próprio público.
No campo da tecnologia, participarão o cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), Silvio Meira, além do secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Anderson Gomes, e o gestor da Incubatep, Geraldo Magela. Uma das palestras mais aguardadas, no entanto, é a do blogueiro Alexandre Inagaki, responsável pelo Pensar Enlouquece (www.interney.net/blogs/inagaki). Inagaki fará palestra no dia 26, com o tema Introdução às mídias sociais e blogosfera: ei, como posso ganhar dinheiro com isso tudo?
No dia 27, acontece o esperado debate entre algumas das maiores webcelebridades brasileiras. Batizado de Memes e a internet, ele contará com os famosos Lucas Celebridade, Camilla Uckers (a da safadeza oculta), Alessandra Siedschlag (do blog Te dou um dado) e Edeilson Lins (também conhecido como Cleycianne). Os participantes também farão parte do encontro de blogueiros Blogcamp, que ocorre durante a Expoidea.
Já no dia 20, um dos destaques é a palestra do professor Giordano Cabral, um dos fundadores da empresa pernambucana Musigames. Especializada em jogos musicais, a Musigames é um braço da D’Accord. Cabral falará sobre games musicais e educação.
E já que uma das marcas do evento é a colaboração, nada melhor do que usar a web 2.0 e ferramentas abertas para produzir conteúdo. Durante a Expoidea, ficará disponível a Produtora Cultural Colaborativa. A produtora será sediada na Torre Malakoff, onde os visitantes poderão participar de oficinas de vídeo, áudio e internet, além da produção de eventos e notícias de forma colaborativa.
No local, artistas interessados em participar poderão, por exemplo, gravar videoclipes usando as ferramentas do espaço gratuitamente. O artista ou banda contará com o apoio de um professor de até seis alunos que estarão aprendendo como realizar aquela atividade.
O evento é gratuito e aberto ao público. A programação completa do Expoidea pode ser conferida no site: www.expoidea.com.br/home/programacao. Mais informações pelo fone: 3231-5196.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Manipulação "Subliminar", global - 2

a Globo mostra os times do restante do Brasil como se fossem de outro país... jogando contar os times do sul e sudeste

Tecnologia


A RIM, fabricante do Blackberry, lançou o Playbook para brigar com a Apple no mercado dos tablets

Aresearch in Motion (RIM), companhia canadense criadora dos smartphones Blackberry, anunciou, na segunda-feira 27, o lançamento do Playbook, seu postulante a rival do iPad. Ao contrário de outros aparelhos semelhantes, o Playbook tem grande chance de dar certo por confiar em um mercado cativo aos encantos da marca: os executivos. “Este- é um dos momentos mais excitantes da nossa história”, disse Mike Lazaridis, presidente da companhia, durante a cerimônia de lançamento. “A RIM tinha como objetivo criar o melhor tablet de classe executiva da indústria com funcionalidades e hardware de ponta, além de um dos mais robustos e flexíveis sistemas operacionais”, completou.
A RIM, com seus vários aparelhos Blackberry, detém cerca de 40% do mercado americano de smartphones. Abaixo dele está o iPhone, com 24%, e em terceiro lugar ficam os vários telefones munidos do sistema operacional do Google, o Android, com 17%. A maioria desses usuários é do mercado corporativo e é por isso que Lazaridis tenta mostrar que o Playbook é um aparelho sério e não um brinquedo, que é como a companhia tende a descrever o iPad. O problema é que a última tentativa da RIM de bater de frente com a Apple, quando do lançamento do iPhone, foi um fracasso. O Black-berry Storm foi criticado por especialistas e por fãs da marca. Um crítico de tecnologia do Times, Murad Ahmad, escreveu à época do lançamento que “o Storm foi uma oportunidade perdida”. Segundo ele, “se a RIM tivesse acertado os básicos, se tivesse resolvido as questões de software, esse telefone poderia ter matado o iPhone, mas o Storm não chegou nem perto disso”.
O Playbook, diferentemente do Storm, parece até ultrapassar o iPad em algumas características. Ele tem duas câmeras embutidas. A da parte frontal tem 3 megapixels, a da parte posterior tem 5 megapixels e pode filmar vídeos em alta resolução, enquanto o iPad não possui câmeras. A tela pode ser menor, com 7 polegadas contra 10 polegadas no aparelho da Apple, mas quem já viu alguém manuseando um iPad sabe que um formato um pouco menor pode até ser algo benéfico e mais confortável. Em termos de conectividade, o dono de um Playbook não fica preso a uma só conexão, como o iPad, que tem só uma saída para um cabo de tecnologia exclusiva da Apple. O Playbook tem saída micro-USB, de aceitação universal, também pode ter sua tela mostrada em qualquer monitor ou TV munidos de entrada HDMI.
Em termos puramente de hardware, fica claro que o Playbook é superior. O problema pode estar no sistema operacional, a mesma área que condenou o Storm ao fracasso. A boa notícia é que o sistema operacional do Playbook não será uma versão dos sistemas presentes nos telefones Blackberry, mas uma versão criada pela empresa QNX, adquirida recentemente pela RIM e até então especializada em sistemas automotivos. Pode ser uma aposta interessante, ainda mais num mercado que deve chegar a vendas na casa das 12 milhões de unidades até o fim do ano, segundo a empresa de pesquisas iSuppli.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Manipulação subliminar da Globo tá ficando descarada

No JN de Segunda-feira a apresentadora Fátima Bernardes anunciou:
TCU suspende obras que o governo “insiste em continuar”.... 
Enquanto isso... no portal - TCU recomenda suspensão de 32 obras do governo federal
Tribunal de Contas da União apontou indícios de irregularidades
Das 32 obras, 18 são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Direto da Globo

Jornal Hoge de 08/11/2010 mostra flagra de armazenamento ilegal de botijões, mas, o vídeo mostrado é de 15 de janeiro de 2009.
Confira - Vídeo sobre o armazenamento

sábado, 6 de novembro de 2010

Iron Maiden volta ao Recife em 2011

A banda Iron Maiden, uma das mais populares do heavy metal do mundo, vai voltar ao Recife em 2011. A informação foi confirmada nesta terça-feira no próprio site oficial dos ingleses. Então os admiradores do grupo já podem marcar a data na agenda: 03 de abril, um domingo. Ainda de acordo com as informações da página do grupo, a apresentação será no Parque de Exposições. Os preços dos ingressos ainda não foram divulgados.
Além do Recife, a turnê passará por São Paulo (26/03, no Estádio do Morumbi), Rio (27/03, HSBC Arena), Brasília (30/03, Estádio Nilson Nelson), Belém (01/04, Parque de Exposições) e Curitiba (05/04, Expotrade).

Na capital pernambucana, o Iron Maiden fez a alegria dos fãs do heavy metal em abril de 2009. O show, no Jockey Clube, reuniu mais de 18 mil pessoas. A banda já esteve no Brasil oito vezes.

A turnê do álbum Final frontier tem início no dia 11 de fevereiro, em Moscou, e passa por países onde a banda jamais esteve em seus 35 anos de carreira, como Indonésia e Cingapura. Além do Brasil, o Iron Maiden se apresenta em outros países da América do Sul como Argentina, Chile e Colômbia. Depois de rodar o mundo, a excursão da banda termina 66 dias depois de começar, com um show em São Petesburgo, na Rússia.

Serra leva um “por que não te calas?”

Serra inicia a carreira “Fernando Henrique Cardoso” de atacar o Brasil no exterior.

Caiu na asneira de criticar a política externa e tomou um “por que no te callas?” em Biarritz, sul da França.

Saiu na Folha Online:

Serra critica governo Lula e é interrompido por manifestante em palestra na França

O candidato derrotado à Presidência, José Serra (PSDB), acusou o presidente Lula de desindustrializar o país e adotar um “populismo” de direita em matéria econômica.

O comentário do tucano foi feito ontem durante um seminário em Biarritz, sul da França, sobre as relações entre a América Latina e União Europeia.

(…)

Serra também comentou as ações brasileiras na política externa. Ele acusou o país de se “unir a ditaduras como o Irã”. Nesse momento, o tucano foi interrompido por um membro da Fundação Zapata, do México, que gritou “por que não te calas?”, provocando um alvoroço na sala.

(…)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Superlotação parou Metrô de SP. Outra farsa do Serra

Os tucanos constroem pouco mais de 1 km de metrô por ano.
O metrô de São Paulo é o mais cheio do mundo.
Na campanha presidencial, quando houve uma pane do metrô, o poste do Serra no governo de São Paulo deu a entender que houve sabotagem.
Depois, os tucanos inventaram que tinha sido a blusa vermelha de um passageiro.
Tudo farsa.
O metrô quebrou por causa da superlotação recorde.
Herança maldita do Serra para o grande amigo Geraldo Alckmin.
Saiu no blog Amigos do Presidente Lula:
Superlotação causou a pane que parou Metrô de SP, diz IC
Nem vandalismo e tampouco sabotagem, como diziam os tucanos na véspera das eleições. A pane do dia 21 de setembro foi provocada pela superlotação, resultado da falta de investimentos
      A pane que paralisou a Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo na manhã do dia 21 de setembro – prejudicando cerca de 250 mil pessoas que utilizavam o sistema em mais um dia de trabalho – foi causada pela superlotação dos trens, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística (IC) citada esta semana em reportagem do pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Na ocasião, o ex-candidato tucano à Presidência José Serra, o governo paulista e a direção do Metrô insinuaram que a pane teria sido uma sabotagem provocada por vândalos que tinham como objetivo prejudicar a candidatura de Serra.
      Após a pane, o ex-governador Serra afirmou que “o sistema do Metrô é seguro. Isso me pareceu algo provocado. Nessas vésperas de eleição, os acidentes estão se multiplicando. Não tenho provas, mas eu não tenho dúvidas que há interesses eleitorais por trás”. Não passou de uma tentativa de criar um factóide para colocar Serra e o governo tucano em São Paulo como vítimas, além de culpar o PT pelo caos.
Na época, a direção do Metrô de São Paulo emitiu nota oficial responsabilizando “uma peça de vestuário em uma das portas do último carro”. Segundo a empresa, “não houve falha técnica de qualquer natureza, seja dos trens, dos equipamentos de via ou mesmo de energia elétrica”. No dia da pane, o governador Alberto Goldman (PSDB) afirmou que uma sindicância iria apurar se a pane foi acidental ou proposital. “Não sabemos a motivação pela qual você encontra uma porta que não foi fechada pela ação de alguém. Se foi casual ou motivado, se foi um acidente ou foi proposital, nós queremos saber”.
      De acordo com reportagem do jornal, o laudo revela que o “micro switch”, equipamento que emite um sinal de alerta e impede o condutor de movimentar o trem quando uma porta está aberta, disparou. O aparelho também dispara quando existe pressão sobre as folhas das portas. Segundo o IC, como os trens estavam superlotados, as portas foram pressionadas, o alarme foi acionado e a composição parou.
      No momento da pane do dia 21 de setembro, muitos dos trens parados estavam sob o sol, nos trechos de superfície. A energia da linha foi desligada e, consequentemente, a circulação de ar dentro dos vagões – que têm as janelas seladas – foi interrompida. O calor, a superlotação e a falta de ar provocou pânico nos passageiros, que quebraram janelas e portas para sair dos trens. Centenas de pessoas foram obrigadas a caminhar sobre os trilhos do Metrô neste dia. Cinco pessoas ficaram feridas e 26 foram hospitalizadas. Nas 18 estações da Linha 3-Vermelha o atendimento ao público foi suspenso, normalizado somente por volta das 12 horas.
      A superlotação no Metrô de São Paulo, que ocorre diariamente nos horários de pico, é fruto do descaso e falta de investimento no sistema pelos sucessivos governos tucanos em São Paulo. Desde dezembro de 2007, ocorreram 42 panes em todas as 5 linhas do Metrô de São Paulo. Até a recém-inaugurada Linha Amarela, que só funciona de segunda a sexta das 9 às 19 horas, já apresentou problema na alimentação de energia.
      Levantamento realizado pela bancada do PT na Assembléia Legislativa mostra que, somente neste ano, foram cinco falhas no mês de outubro, sete no mês de setembro e cinco no mês de agosto, uma em julho e uma em janeiro. Problemas como falha elétrica, falha no sistema pneumático, falha na tração de uma estação e outra na tração de um trem, ocorreram nos últimos meses deste ano. Mas em 2009, até choque entre composições, focos de incêndio e fumaça gerada por vazamento de óleo aconteceram. No dia 7 de agosto de 2008, um curto circuito num trem em movimento deixou dois passageiros feridos. Relatório do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), de 2009, já alertava que a Linha 3 – Vermelha, estava circulando com 60% de passageiros a mais do que sua capacidade permitia.
      O laudo do IC citado pelo “O Estado de S. Paulo” não encontrou sinais de vandalismo nos trens, apenas de desespero. De acordo com a reportagem do jornal, a polícia concluiu que todos os danos causados nos trens se deveram à escapada das composições, e que não existe qualquer indício de atos intencionais de “sabotadores”. Para a polícia, se o objetivo fosse provocar a pane, equipamentos como bancos e monitores de televisão dos trens também seriam alvo dos supostos agressores – o que não aconteceu. Apenas vidros foram quebrados.
      E, como o problema de superlotação está longe de ser resolvido devido à falta de investimentos do governo estadual, técnicos do Metrô alertaram que outras panes deverão ocorrer.Hora do Povo

Serra perdeu porque SP não pensa o Brasil

O sábio Fernando Lyra não se cansa de dizer: “São Paulo não pensa o Brasil”.



Primeiro, São Paulo. Depois, o resto

É uma adaptação do que ouviu do Dr Tancredo: São Paulo só pensa em São Paulo.

Fernando Lyra é fã da Maria Inês Nassif, como este ordinário blogueiro.

Hoje, na pág. A6 do Valor , com o título “A oposição vai às urnas e esquece o programa”, Inês trata da mesma questão.

A solidão e o conservadorismo de São Paulo.

Uma das causas da derrota de Serra foi “a enorme dificuldade que teve de identificar quem eram seus eleitores”.

(Outra dificuldade é o Serra ser medíocre – me disse a Inês no programa da RecordNews - “Se ficar em São Paulo, PSDB morre embaixo da batina de um padre” - )

Segue a Inês, adiante:

As três derrotas do PSDB em 2002, 2006 e 2010 decorrem da “enorme dificuldade do partido paulista atender a um eleitorado majoritariamente conservador do Estado (de São Paulo) e, ao mesmo tempo, ganhar os votos necessários no resto do país …”

“A tentativa de unir essas duas necessidades – manter votos conservadores e atrair votos do povão beneficiado no Governo Lula – deu um nó na campanha serrista.”

Ela conclui:

“O conservadorismo está fazendo mais barulho do produzindo resultados. Como democracia é alternância de poder, isso um dia muda. Por enquanto, ficamos assim: duas eleições de um ex-metalúrgico e uma eleição de uma mulher que militou em grupos que defendiam a luta armada durante a ditadura. O preconceito, ao menos nessas vezes, não surtiu resultado.”

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Agnelli, pede para sair. Você leu a Economist ?


Na foto, os consumidores do Agnelii (e só eles)
Atribui-se a Roger Agnelli, presidente da Vale, a afirmação: não sofri pressão do Lula, mas do PT …


Seria uma aproximação do que disse Eugenio Bucci, que foi presidente da Radiobras, por indicação de Ricardo Kotscho.


Primeiro, Bucci disse que não recebia pressão de ninguém.


Quem mandava no pedaço da Radiobrás era ele.


Depois, na hora de lançar um livro-bomba, Bucci repetiu que não recebia pressão, mas do PT …


O que levou este ordinário blogueiro a perguntar: quantos Bucci cabem num Eugênio ?


Hoje, Bucci é colonista (*) do Estadão.


A Maria Rita Kehl foi mandada embora.


Sem comentários.


Quantos Agnelli cabem num Roger ?


Agnelli é o doce de coco do PiG (**).


Os colonistas (*) do PiG o elevaram ao Panteon do Capitalismo Mundial, para servir de contraponto à Petrobrás, um irremediável fracasso.


Agnelli, o símbolo da Livre Iniciativa, o Gênio do Empreendedorismo.


A Petrobrás, um naufrágio !


Eram mais ou menos assim os ditirambos.


Só que este ordinário blogueiro – acionista da Vale – sempre achou o Agnelli outro embuste do PiG (**).


Uma deidade provincial.


(Como o Armínio – clique aqui para ler “Serra perde a eleição e o Ministro da Fazenda”).


O Agnelli vende um produto só – minério de ferro – a um cliente só: a China.


E basta !


Agora, surgem os boatos de que Agnelli vai continuar.


De que Agnelli se prende ao cargo mais do que o contínuo do cafezinho.


Outros boatos dizem que alguns acionistas já querem vê-lo pelas costas.


Conversa Afiada prefere uma opinião mais confiável.


A revista Economist, de  23 de setembro de 2010, plagia miseravelmente este ordinário blogueiro.


Está lá, em inglês, e, portanto, para o PiG (**), muito mais convincente:


- A Vale não diversificou além do minério de ferro.


- A Vale não foi a lugar nenhum além do Brasil.


- 65% da receita da Vale provém o minério de ferro, uma dependência inaceitável para uma mineradora de curso internacional.


- Quando a Vale tentou investir em cobre e níquel, deu com os burros n’água.


- A Vale decidiu comprar navios fora do Brasil, exatamente quando o Governo Lula procurava re-construir a indústria naval brasileira.


(Como fazia a Petrobrax do Serra/FHC.)


Este ordinário blogueiro lembra que, em 2008, no limiar daquela crise de 2008 que a urubóloga Miriam Leitão – admiradora fervorosa do Agnelli – anunciou que ia tragar o Brasil com dentes afiados, Agnelli se antecipou e demitiu um monte de gente, para desespero do presidente Lula.


Embora o Serra tenha conseguido convencer o Fernando Henrique a vender a Vale, veja no vídeo histórico, o Estado brasileiro ainda tem uma participação forte no negócio.


E o Agnelli só não foi para a rua, nessa demissão em massa, porque a turma do deixa disso segurou o presidente Lula.


Mas, o cargo de presidente da Vale deve ter mel na cadeira.


Porque o Agnelli, aparentemente, prefere ficar.


Os acionistas minoritários da Vale preferiam, porém, que ele seguisse a carreira que o espera: a de colonista (*) do PiG (**).


Para falar mal do PT e do Presidente Lula.


De preferência, no Estadão.




Paulo Henrique Amorim





(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.


(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

Escândalo: licitação do metrô de Serra era de carta marcada

Publicado em 26/10/2010

Bons tempos

O Serra se enterrou no metrô

E o Serra ainda insiste com a Erenice.
Saiu na Folha:

Resultado de licitação do metrô de São Paulo já era conhecido seis meses antes

RICARDO FELTRIN

DE SÃO PAULO

A Folha soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô.

O resultado só foi divulgado na última quinta-feira, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente.

A licitação foi aberta em outubro de 2008, quando o governador de São Paulo era José Serra (PSDB) –ele deixou o cargo no início de abril deste ano para disputar a Presidência da República. Em seu lugar ficou seu vice, o tucano Alberto Goldman.

O resultado da licitação foi conhecido previamente pela Folha apesar de o Metrô ter suspendido o processo em abril e mandado todas as empresas refazerem suas propostas. A suspensão do processo licitatório ocorreu três dias depois do registro dos vencedores em cartório.

O Metrô, estatal do governo paulista, afirma que vai investigar o caso. Os consórcios também negam irregularidades ou “acertos”.

O valor dos lotes de 2 a 8 passa de R$ 4 bilhões. A linha 5 do metrô irá do Largo 13 à Chácara Klabin, num total de 20 km de trilhos, e será conectada com as linhas 1 (Azul) e 2 (Verde), além do corredor São Paulo-Diadema da EMTU.

A Folha obteve os resultados da licitação no dia 20 de abril, quando gravou um vídeo anunciando o nome dos vencedores.

Três dias depois, em 23 de abril, a reportagem também registrou no 2º Cartório de Notas, em SP, o nome dos consórcios que venceriam o restante da licitação e com qual lote cada um ficaria.

O documento em cartório informa o nome das vencedoras dos lotes 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Também acabou por acertar o nome do vencedor do lote 2, o consórcio Galvão/ Serveng, cuja proposta acabaria sendo rejeitada em 26 abril. A seguir, o Metrô decidiu que não só a Galvão/Serveng, mas todas as empresas (17 consórcios) que estavam na concorrência deveriam refazer suas propostas.

A justificativa do Metrô para a medida, publicada em seu site oficial, informava que a rejeição se devia à necessidade de “reformulação dos preços dentro das condições originais de licitação”.

Em maio e junho as empreiteiras prepararam novas propostas para a licitação. Elas foram novamente entregues em julho.

No dia 24 de agosto, a direção do Metrô publicou no “Diário Oficial” um novo edital anunciando o nome das empreiteiras qualificadas a concorrer às obras, tendo discriminado quais poderiam concorrer a quais lotes.

Na quarta-feira passada, dia 20, Goldman assinou, em cerimônia oficial, a continuidade das obras da linha 5. O nome das vencedoras foi divulgado pelo Metrô na última quinta-feira. Eram exatamente os mesmos antecipados pela reportagem.

OBRA DE R$ 4 BI

Os sete lotes da linha 5-Lilás custarão ao Estado, no total, R$ 4,04 bilhões. As linhas 3 e 7 consumirão a maior parte desse valor.

Pelo edital, apenas as chamadas “quatro grandes” Camargo Corrêa/Andrade Gutierrez e Metropolitano (Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão) estavam habilitadas a concorrer a esses dois lotes, porque somente elas possuem um equipamento específico e necessário (shield). Esses dois lotes somados consumirão um total de R$ 2,28 bilhões.

OUTRO LADO

Em nota, o Metrô de São Paulo informou que vai investigar as informações publicadas hoje na Folha.

A companhia disse ainda que vai investigar todo o processo de licitação.

“É reconhecida a postura idônea que o Metrô adota em processos licitatórios, além da grande expertise na elaboração e condução desses tipos de processo. A responsabilidade do Metrô, enquanto empresa pública, é garantir o menor preço e a qualidade técnica exigida pela complexidade da obra.”

Ainda de acordo com a estatal, para participação de suas licitações, as empresas precisam “atender aos rígidos requisitos técnicos e de qualidade” impostos por ela.

No caso da classificação das empresas nos lotes 3 e 7, era necessário o uso “Shield, recurso e qualificação que poucas empresas no país têm”. “Os vencedores dos lotes foram conhecidos somente quando as propostas foram abertas em sessão pública. Licitações desse porte tradicionalmente acirram a competitividade entre as empresas”, diz trecho da nota.

O Metrô afirmou ainda que, “coerente com sua postura transparente e com a segurança de ter conduzido um processo licitatório de maneira correta, informou todos os vencedores dos lotes e os respectivos valores”.

Disse seguir “fielmente a lei 8.666″ e que “os vencedores dos lotes foram anunciados na sessão pública de abertura de propostas”. “Esse procedimento dispensa, conforme consta da lei, a publicação no ‘Diário Oficial’”.

Todos os consórcios foram procurados, mas só dois deles responderam ao jornal.

O Consórcio Andrade Gutierrez/Camargo Corrêa, vencedor da disputa para construção do lote 3, diz que “tomou conhecimento do resultado da licitação em 24 de setembro de 2010, quando os ganhadores foram divulgados em sessão pública”.

O consórcio Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão, vencedor do lote 7, disse que, dessa licitação, “só dois trechos poderiam ser executados com a máquina conhecida como ‘tatu’ e apenas dois consórcios estavam qualificados para usar o equipamento”.

“Uma vez que nenhum consórcio poderia conquistar mais que um lote, a probabilidade de cada consórcio ficar responsável por um dos lotes era grande”, diz.

O consórcio Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão diz ter concentrado seu foco no lote 7 para aproveitar “o equipamento da Linha 4, reduzindo o investimento inicial”.

Malocci é o candidato da Veja


Por trás da capa da edição extra da Veja sobre a Dilma corre a mesma vala negra de sempre.

Na página 78, a Veja diz que a Dilma, como ministra das Minas, aliou-se a ala mais conservadora e retrógrada, comandada por José Dirceu e a ministra se opôs ao blog reformista e liberal capitaneado pelo ex ministro da Fazenda, Antonio Palocci. 

A legenda de uma foto do Malocci:

“Fiador da instabilidade. O ex ministro da Fazenda Antonio Palocci … seria uma dos esteios de uma gestão econômica responsável e comprometida com reformas.”

Estamos todos salvos.

“Malocci” é o candidato da Veja
Rodrigo: Serra plantou o ódio e                            
o preconceito contra nordestinos

Publicado em 03/11/2010

O Papa foi um aliado na campanha do ódio
Antes de mais nada, é bom lembrar que Serra culpou os “migrantes” pelo péssimo resultado da Educação em São Paulo, clique aqui para ver a entrevista à Chico Pinheiro.

Foi Serra quem disse que, na Moóca, ele se relacionava “normalmente com nordestinos”. 

Foi Serra quem instaurou o ódio na campanha presidencial.

Nenhuma foi tão suja quanto a que ele moveu contra a Dilma.

Clique aqui para ler o depoimento das ex alunas sobre o aborto da mulher do Serra.

O blogueiro sujo Rodrigo Vianna, publicado no Vermelho, trata da colheita sinistra que o ódio de Serra semeou:

Serra plantou ódio; Brasil colhe manifestações contra nordestinos


O vídeo que reproduzo abaixo — e também na janela ao lado — é de revirar o estômago. Mas faz um bem danado: lança luz sobre um Brasil que muitas vezes não gostamos de ver. O Brasil do ódio.

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador.
A campanha conservadora movida pelos tucanos, a misturar religião e política, trouxe à tona o lodo que estava guardado no fundo da represa. A lama surgiu na forma de ódio e preconceito. Muita gente gosta de afirmar: no Brasil não há ódio entre irmãos, há tolerância religiosa. Serra jogou isso fora. A turma que o apoiava infestou a internet com calúnias. E, agora, passada a eleição, o twitter e outras redes sociais são tomadas por manifestações odiosas.

Como se vê no vídeo acima, não foi só a tal Mayara (estudante de Direito!!!) que declarou ódio aos nordestinos. Há muitos outros. Com nome, assinatura. É fácil identificar um por um. E processar a todos! O Ministério Público deveria agir. A Polícia Federal deveria agir.
E nós devemos estar preparados, porque Serra fez dessas feras da direita a nova militância tucana. Jogou no lixo a história de Montoro e Covas. Serra cavou a trincheira na direita. E o Brasil agora colhe o resultado da campanha odiosa feita por Serra.
Desde domingo, muita gente já fez as contas e mostrou: Dilma ganharia de Serra com ou sem os votos do Nordeste. Não dei destaque a isso porque acho que é – de certa forma – uma rendição ao pensamento conservador. Em vez de dizer que Dilma ganhou “mesmo sem o Nordeste”, deveríamos dizer: ganhou – também – por causa dos nordestinos. E qual o problema?
E deveríamos lembrar: Dilma ganhou também com o voto de quase 60% dos mineiros e dos moradores do estado do Rio. E ganhou com quase metade dos votos de paulistas e gaúchos.
(…)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Twitter terá versão “Mayara Petruso”, com zero caractere


O Twitter anunciou hoje que terá uma versão com zero caractere para pessoas que não tem o que dizer – ou que não deviam dizer nada. A nova versão do microblog se chamará Mayara Petruso, em homenagem a twitteira brasileira que, revoltada com a eleição de Dilma, pregou a morte de nordestinos afogados. “Estamos lançando o nanoblog. É incrível a capacidade que algumas pessoas tem de falar merdas tão grandes com tão poucos caracteres.”, disse um diretor do Twitter. “Ainda bem que a eleição acabou. O debate sobre o aborto ganharia força por causa dessa moça. Muito achariam que ele se justifica nesse caso”, disse um nordestino. A editora que publica o dicionário Aurélio já informou que a próxima edição terá o verbete Mayara Petruso como sinônimo de preconceito.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Por quê?! Por quê?!

Cadê As igrejas corruptas e manipuladoras?
Onde estão os crentes fantoches, alienados e manipulados?
Onde está a imprensa reacionária (PIG)?
Onde estão as provas das mentiras?
Cadê o apoio do Papa e dos bispos sujos e outros nazistas?
E os pastores imundos como, por exemplo: Malafaia?
Acho que há uma vaga de coroinha no Vaticano.
Cadê a força de canalhas, tipo, Jarbas, Sergio Gerra, Marcus Maciel e sua trupe?
Vão colocar o nome dele na fila de espera para ser canonizado... Qual o milagre?
Valeu a declaração de tua mulher sobre assassina de criancinhas.
Valeu os e-mails caluniosos de teus “aliados” Crentes quando escreveram sobre uma cancerosa e um aleijado bêbado... puro amor cristão “kkk”
Teus eleitores preferiram à praia a perder tempo e o feriadão com o voto perdido.
Havemos Dilma! Havemos Presidenta!

Havemos Dilma! Havemos Presidenta

O resultado da Mega-Sena... 50-51-56-57-58-59... Parece evidente o “cambalacho”... [SIC]

A Mega-Sena e a flagrante falcatrua. Quatro felizes apostadores acertaram os seis números da Mega-Sena sorteados neste sábado (23). ...