sexta-feira, 30 de junho de 2017

Por Que, Será? Aécio Pede Que Inquérito Contra Ele Seja Redistribuído Para Gilmar Mendes


A defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu, nesta sexta-feira, ao ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que um dos inquéritos a que o tucano responde seja redistribuído para o ministro Gilmar Mendes.

O advogado do senador, Alberto Toron, alega que a investigação, baseada na delação premiada de executivos da Odebrecht, trata de supostas irregularidades no setor elétrico, assim como outro inquérito que já é relatado por Gilmar, e foi instaurado em 2016, com base nas delações do senador cassado Delcídio do Amaral e do doleiro Alberto Yousseff.
No inquérito sob a relatoria de Fachin, Aécio é investigado por suposto recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht para , no Rio Madeira, em Rondônia.
Já a investigação comandada por Gilmar apura se o senador participou de distribuição de propinas de contratos em Furnas.

O mesmo pedido já havia sido feito em abril, e ainda não foi analisado por Fachin, o que levou a defesa a reiterar a solicitação.
Entretanto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já se posicionou de forma contrária. Janot ressaltou que, como existem outras investigações sobre irregularidades em obras no Rio Madeira, os inquéritos sobre esse tema devem ter o mesmo relator.
No pedido apresentando nesta sexta, Toron afirma que os argumentos apresentados pelo procurador-geral são “equivocados” e vão contra contra o conceito de juiz natural.

O advogado de Aécio lembra que o próprio inquérito que hoje está sob relatoria de Gilmar foi redistrbuído, no ano passado, por não ter relação com a Petrobras, foco inicial da Lava-Jato.
“Não há (e sequer a PGR discorda disso) qualquer relação dos fatos aqui apurados com os crimes ocorridos no âmbito da Petrobrás, objeto da Operação Lava-Jato. Isso é indiscutível”, diz o texto.
Nas últimas semanas, Fachin autorizou o sorteio de novos relatores para diversos inquéritos baseados na delação de Odebrecht. Três investigações contra Aécio já foram redistribuídas: uma para o próprio Gilmar, outra para Ricardo Lewandowski e uma terceira para Alexandre de Moraes.
Já as duas investigações contra o tucano baseadas na delação dos donos da JBS são relatadas pelo ministro Marco Aurélio Mello, que determinou a volta do político à atividade parlamentar nesta sexta-feira.

Em abril, uma conversa entre Gilmar e Aécio foi interceptada pela Polícia Federal. Os dois aparecem combinando supostas articulações para a tramitação do projeto de lei que endurece as punições para autoridades que cometem abuso.
Na última segunda-feira, o ministro afirmou que não tem intenção de se declarar impedido no inquérito contra o senador.
— Nada impedido. Nenhum constrangimento — afirmou.

Fonte:https://www.noticiasbrasilonline.com.br/por-que-sera-aecio-pede-que-inquerito-contra-ele-seja-redistribuido-para-gilmar-mendes/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

Transformação do antigo Armazém 14 em casa de eventos desagrada artistas do teatro e da dança


Local abrigou, entre 2000 e 2011, o Teatro Armazém, que dava espaço para a produção independente local; a partir de julho, o antigo armazém frigorífico do Porto do Recife dará lugar ao Itaipava Catorze

O anúncio de que o antigo Armazém 14 se tornará uma casa de eventos denominada Itaipava Catorze desagradou uma parcela das artes cênicas pernambucanas. Entre 2000 e 2011, o local abrigou o Teatro Armazém, administrado pela produtora Paula de Renor, que abria suas portas para temporadas de artistas locais e nacionais, incluindo nomes reconhecidos como Antunes Filho. Em uma cidade na qual há uma carência crônica de palcos para apresentações de teatro e dança, atores e bailarinos se decepcionaram com a próxima destinação do espaço.

Confira o roteiro de espetáculos em cartaz no Divirta-se

Um dos que verbalizaram frustração foi o produtor cultural Danilo Carias, que escreveu na página Reflexorama sobre o tema. “Como um espaço que pertencia à classe artística e ao empreendedorismo cultural da cidade passa para as mãos de uma cervejaria? E ainda mais violentamente diz que vai ‘resgatar a noite no Recife Antigo’. Chamam a casa de multiuso para tentar justificar o espaço plural”. Ao ser procurado pela reportagem, Danilo reiterou sua opinião e questionou a forma pela qual o processo de reocupação do antigo Armazém 14 foi feito. “Quando temos uma cidade que fechou o Teatro do Parque há anos e, ao mesmo tempo, abre espaço para esse tipo de empreeendimento, vemos a que esse governo veio. Como um local vai ser revitalizado se ele é simplesmente entregue à iniciativa privada, sem ouvir quem circula por lá?”.

A coreógrafa Mônica Lira, fundadora do Grupo Experimental, cuja sede se localiza a cerca de 500 metros do futuro Itaipava Catorze, também lamenta o destino dado ao espaço. “Tivemos muitos momentos no Armazém 14. Temos, hoje, 23 anos de existência e, quando completamos uma década, fizemos uma temporada de dois meses com casa lotada. Estamos com um sentimento de luto. Acho lastimável que a gente esteja vivendo isso, perder um espaço que poderia ser devolvido aos artistas de forma digna. É um sentimento de muita tristeza e desolação. O que nos resta é fazer a sociedade tomar conhecimento disso. Acho que essa situação precisa de uma resposta dos artistas”.

Por enquanto, o futuro do local parece estar selado com o Itaipava Catorze, que será aberto em julho e vai receber formaturas, bailes de debutantes, casamentos, festas e, eventualmente, apresentações musicais. O espaço, que abrirá após um ano e meio de obras, terá capacidade para três mil pessoas. O projeto foi um dos contemplados pelo Porto Novo Recife, que cedeu os armazéns à iniciativa privada. Logo após o fechamento do Teatro Armazém 14, cogitou-se a possibilidade de transformar o local em um cineteatro de 150 lugares, um teatro com 400 lugares ou uma pista de boliche.

O empreendimento será tocado por cinco sócios: Waldemar Valente, Bruno Rego, Gustavo Satou, Jhonathas Hayrold e Suellen Figueirôa. “No Recife, havia ou casas de festas ou casas para eventos. Englobamos as duas coisas. Nosso intuito é atender a todos os artistas e ao público. Esta é uma parte histórica da cidade, com muito turismo, e esperamos que as pessoas se reaproximem da própria cidade”, afirma Suellen. Perguntada sobre seu conhecimento sobre o uso anterior do espaço e se apresentações teatrais chegaram a ser previstas no projeto, Suellen foi diplomática. “Não era a nossa ideia principal, mas quem sabe podemos ampliar para isso no futuro”.

DEPOIMENTO
“No fim dos anos 1990, vi que a cidade tinha uma efervescência de produção e não tinha espaço para ela escoar. Em setembro de 2000, abrimos com cinco espetáculos, de segunda a segunda. Foi muito bacana, deu um boom na produção cultural independente da cidade. O problema é que os contratos eram feitos de seis em seis meses. Por isso, nunca pude ter patrocínio por aquele espaço. Desde que entrei no Armazém, queriam transformar o porto na Estação Docas, de Belém, e a megalomania finalmente está tomando conta desse projeto. Eu batalhava muito com a administração do porto e sempre me disseram que aquele seria um espaço cultural. Fechei em 2011, porque pediram o local e o Armazém estava em péssimo estado. Em março entreguei o lugar e tudo o que levei foi uma mesa e duas cadeiras. Meus 11 anos serviram para eu fincar no Bairro do Recife a certeza de ter um espaço cultural, de respeitar a essência artística daquele lugar. Toda vez que passo por lá, sinto uma tristeza. Quem tem dinheiro compra tudo, só não compra a alma do Armazém 14. E penso: será que perdi 11 anos da minha vida? Isso mexe muito comigo, porque foi um sonho que não era pra mim, era pra cidade”.
Paula de Renor - Administradora do Teatro Armazém - 14 de 2000 a 2011

Notícia Vídeo

Por: Isabelle Barros
Publicado em: 28/06/2017 12:40 Atualizado em: 28/06/2017 11:18
Teatro Armazém funcionou de 2000 a 2001 e teve de encerrar suas atividades por causa do projeto Porto Novo Recife. Crédito: Julio Jacobina/DP
Teatro Armazém funcionou de 2000 a 2001 e teve de encerrar suas atividades por causa do projeto Porto Novo Recife. Crédito: Julio Jacobina/DP

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2017/06/28/internas_viver,710590/transformacao-do-antigo-armazem-14-em-casa-de-eventos-desagrada-artist.shtml

Nova procuradora-geral da República foi ridicularizada por Janot em recente discussão (veja o vídeo)



O presidente Michel Temer já escolheu o novo chefe do Ministério Público Federal e não será o mais votado pelos procuradores.

A escolha recaiu na procuradora Raquel Dodge, que ficou em segundo lugar na votação interna.

Raquel Dodge ingressou no Ministério Público em 1987. É conselheira do Conselho Nacional do Ministério Público, atuou na operação Caixa de Pandora e na equipe que investigou o chamado Esquadrão da Morte. Atualmente, atua junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em processos da área criminal.

Sua atuação como procuradora ficou marcada recentemente em função de uma discussão que teve com o atual procurador-geral Rodrigo Janot.

Ela defendia um projeto que limitava o número de procuradores cedidos a outras unidades do Ministério Público envolvidas em investigações especiais, caso da Lava Jato, quando foi interpelada por Janot, que a repreendeu por ela não tê-lo consultado sobre o assunto. Raquel Dodge, visivelmente constrangida, gaguejou e, em seguida, emudeceu.

A escolha da nova procuradora-geral da República teve apoios nada respeitáveis no atual cenário brasileiro, destacando-se o ex-senador José Sarney, o ministro da Justiça Torquato Jardim e o ministro do STF Gilmar Mendes.

Abaixo, veja o vídeo em que ela foi ridicularizada por Rodrigo Janot.


Via jornaldacidadeonline.com.br

Fonte: https://www.newsatual.com/nova-procuradora-geral-da-republica-foi-ridicularizada-por-janot-em-recente-discussao-veja-o-video/

A qualquer momento, pode sair a sentença: Moro deve condenar Lula a 22 anos de prisão!


Mais do que nunca, os olhares do mundo político e jurídico estão voltados para as movimentações do juiz Sergio Fernandes Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná. Nos próximos dias, ele anunciará a sentença que condenará Lula à prisão no caso do tríplex do Guarujá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente é acusado de ter recebido o imóvel da OAS como contrapartida às benesses que a empreiteira obteve do governo no período em que o petista esteve no poder. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-presidente foi beneficiado com pelo menos R$ 87,6 milhões dados pela OAS, dos quais R$ 3,7 milhões foram usados por Lula no apartamento de três pavimentos.

Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. No cronograma de Sérgio Moro só uma etapa o separa do anúncio da condenação de Lula: a definição da pena a ser aplicada ao ex-ministro Antonio Palocci, hoje preso.

A defesa de Lula está tão perdida nesse processo quanto o próprio cliente. Sem argumentos sólidos para defendê-lo, os advogados do petista apelam para o jogo sujo e chicanas jurídicas.

Chegaram ao desplante de afirmar que os procuradores usariam, na acusação a Lula, a mesma teoria aplicada por Hitler em seu primeiro discurso como chanceler da Alemanha na qual o ditador nazista defendeu a “elasticidade dos veredictos”.

Ou seja, que a posição dos procuradores seria manifestamente contrária às provas dos autos. Uma excrescência. Ao contrário do que alardeiam os advogados do petista, o MPF dispõe de farta documentação e depoimentos que demonstram que o ex-presidente ocultou a propriedade.

Nas alegações finais enviadas ao juiz Moro, na última semana, o dono da OAS, Léo Pinheiro, atestou que o imóvel era mesmo de Lula.“O tríplex nunca foi posto à venda e as reformas foram executadas seguindo orientações dos reais proprietários do imóvel, o ex-presidente Lula e sua esposa.

O projeto de reforma foi aprovado na residência do ex-presidente”, escreve o advogado de Pinheiro, José Luiz Oliveira Lima. O advogado esclarece na defesa da OAS que o tríplex, “bem mais caro do que o apartamento que Lula tinha no local”, não saiu de graça. “Os gastos feitos eram contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao PT em obras da Petrobras. Tudo com a anuência de seu líder partidário (Lula)”, afirmou.

Apesar de todas as evidências de que cometeu vários crimes, Lula, como todo acusado que cai nas garras da Justiça, insiste em alegar inocência. Em entrevista a Rádio Tupi do Rio na manhã da última terça-feira 20, o ex-presidente classificou de “piada” a peça acusatória dos procuradores da Lava Jato. “Espero que o Moro leia os autos e anuncie para o Brasil a minha inocência. Eu já provei que sou inocente. Quero que eles agora provem minha culpa”, acrescentou.

Em nota oficial, os procuradores do MPF foram contundentes ao rebater Lula. “A defesa do ex-presidente está usando recursos eticamente duvidosos para atacar. Quer transformar um julgamento de crimes por corrupção em julgamento político”, dizem os procuradores do MPF. Eles reiteraram que, “apesar de todas as dificuldades para superar a impunidade, todo esse processo pode restabelecer a crença de que é possível termos um País onde todos sejam efetivamente iguais perante a lei”.

O imóvel efetivamente não se encontra no nome do ex-presidente, mas a corrupção está fartamente provada, já que as benfeitorias no imóvel aconteceram e constituíram uma contrapartida ao tráfico de influência exercido pelo petista em favor da OAS.

Mesmo assim, a ideia era de que o apartamento fosse transferido mais tarde para Lula. Segundo Léo Pinheiro, a transferência fazia parte do acordo firmado com Paulo Okamotto, diretor do Instituto Lula e braço direito do ex-presidente. A eclosão do escândalo, no entanto, alterou os planos.

Na última semana, o advogado de Lula, Cristiano Martins Zanin, mostrou que a defesa do petista veio para confundir, não para explicar, como versava a famosa frase de Abelardo Barbosa, o Chacrinha. Segundo ele, o imóvel havia sido transferido pela OAS para um fundo imobiliário da Caixa. O blefe se transformou num tiro no pé.

De pronto, a Caixa esclareceu que o imóvel jamais lhe pertenceu. “Ele foi dado pela OAS como garantia de uma operação de debêntures com financiamento da Caixa, mas o imóvel continua sendo da empreiteira”, afirmou a Caixa. O próprio dono da construtora, Léo Pinheiro, garantiu em depoimento ao juiz Sergio Moro que o tríplex estava destinado a Lula e sua família desde o início de 2010, ano em que a empreiteira assumiu as obras de construção do Edifício Solaris, antes pertencente à Cooperativa dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Pinheiro fez questão de deixar claro que a OAS só aceitou assumir as obras do Solaris porque soube, por meio de João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, que o então presidente Lula tinha imóvel no local.

Outras importantes testemunhas corroboraram a versão de Léo Pinheiro. Entre elas, o ex-zelador José Afonso. Segundo ele, Lula esteve duas vezes no imóvel, uma das quais acompanhado pelo dono da OAS. E agiu como dono do apartamento, não como alguém que desejava visitá-lo na condição de futuro comprador.

À ISTOÉ, o zelador chegou a dizer que testemunhou em 2014 a ex-primeira-dama Marisa Letícia, mulher de Lula falecida em fevereiro, pedir a engenheiros da OAS que construíssem o elevador privativo. “Como é que alguém, que não é dono, pede a construção de um elevador?”, questionou Afonso. O envolvimento de Lula nas práticas de corrupção tisnou sua imagem perante a sociedade.

Em levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas no Distrito Federal, 87,1% dos entrevistados garantiram que não votarão em candidatos citados na Lava Jato. Na pesquisa, Lula é considerado “o mais nocivo para o Brasil” para 37% das pessoas pesquisadas.

O ex-presidente foi denunciado em setembro de 2016 pelo MPF. No mesmo mês, Sergio Moro aceitou a acusação, transformando-o em réu pela quinta vez, afirmando que, dos R$ 3,7 milhões doados pela OAS ao ex-presidente, R$ 2,2 milhões constituíram vantagens oferecidas a ele por meio do apartamento 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá.

Nesse valor, estão incluídas as reformas feitas no imóvel de 300 metros quadrados, que passou a contar com um elevador privativo, cozinha completa e área de lazer com piscina. Na denúncia formulada pelo MPF, Lula é considerado “o comandante da corrupção” na Petrobras. Ou seja, o chefão da quadrilha. “Lula dominava toda a empreitada criminosa, com plenos poderes para decidir sobre sua prática, interrupção e circunstâncias. Nos ajustes entre diversos agentes públicos e políticos, marcados pelo poder hierarquizado, Lula ocupava o cargo público mais elevado (…) Os atos de Lula, quando analisados em conjunto, e em seu contexto, revelam uma ação coordenada por ele, desde o início, com a nomeação de agentes públicos, comprometidos com o desvio de recursos públicos para agentes e agremiações políticas, até a produção do resultado, isto é, a efetiva corrupção (…) Lula é um dos principais articuladores do esquema de corrupção que defraudou contratos da Petrobras”, diz a denúncia assinada por 13 procuradores, incluindo Deltan Dallagnol, que menciona Lula como um dos políticos que usou recursos da Petrobras para enriquecimento ilícito.

O mais nocivo...

Além da sentença de Moro no processo do tríplex, novos revezes se descortinam no horizonte de Lula. Para convencer o MPF a aceitar um acordo de delação premiada, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral promete envolver o petista em mais uma falcatrua.

Entre as histórias que Cabral se dispôs a contar está uma reunião, realizada em 2009 com a presença de Lula, em que o ex-presidente teria autorizado o empresário Arthur César Soares de Menezes a pagar propina a integrantes do Comitê Olímpico Internacional em troca da escolha do Rio de Janeiro como cidade sede das Olimpíadas de 2016. Em março, o jornal francês Le Monde já havia abordado o assunto.

De acordo com a publicação, o Ministério Público da França descobriu que Arthur César Soares pagou US$ 1,5 milhão ao presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo, Lamine Diack, três dias antes da votação que confirmou o Rio como sede dos Jogos.

Incapaz de se reinventar, o petista insiste no surrado discurso da vitimização. “Já provei minha inocência. Agora quero que provem a minha culpa. Mexeram com a pessoa errada”, disse em tom de ameaça, tal qual um capo mafioso. Não cola mais. Apesar de as investigações da Lava Jato atestarem que toda a política nacional está corrompida, resta evidente que a corrupção institucionalizada na era petista no poder não foi mera continuidade de um sistema corrupto, como adora alegar setores da esquerda. Sem dúvida, existe um “antes e depois de Lula”.

Não que a corrupção não existisse, por óbvio. Mas, sob o petista, a bandalheira foi transformada em política de Estado. É como se o Estado tivesse sido posto à venda. No governo dele e de sua sucessora, o pentarréu valeu-se do discurso histórico de esquerda, qual seja, de intensificação da intervenção do Estado na economia para angariar novas oportunidades de negócio à cúpula petista.

O caso da exploração do pré-sal é emblemático. Por trás daquilo que era apresentado como defesa do interesse nacional estava uma intencional e bem articulada ampliação do Estado como balcão de negócios. A serviço de um partido e de interesses particulares, como foi o caso do tríplex.

Via Cesar Weis
Fonte: https://www.newsatual.com/a-um-passo-do-inferno-a-qualquer-momento-pode-sair-a-sentenca-moro-deve-condenar-lula-a-22-anos/

Reviravolta: Cármen Lúcia contra a Lava Jato?

A presidente do Supremo Tribunal Federal-STF ministra Cármen Lúcia poderá dar um passo contra a Lava Jato, caso ela vote pela revisão das delações,diz Lauro Jardim (O Globo).

“Cármen Lúcia deu sinais nos bastidores de que deverá votar pela possibilidade de revisão dos benefícios de um delator se as informações fornecidas não forem eficazes para a investigação.

Já têm esse entendimento Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.

Se Cármen votar com o trio, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes já anunciaram que mudarão seus votos.

O placar de 6×5 criará uma brecha para que uma delação possa ser revista se o juiz entender, ao fim do caso, que as provas não foram suficientes para fazer jus aos benefícios”.

Via mudancadeparadigmas.com
Fonte: https://www.newsatual.com/reviravolta-carmen-lucia-contra-a-lava-jato/

General Villas Bôas faz o mesmo que General Mourão e saúda presidente militar


General Eduardo da Costa Villas Boas comemorou, em sua conta no Twitter, nesta sexta-feira (30), a recuperação dos arquivos referentes ao marechal Castelo Branco e elogiou sua liderança:


O presidente Castelo Branco, foi o primeiro do período militar, é apontado como um dos principais articuladores do contra-golpe civil-militar de 1964. Ele morreu em julho de 1967.



A atitude do comandante máximo se assemelha com a do ex-comandante do Sul, general Antonio Hamilton Martins Mourão.

O afastamento do general Mourão do Comando Militar do Sul aconteceu em outubro de 2015, quando o ex-comandante fez uma homenagem póstuma ao coronel Brilhante Ustra.

A transferência do general Mourão foi efetivada, e para o seu lugar foi designado o general Édson Leal Pujol. Na época, durante reunião do Alto Comando, o assunto foi tratado e houve recomendação do general Villas Bôas para que este tipo de comportamento seja evitado por todos.

Via papotv.com.br

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Enquanto O País Está De Olho Em Temer, O Congresso Prepara A Festa Com Seu Dinheiro


De olho em Michel Temer, presidente tão afeito a falácias quanto seus antecessores Dilma Rousseff e Luiz Inácio da Silva (os três prestes a serem transferidos do cenário político para o elenco de réus na Justiça), o país corre o risco de contratar pesada conta a pagar caso não apure o faro para o que se engendra no Congresso para além da interdição da denúncia por corrupção passiva contra o presidente. O cotidiano da crise põe Temer como protagonista, no centro da cena. Inevitável e indispensável. Mas, em nome da precisão de foco não se pode perder a vigilância.

A pretexto de dar continuidade à reforma política, parlamentares engendram a criação de um fundo público no valor de R$ 3,5 bilhões para financiar campanhas eleitorais em 2018. Sete partidos (PMDB, PSDB, DEM, PSB, PP, PR e PSD) já fecharam um acordo de esforço concentrado para aprovar a criação do fundo. Em tese, a reforma é necessária para corrigir defeitos do sistema partidário-político-eleitoral. Na prática está sendo usada para transferir ao público o ônus do financiamento.

Temer acena com nova contribuição, e centrais esvaziam greve


Segundo Paulinho, a nova fonte de financiamento é baseada na representatividade sindical e deve substituir a contribuição sindical

O presidente Michel Temer acenou com a criação de um novo mecanismo de financiamento para as centrais sindicais. Essa medida deve substituir a contribuição sindical, que será extinta na reforma trabalhista – texto ficará pronto para ser votado no plenário do Senado na semana que vem.

Esse aceno pesou na decisão de importantes centrais sindicais, como Força Sindical e UGT, que desembarcaram da convocação de greve geral feita pela CUT e movimentos sociais, como frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular.

“O governo abriu negociação e muitos dos pontos criticados na reforma serão reformulados por medida provisória. A reforma da Previdência está praticamente enterrada”, disse Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical.

Entre as medidas propostas, segundo ele, está um novo mecanismo de financiamento baseado na representatividade sindical. “É um modelo que privilegia a representatividade e não o sindicalismo arcaico.”

As centrais sindicais estão em desacordo sobre a mobilização desta sexta-feira desde a semana passada. Tanto que desistiram de chamar a mobilização de greve geral, passando a se referir ao evento como dia de greve e protestos.

“Os outros sindicatos nunca quiseram greve. Quem quer fazer revolução é a CUT”, afirma um dirigente sindical que pediu para não ser identificado.

Segundo Paulinho, os sindicatos do setor de transporte ligados à Força e UGT já tinham decidido há mais de uma semana que não iriam aderir à greve. “Mais um dia de greve iria penalizar o trabalhador, que é quem mais depende de transporte público.”

Alex Fernandes, coordenador geral do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, diz saber que algumas centrais começaram a negociar com o governo. “Tem sim discussão de algumas centrais sindicais que querem fazer acordo com o governo. Isso impediu que as categorias aderissem à greve.”

Procurado, a reportagem não conseguiu falar com o presidente da CUT, Vagner Freitas, para discutir o esvaziamento da greve.

Greve de 30/06 vira dia de protestos

O sindicato dos metroviários de São Paulo desistiu de aderir à greve desta sexta-feira em assembleia realizada na noite desta quinta. O recuo foi motivado pela falta de apoio de outros sindicatos do setor de transporte, como motoristas de ônibus e ferroviários.

“As greves não aconteceram e os metroviários não pararam porque não sentiram segurança nas centrais”, diz Alex Fernandes, coordenador geral do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

Ele diz que a categoria vai avaliar melhor amanhã o que aconteceu, já que um indicativo de greve foi votado na semana passada.

Uma parte dos ferroviários, que operam as linhas 7 e 10 da CPTM, também realizou assembleia hoje à noite e decidiu não aderir à greve.

Das grandes categorias, apenas o sindicato dos bancários de São Paulo e Osasco manteve adesão à paralisação. Mesmo que as agências fiquem fechadas, a população ainda pode realizar transações bancárias nos caixas eletrônicos, por telefone e internet.

Apesar da greve ficar esvaziada em São Paulo, a CUT e movimentos sociais mantiveram o protesto marcado para as 16h em frente ao Masp, na avenida Paulista, centro da cidade.

Levantamento realizado pela CUT indica greve em outros Estados, além de protestos em diversas capitais do país.

Fonte: http://veja.abril.com.br/economia/temer-acena-com-volta-de-contribuicao-e-centrais-esvaziam-greve/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
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SÓ FALTAVA ESSA: Governo Temer Queria Dinheiro Da Educação Para Resolver Problema De Passaporte


O Executivo mandou ao Congresso Nacional proposta (PLN 8/17) que abre crédito suplementar de R$ 102,4 milhões para regularizar a emissão de passaporte pelo Ministério da Justiça. O crédito também será usado para manter o serviço de controle do tráfego internacional e de registro de estrangeiros.

Como explica a Agência Câmara, a proposta do governo previa que os recursos seriam remanejados do Ministério da Educação para o Ministério da Justiça. No entanto, o presidente da comissão, senador Dário Berger (PMDB-SC), entrou em acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, para que os recursos sejam retirados de convênio com organismos internacionais.

A emissão de passaportes está suspensa desde as 22 horas de terça-feira (27) porque já foram gastos todos os recursos para esse fim no Orçamento (Lei 13.414/17) deste ano.

Segundo exposição de motivos assinada por Oliveira, o crédito veio de solicitações formalizadas pela Polícia Federal, e as programações canceladas do Ministério da Educação não serão prejudicadas. “A anulação foi decidida com base em projeções de possibilidades de gasto até o final do ano”, disse.

Já foi aberto o prazo de emendas para a proposta, que deve ser votada na próxima reunião da Comissão Mista de Orçamento (CMO), prevista para terça-feira (4). A relatoria deve ficar com o deputado Delegado Francischini (SD-PR). A correção da proposta será enviada pelo governo nesta sexta-feira (30).

Incompetência

Para Dário Berger, a matéria é prioritária na comissão. “Tinha intenção de colocar em votação [nesta semana], porque é uma ação que atinge milhares de brasileiros, que não têm a menor culpa pela incompetência.”

O 2º vice-presidente da CMO, senador Jorge Viana (PT-AC), afirmou que o episódio demonstra uma falta de apreço do governo pela Polícia Federal, responsável pela emissão.

“Têm alguns setores que, independentemente de crise, precisam ser tratados com mais respeito sob pena de afetarem fortemente a própria imagem do Brasil”, disse Viana.

Mais créditos

Outras cinco propostas de abertura de crédito chegaram ao Congresso nesta semana em um total de R$ 418,4 milhões.

Uma (PLN 10/17) abre crédito suplementar de R$ 305 milhões para diversos órgãos do Executivo. Outra (PLN 9/17) repassa R$ 60 milhões para o Ministério da Justiça.

Projetos de ampliação do acesso à água do Ministério do Meio Ambiente receberão R$ 43 milhões (PLN 5/17).

A Procuradoria do Trabalho deve receber recurso de duas propostas. Uma (PLN 7/17) manda R$ 7,7 milhões para construção de sedes desse órgão em municípios nordestinos. A outra (PLN 6/17) destina R$ 2,7 milhões para reforma e ampliação da sede da procuradoria em Dourados (MS).

Fonte: https://www.noticiasbrasilonline.com.br/so-faltava-essa-governo-temer-queria-dinheiro-da-educacao-para-resolver-problema-de-passaporte/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

Reunião Entre Gilmar E Investigados É Preocupante, Diz Presidente Da Associação De Procuradores


O jantar na casa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes com o presidente Michel Temer, em que foi discutida a indicação da procuradora Raquel Dodge para assumir a Procuradoria-Geral da República, é preocupante do ponto de vista de um juiz se reunir com uma pessoa que pode se tornar réu no STF ou que já está sob investigação, avalia o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti.

Robalinho disse que do ponto de vista da indicação de Raquel para o comando da PGR não há problemas, porque o presidente tem liberade para fazer as consultas que achar necessárias para escolher o futuro procurador-geral.

No jantar, além de Temer, estavam presentes os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), os dois alvos de inquéritos na Suprema Corte. Eles discutiram o andamento da reforma política e teriam chegado a um consenso de que o melhor nome para substituir o atual procurador-geral, Rodrigo Janot, era o de Raquel Dodge.

– Não vejo grande problema (no jantar). O presidente já sabia o resultado da votação (da ANPR). Então, ele consultar pessoas da área jurídica é normal, inclusive ministros do Supremo. Se houve essa conversa, é natural, porque é o momento em que ele vai ouvir conselhos. Poderia inclusive ouvir integrantes do Ministério Público, e que acredito que ele também o fez – explicou Robalinho ao GLOBO.

O problema, porém, é que o encontro tinha a presença de investigados que serão julgados por Gilmar Mendes em algum momento.

– O que não seria adequado seria uma conversa sobre processos. Afinal, o ministro é o juiz de uma causa que pode atingir o presidente. O que eu vejo de problema aí seria qualquer conversa entre juízes e investigados, o que deve ser evitado ao máximo possível sempre – afirmou o presidente da ANPR.

Robalinho não acredita que esse jantar se transforme num problema para a procuradora Raquel Dodge, que terá que ser aprovada por sabatina no Senado para assumir o comando do Ministério Público.

Já o professor de ética da Unicamp, Roberto Romano, acredita que por ter seu nome avalizado por investigados da Lava-Jato e pelo ministro Gilmar Mendes, contumaz crítico das investigações, Raquel Dodge ganhou uma mancha em seu currículo.

– Evidentemente, o presidente pode jantar na casa de quem quiser e ministro Gilmar Mendes também. Mas é complicado para a indicada esse tipo de evento como marca da sua indicação. Isso pode vincar a presença dela na Procuradoria – avaliou.

Para ele, também é grave o encontro do ministro com investigados.

– Agora é muito complicado para o ministro Gilmar Mendes esses movimentos públicos que ele tem feito para defender a política. Uma coisa é defender nos autos ou nos discursos. Outra coisa é se reunir com réus que ele vai julgar. Essa sombra do Gilmar recai sobre a indicada, ainda mais porque pelo que sabemos ela era sua preferida. Ela vai ter o trabalho para desfazer essa sombra sua carreira, que é muito boa – disse Romano.

– O que eu vejo é um problema de decoro dos ministros e do presidente. Não é próprio do decoro que tivessem esse jantar. Não é boa essa afabilidade, nem decorosa.

NÃO HÁ PROBLEMA

Já o ex-ministro do STF Carlos Veloso, que quase se tornou ministro da Justiça do governo Temer, disse não ver problema no jantar.

Segundo ele, é natural que o presidente faça consultas a pessoas próximas ou do meio jurídico antes da fazer uma indicação e os conselhos não obrigam o presidente a escolher o que lhe aconselharam.

 – Qualquer um dos procuradores indicados na lista faria um grande trabalho à frente da PGR – disse.

– E mesmo a presença dos ministros investigados não é um problema. Porque ali é um momento e na hora do julgamento é diferente, o juiz, o ministro se desvincula e abalisa do ponto de vista jurídico, com sua própria convicção, independente das amizades. Então, eu não maximizo esse fato.

Um outro ex-ministro do STF ouvido pelo GLOBO, e que pediu para não ter seu nome revelado, disse que o caso exige bom senso, porque o jantar envolve uma diferença muito tênue entre o que significa a independência dos poderes e a convivência em harmonia entre os poderes, dois princípios constitucionais.

Fonte: https://www.noticiasbrasilonline.com.br/reuniao-entre-gilmar-e-investigados-e-preocupante-diz-presidente-da-associacao-de-procuradores/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

Internação de Joesley pode ser mais uma ‘jogada estratégica’



Inúmeros Blogs divulgaram nesta quarta-feira (28) que o empresário Joesley Batista teria sido internado no hospital Albert Einstein em São Paulo, vítima de envenenamento. Ainda segundo o noticiário, o empresário teria dado entrada no hospital inconsciente.

Não é verdade. Joesley realmente está hospitalizado, mas a causa não é envenenamento, nem tampouco ele chegou inconsciente ao hospital.

O real motivo da internação, segundo o grupo JBS, são dores insuportáveis no nervo ciático, causadas por algum tipo de inflamação no canal espinhal.

Ainda não se sabe o grau de gravidade, mas, segundo a assessoria do grupo JBS, não há previsão de alta.

Porém, há quem diga que tudo isso pode ser mais uma jogada estratégica do empresário, que proibiu o hospital de se manifestar sobre o seu caso.

Faz sentido. Ora, num momento em que a pressão aumenta, nada como sair de cena com um atestado médico.

Joesley já demonstrou que não tem limites.

Via jornaldacidadeonline.com.br

Fonte: https://www.newsatual.com/internacao-de-joesley-pode-ser-mais-uma-jogada-estrategica/

Presidente da FPF foge de pergunta sobre gol anulado do Salgueiro

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol,  quando  Ralph de Carvalho da Rádio Jornal do Comércio, fez a pergunta  definitiva, desligou o telefone.

Um time de 1ª divisão usar de certos "artifícios" para ganhar de um time que está na lanterna da 3ª divisão... E, ainda fez festa pela “conquista” do Campeonato?
Clique no link da Rádio Jornal, abaixo e confira a entrevista completa e ouça o momento exato em que a ligação cai, por volta dos 6 minutos...


STF protocola denúncia contra Temer na Câmara


Próximos passos serão a escolha do relator na CCJ, alvo de disputas políticas, e notificação do presidente, que terá prazo de dez sessões para se defender

À direita, Secretário-geral da Mesa da Câmara, Wagner Soares Padilha recebe das mãos do servidor do Supremo Tribunal Federal (STF), a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer pela acusação de corrupção passiva - 29/06/2017 (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
O diretor-geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Eduardo Silva Toledo, protocolou na Câmara dos Deputados a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Toledo entregou o documento por volta das 9h30 desta quinta-feira junto à Mesa Diretora do Legislativo.

Agora, caberá ao presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), enviar a denúncia para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que notificará a defesa de Temer e designará um parlamentar para ser o relator da ação. Presidente da CCJ, o deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG) é correligionário do presidente, mas tem dado sinais de que pode indicar um deputado independente do governo, o que tem ensejado a movimentação de aliados de Temer contra a sua atuação.
Fonte: http://veja.abril.com.br/politica/stf-protocola-denuncia-contra-temer-na-camara/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

BOMBA! NÃO FOI À TOA QUE TEMER NOMEOU RAQUEL DODGE COMO PGR




ASSISTA ao VÍDEO!


Fonte: https://www.newsatual.com/bomba-nao-foi-a-toa-que-temer-nomeou-raquel-dodge-como-pgrveja-o-video/

Pela 1ª vez em 14 anos, CMN reduz meta de inflação


É a primeira redução na meta de inflação em 14 anos (IStock/Getty Images)
O Conselho Monetário Nacional ( CMN) anunciou hoje a redução da meta de inflação de 4,5% para 4,25% em 2019. É a primeira vez que o centro da meta de inflação é reduzido em 14 anos.

A margem de tolerância foi mantida em 1,5 ponto percentual, para mais ou menos. Isso significa que a inflação pode oscilar de 2,75% a 5,75% em 2019 sem que a meta seja descumprida. Para 2020, a meta de inflação foi diminuída para 4%.

Pelo sistema atual, o CMN fixa a meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central, que utiliza a taxa Selic para atingir o que foi determinado. A taxa básica de juros está em 10,25% ao ano.

O governo publicou hoje um decreto que atualiza os prazos para a definição das metas pelo CMN, mediante proposta do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A partir de agora, a meta será fixada com três anos de antecedência – hoje, ela é definida dois anos antes.


O decreto determina que a definição da meta deverá ocorrer até 30 de junho de 2017 para os anos de 2019 e 2020 – como aconteceu hoje -, e até 30 de junho de cada terceiro ano imediatamente anterior para os anos de 2021 e seguintes.

“Esse novo horizonte será válido a partir deste ano em diante e permite uma maior separação entre a definição da meta para a inflação e a condução da política monetária. Com isso, amplia-se a capacidade de a política monetária balizar as expectativas de inflação para prazos mais longos, o que reduz incertezas e melhora a capacidade de planejamento das famílias, empresas e governo”, diz nota divulgada pelo Banco Central.

A redução da meta está em linha com a expectativa do mercado, que prevê uma inflação menor que a estipulada pela autoridade monetária. A última pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras mostrou que o mercado estima que a inflação ficará em 4,25% em 2019. Este porcentual já vinha sendo projetado pelo mercado desde abril.

Fonte: http://veja.abril.com.br/economia/pela-1a-vez-em-14-anos-cmn-reduz-meta-de-inflacao/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Sport "bate Salgueiro" e conquista 41º título do Campeonato Pernambucano

                     
Pela primeira vez palco de uma decisão da elite estadual, o Sertão não viu um espetáculo de lances primorosos, mas sim uma final recheada de emoção e polêmica, com o árbitro de vídeo tendo papel fundamental na partida. Entre choros e sorrisos, quem levou a melhor foi o Sport, que bateu o Salgueiro por 1x0, nesta quarta-feira (28), no Cornélio de Barros, e faturou o seu 41º título pernambucano. Ao Carcará, restou lamentar a segunda chance de fazer história, já que também perdeu a final da mesma competição em 2015, para o Santa Cruz. O gol do título foi marcado por Everton Felipe, aos 38 do segundo tempo, num chute espetacular, de fora da área.

Dentro de campo, um primeiro tempo dividido em duas partes: uma para cada lado. Na primeira metade, o time do Salgueiro, regido pela empolgação da sua torcida, conseguia impor uma pressão, mesmo que sem muita organização. Na outra fatia, o Leão despertou e passou a agredir mais o adversário, perdendo duas boas chances de abrir o placar. Praticamente com o mesmo time da primeira partida, disputada incríveis 52 dias atrás, o Carcará perdeu apenas um jogador de lá para cá, que foi Valdeir, um dos nomes principais e que se transferiu para o Desportivo Aves, de Portugal. Sendo assim, o time conseguiu manter o mesmo padrão de jogo, apostando forte na marcação, tendo ainda um trio de zagueiros na primeira linha.

Com isso, o primeiro susto veio dos mandantes. Aos dez, Rodolfo Potiguar bateu falta com violência e assustou Magrão. Em seguida, a zaga leonina falhou e Magrão acabou se equivocando ao sair da área, mas Álvaro cruzou para ninguém no meio da área. Aos poucos, os rubro-negros colocaram a bola no chão e equilibraram a partida, principalmente quando Lenis e Everton Felipe inverteram de lado. Aos 31, em falha na saída de bola do Salgueiro, André bateu forte para a boa defesa de Mondragon. Logo em seguida, o mesmo André recebeu de Diego Souza em excelente condição, mas bateu cruzado para fora.

Na etapa final, o quadro se inverteu. Com mais "fome", o Sport começou com mais postura ofensiva. Mas, emoção mesmo, somente a partir dos 25 minutos. E em lance histórico e decisivo. Assim como na primeira partida, o árbitro de vídeo foi autorizado. Em jogada confusa após escanteio, o Carcará chegou a marcar o gol, em cabeçada. Porém, o assistente anulou o tento. Sem convicção, o árbitro Wilton Pereira recorreu ao vídeo e decidiu anular o gol e gerar revolta da torcida local. Sem ter nada a ver com a história, os rubro-negros pareciam ir levando em banho-maria a partida, até que aos 38 minutos, Everton Felipe recebeu na entrada da área, fingiu que ia abrir na ponta, mas girou, bateu e acertou um chutaço, marcando o gol do título estadual leonino.

FICHA DO JOGO:

SALGUEIRO 0
Mondragon; Marcos Tamandaré, Ranieri, Luís Eduardo e Daniel; Rodolfo Potiguar, Moreilândia e Toty; Álvaro, Jean Carlos (Dadá) e Willian Lira.
Técnico: Evandro Guimarães

SPORT 1
Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Raul Prata (Evandro); Rodrigo (Thallyson), Rithely e Diego Souza; Everton Felipe, Lenis (Leandro Pereira) e André.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Local: Estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro (PE). 
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO) Árbitro de vídeo: Péricles Bassols (PE). Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse (ambos de SP). 
Gol: Everton Felipe (aos 38 do 2ºT). 
Cartões amarelos: Jean, Toty e Rodolfo Potiguar (Salgueiro). Durval, Fábio e Lenis (Sport). 
Público e renda: não divulgados.


Fonte:http://www.folhape.com.br/esportes/sport/sport/2017/06/28/NWS,32735,66,548,ESPORTES,2191-SPORT-BATE-SALGUEIRO-CONQUISTA-41O-TITULO-CAMPEONATO-PERNAMBUCANO.aspx

AS POLÊMICAS...




‘Foi vergonhoso’, diz Clebel Cordeiro sobre a derrota do Salgueiro...
O 41º título do Campeonato Pernambucano do Sport foi de maneira polêmica. Isso porque, antes do gol de Everton Felipe, o Carcará havia aberto o placar com Álvaro, após cobrança de escanteio de Daniel. Contudo, o assistente Emerson Augusto de Carvalho anulou o lance assinalando a saída da bola após a cobrança. O árbitro Wilton Pereira pediu o auxílio do assistente de vídeo e manteve a decisão do bandeirinha. Após o apito final, Clebel Cordeiro, ex-presidente do Salgueiro e atual prefeito do município, esbravejou contra a Federação Pernambucana de Futebol. A revolta foi tanta, que o político chegou a afirmar que os sertanejos não irão mais disputar a Série C desse ano.

“Ninguém vai comemorar aqui com o Sport (falou se referindo a uma possível recepção dos atletas do Salgueiro aos rubro-negros). Nenhum jogador do Salgueiro vai vir prestigiar o Sport. Não vão prestigiar nada da Federação.É muito feio o que a gente viu aqui, é horrível. Eu acho que o Sport não precisa disso, o futebol não precisa disso. Eu acho que a corrupção está dentro da politica e dentro do esporte. Está provado, porque vim aqui e tomar um jogo do jeito que tomaram é vergonhoso. O Salgueiro não entra mais em campo na Série C”, esbravejou.

Evandro Bravo No Vestiário
O técnico Evandro Guimarâes preferiu não dar muita atenção ao
lance após o fim da partida, ressaltou que estava de "cabeça
quente" e pediu calma. "O árbitro de vídeo é muto importante
para ser justo, mas quando um árbitro tira um gol, pesa mais.
Não quero criticar, mas, gera dúvidas e vamos ter que analisar",
disse. Logo depois, já no vestiário, o treinador foi informado por
um integrante da comissão técnica do Carcará de que o gol
possivelmente foi legal. Após isso, Evandro ficou bastante
exaltado, mas, não voltou para o gramado.


quarta-feira, 28 de junho de 2017

LULA FEZ COM A FAMÍLIA O QUE FEZ COM O BRASIL: Promoveu Crimes, Desordens, Corrupção, Traição, Discórdia E Infelicidade…



Foram 8 anos de um verdadeiro mar de rosas. A estrela vermelha do PT sorria, porque ela estava sendo filmada. Neste período ela viveu sua terceira lua de mel e morava no Palácio da Alvorada, charme , poder e bajulação não lhe faltavam… Só que, de uns tempos pra cá a coisa deu pra trás.

Após ter vivido quase uma década de extrema felicidade, gozando das benesses do poder e assistindo à projeção financeira dos filhos, conforme nos conta a jornalista Amanda Acosta, não é que a coisa degringolou-se, desandou, desmoronou-se… A situação atual era péssima para Marisa Letícia. O momento familiar havia tomado um rumo inesperado. Os filhos atravessavam uma fase muito ruim, em diversos aspectos.

O mais velho, Marcos Cláudio, enteado de Lula, segundo fonte que gozava de convivência com o rapaz, estava extremamente entristecido, com depressão e recusando tratamento. A derrota eleitoral na eleição que disputou em São Bernardo do Campo estava remoendo sua autoestima. Candidato à reeleição para a Câmara Municipal, sofreu uma fragorosa e inesperada derrota na cidade berço da  PETRALHA. Fábio Luiz, o “LULINHA”, o primogênito de sua união com o Seboso de Caetés, estava cambaleante nos negócios e vivendo uma difícil situação conjugal com a esposa. Ela, inclusive, declarada desafeta da sogra, como afirma a jornalista Amanda Acosta. O caçula, Luiz Cláudio, o LULECO, alvo da ‘Zelotes’, havia se refugiado no Uruguai.

Era o ‘xodó’ da mãe. Além desses fatos, é óbvio que os problemas jurídicos também traziam angústia para Marisa Letícia. Ela odiava a operação Lava Jato.

Na realidade, tinha plena consciência que o marido estava enfrentando sérias dificuldades, que fatalmente respingariam nela própria. A família estava totalmente desestruturada. Marisa realmente estava triste, por isso a mudinha, se foi…. Morreu feito bagaço de cana ao ser triturada pela ladroagem desenfreada do marido e dos filhos Lulinha e Luleco. No frigir dos ovos, Dona Marisa Letícia não veio a morrer de AVC, de aneurisma cerebral ou coisa que o valha. Ela bateu a caçoleta foi de umMAL chamada BANZO.

Isso mesmo, BANZO!!! Doença causada pela nostalgia mortal dos negros da África, quando embarcavam naqueles navios negreiros e ficavam ausentes para sempre de suas tribos e seus familiares no seu país de origem. Já pensou quanto desgosto, dissabores e as agruras que ela passou nesses últimos anos, casada com um RATO DE ESGOTO que faturava 400 paus por cada “palestra de araque”, às vezes chegava até 1 milhão!!! E ainda por cima, dois filhos que um é um dos donos da Friboi e possui 10 mil cabeças de gado no Goiás, e o outro empresário mutreteiro de futebol americano, onde nasceram na bosta na periferia de São Bernardo. Eu acho que a coitada estourou pelas costas, feito cigarra…

Fonte: https://www.noticiasbrasilonline.com.br/lula-fez-com-familia-o-que-fez-com-o-brasil-promoveu-crimes-desordens-corrupcao-traicao-discordia-e-infelicidade/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

LULA E LINDBERGH SÃO ESCULHAMBADOS COM A VERDADE DENTRO DA CCJ

URGENTE: Dono da Friboi, JOESLEY BATISTA é internado em estado grave


"Friboi na UTI!" O empresário Joesley Batista, sócio do grupo JBS FRIBOI e autor da delação que gerou abertura de inquérito contra o presidente Michel Temer, foi internado no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, informou nesta quarta-feira (28) a assessoria do centro médico.

O hospital informou, por e-mail, que Joesley solicitou privacidade. Questionada sobre os motivos da internação, a assessoria do Grupo JBS disse que aguardava boletim médico para dar mais informações, no entanto, sabe-se que o estado é grave.

Na terça, a agência de notícias Reuters divulgou que o empresário tinha dado entrada em um hospital inconsciente e fortes alterações cardíacas.

Não está descartada a possibilidade de envenenamento. A Polícia Federal deve acompanhar de perto os laudos médicos nas próximas horas.

By afolhabrasil.com.br e jornaldopais.com.br
Fonte: https://www.newsatual.com/urgente-dono-da-friboi-joesley-batista-e-internado-em-estado-grave/

Petição Pública A Favor Da Intervenção Militar Ganha Força

                        Comandante da Aeronáutica ainda não falou abertamente sobre o assunto

Uma boa parte da população já se declarou a favor de um novo regime militar no país, assim como aconteceu em 1964, porém os pedidos são constantes mas não possuem uma base constitucional, pois no artigo 142 da Constituição Federal da República Federativa do Brasil está que as Forças Armadas tem de serem subordinadas ao presidente da República, mas os pedidos ganham muita força.

O comandante-geral do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, já se declarou contrário aos pedidos e que entende, e acha interessante pelo fato da população confiar nos militares, mas afirma que tudo deve ser seguido constitucionalmente e não há atalhos fora isso, porém uma #Petição vem ganhando força na internet.



Petição a favor da Intervenção Militar
Praticamente todas as petições, hoje em dia, são feitas por meio do site “petiçãopublica”, e uma vem ganhando força nas últimas semanas. Uma petição a favor da #Intervenção Militar foi criada há alguns meses no site, porém, após a crise política que o país está vivendo, o pedido que já acumulava mais de 5 mil votos pulou para 13 mil, e agora o número só tende a aumentar.

O “boom” na petição foi dado após o vazamento do áudio de Michel Temer e até agora vem ganhando força nas redes sociais.

Divisão no Brasil
A crise política foi instaurada e o país se dividiu em diversas opiniões, o único aspecto que a grande maioria concorda é da saída de Michel Temer, mas o que vem depois disso, é que divide opiniões. Grupos de extrema esquerda desejam novas eleições diretas, e alguns mais do centro para a direita conservadora e liberal, apoiam eleições indiretas.

Os que apoiam a Intervenção Militar é um grupo que se localiza na extrema direita ou sem posição política, os intervencionistas consideram que na época do regime militar o país tinha muito mais segurança e também que a economia teve um grande crescimento naquele período.

A polarização de ideias, são muito grandes, mas é provável que a petição não tenha resultados porque após ela ser protocolada terá de passar pela Câmara dos Deputados e depois no Senado Federal.

A maioria dos parlamentares não apoiam um novo regime militar, pois eles integram a democracia, inclusive os três comandantes das Forças Armadas se declararam contra o movimento, e que apoiam tudo de forma constitucional, ou seja, nem eleições diretas e nem um regime militar, mas sim eleições indiretas após uma investigação que realmente comprove que o presidente da República Michel Temer participou de organizações ilícitas.

Fonte: https://www.noticiasbrasilonline.com.br/peticao-publica-favor-da-intervencao-militar-ganha-forca/?utm_medium=ppc&utm_source=site&utm_campaign=notification-site&utm_content=post-site&utm_term=notification-site

Reforma trabalhista é aprovada na CCJ e vai para votação final


O presidente do Senado disse que pretende levar a proposta para análise do plenário já na semana que vem

A proposta de reforma trabalhista avançou mais uma etapa no Senado. Com 16 votos favoráveis, 9 contrários e 1 abstenção, o projeto foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa e segue para o plenário da Casa, onde, para passar, precisa de maioria simples (voto de metade dos senadores presentes mais um).

Após votação do texto principal, os senadores votam as emendas da oposição. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), orientou voto contrário a todas as emendas apresentadas ao projeto.

A sessão na comissão foi marcada por críticas de senadores de oposição, que votaram pela inconstitucionalidade da matéria.

Fonte: http://veja.abril.com.br/economia/sob-criticas-reforma-trabalhista-avanca-no-senado/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

A FAMÍLIA TEME O SUICÍDIO: Choro, medo e depressão estão destruindo Sérgio Cabral Filho


O semblante atual do ex-governador é outro, bem diferente daquele que estampava no dia de sua prisão.

Cabral está acabado, tomado por uma intensa e inconsolável depressão.

UM HOMEM QUE TEVE PODER E MUITO DINHEIRO, HOJE NÃO TEM MAIS NENHUM TIPO DE PRIVILÉGIO, CONFINADO NUMA PEQUENA CELA COM O UNIFORME VERDE DE PRESIDIÁRIO, CABEÇA RASPADA E O MEDO DE UMA REBELIÃO.

Bangu está um barril de pólvora, notadamente após a chegada de 600 presos da facção criminosa ADA (Amigos dos Amigos).

A coluna Radar da Revista Veja revela que ‘as piores crises de choro, com soluços em alto volume, podem ser ouvidas por carcereiros que ficam a até 50 metros de distância da cela de Cabral.

Fonte: https://www.newsatual.com/a-familia-teme-o-suicidio-choro-medo-e-depressao-estao-destruindo-sergio-cabral-filho-2/

MPF/DF apura, desde maio, atuação de ex-procurador da República como defensor da holding J&F



MPF já investigava ex-procurador da República Marcelo Paranhos de Oliveira Miller na condição de advogado do Grupo J&F

Sobre a afirmação feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes - durante entrevista concedida ao SBT e parcialmente reproduzida nesta segunda-feira (26) por outros veículos de comunicação - de que o Ministério Público Federal (MPF) deveria apurar a participação do ex-procurador da República Marcelo Paranhos de Oliveira Miller na condição de advogado do Grupo J&F, o MPF esclarece:

- Desde o dia 26 de maio, o assunto é objeto de uma investigação em curso na Procuradoria da República no Distrito Federal (PR/DF). Trata-se de Procedimento Preparatório (PP), aberto a partir de representação enviada à unidade. O instrumento antecede a abertura de inquérito civil e tem o objetivo de reunir informações que podem justificar a continuidade ou o arquivamento da investigação.

- Informa ainda que, no âmbito do PP, já foram solicitadas informações acerca do ingresso de Marcelo Miller no escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe, que representou a holding J&F durante parte das negociações que levaram ao fechamento de acordo de leniência entre o grupo econômico e o MPF. Também foram pedidos esclarecimentos à seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio de Janeiro, onde um procedimento interno apura o caso.

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Distrito Federal
(61) 3313-5460 / 5459 / 5458
www.mpf.mp.br/df
twitter.com/MPF_DF

Fonte: http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/nota-de-esclarecimento-mpf-df-apura-desde-maio-atuacao-de-ex-procurador-da-republica-como-defensor-da-holding-j-f

Nota de esclarecimento sobre denúncia contra o presidente da República

Segundo a nota, denúncia contra presidente Michel Temer é pública e baseada em fartos elementos de prova, que não deixam dúvida quanto à materialidade e a autoria do crime de corrupção passiva

Nota de esclarecimento sobre denúncia contra o presidente da República
A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da República, Michel Temer, nessa segunda-feira, 26 de junho, é pública e baseada em fartos elementos de prova, tais como laudos da Polícia Federal, relatórios circunstanciados, registro de voos, contratos, depoimentos, gravações ambientais, imagens, vídeos, certidões, entre outros documentos, que não deixam dúvida quanto à materialidade e a autoria do crime de corrupção passiva. A peça foi submetida à análise do Supremo Tribunal Federal e seguirá o trâmite previsto na Constituição Federal.

O procurador-geral da República pauta-se por uma atuação técnica, no estrito rigor da lei, tanto na esfera judicial quanto na administrativa, e não se furta em cumprir as responsabilidades inerentes ao exercício do ofício. Rodrigo Janot cumpre à risca o comando constitucional de que ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance, cuja transgressão requer o pleno funcionamento das instituições para buscar as devidas punições. Se assim não fosse, não haveria um Estado Democrático de Direito.

Sobre o ex-procurador da República e hoje advogado Marcello Miller, a Procuradoria-Geral da República esclarece que ele não participou das negociações do acordo de colaboração premiada dos executivos do Grupo J&F. Ele integrou a Assessoria Criminal do procurador-geral da República de setembro de 2013 a maio de 2015. De maio de 2015 a julho de 2016, ele foi designado para integrar o Grupo de Trabalho da Operação Lava Jato na PGR, em Brasília. A partir de 4 de julho de 2016, ele voltou a ser lotado na PR/RJ, com processos distribuídos ao seu ofício, atuando junto ao Grupo de Trabalho somente como membro colaborador. Ele solicitou exoneração do cargo de procurador da República em 23 de fevereiro de 2017, a qual foi efetivada em 5 de abril de 2017.

O procurador-geral da República reafirma o compromisso do trabalho realizado como chefe do Ministério Público da União com o propósito de garantir a probidade, a transparência e a responsabilidade no trato da coisa pública.

Assessoria de Comunicação Estratégica do PGR
Procuradoria-Geral da República
pgr-noticias@mpf.mp.br
(61)3105-6400/6405
Fonte: http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/nota-de-esclarecimento-sobre-denuncia-contra-o-presidente-da-republica
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PGR denuncia Michel Temer e Rodrigo Loures por corrupção passiva

Além da condenação pelo crime, Janot pede reparação dos danos materiais e morais e perda da função pública

PGR denuncia Michel Temer e Rodrigo Loures por corrupção passiva
Foto: Antônio Augusto SECOM/PGR/MPF

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o presidente da República, Michel Temer, e o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Os dois são acusados de corrupção passiva (art. 317 do Código Penal), pelo recebimento de vantagem indevida no valor de R$ 500 mil, ofertada por Joesley Batista e entregue pelo executivo da J&F Ricardo Saud. Segundo o procurador-geral, os pagamentos poderiam chegar ao patamar de R$ 38 milhões ao longo de 9 meses.

A denúncia baseou-se em investigação criminal que comprovou a materialidade e a autoria do crime de corrupção passiva. Conforme a narrativa apresentada na peça, os diversos episódios narrados apontam para o desdobramento criminoso que se iniciou no encontro entre Michel Temer e Joesley Batista no Palácio do Jaburu, em 7 de março de 2017, por volta das 22h40min, e culminou com a entrega de R$ 500 mil, efetuada por Ricardo Saud a Rodrigo Loures em 28 de abril deste ano.

Além da condenação por corrupção passiva, o procurador-geral pede reparação dos danos transindividuais causados, no valor mínimo equivalente a R$ 10 milhões para Michel Temer e R$ 2 milhões para Rodrigo Loures, já que os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, sendo dificilmente quantificados. Pede também a perda da função pública para os detentores de cargo, emprego público ou mandato eletivo, por terem violado seus deveres para com o Estado e a sociedade.

Conversas não republicanas – Segundo a denúncia, o encontro entre o empresário e o presidente foi agendado por Loures para tratar de temas não republicanos, mas sim para dar início a tratativas delituosas. Houve relato de Joesley sobre pagamento de vantagem indevida a Eduardo Cunha, preso em Curitiba/PR; informação de que o empresário corrompia um juiz e um procurador da República; e solicitação de um interlocutor em razão dos usuais contatos estarem impossibilitados. É quando o presidente Temer indica Rodrigo Loures, pessoa de sua “mais estrita confiança”.

“As circunstâncias deste encontro – em horário noturno e sem qualquer registro na agenda oficial do presidente da República – revelam o propósito de não deixar vestígios dos atos criminosos lá praticados”, afirma Janot. Apesar de o presidente afirmar em pronunciamentos oficiais que ouve muitos empresários, políticos, trabalhadores, intelectuais e pessoas de diversos setores da sociedade brasileira à noite, não há quaisquer registros de compromissos após as 22h em sua agenda oficial.

“Não se sustenta, portanto, a versão dada por Michel Temer em seus pronunciamentos públicos, segundo a qual indicou Rodrigo Loures para 'se livrar' de Joesley”, diz o procurador-geral. A denúncia destaca as versões frágeis apresentadas pelo presidente sobre a conversa e sobre o uso de um jatinho do empresário. Para o PGR, o presidente confessou extrajudicialmente a conversa; o monitoramento confirma o pagamento de propina pelo empresário recebido pelo presidente em encontro noturno e fora da agenda oficial; o interlocutor até devolve o valor recebido.

Encontros secretos – Conforme a denúncia, diálogos e encontros posteriores mostram que se planejava uma segunda reunião entre o presidente e o empresário em Nova Iorque. Ainda, combina-se no Palácio do Jaburu manter encontros secretos sem registros oficiais, como o ocorrido, quando houvesse necessidade. “A conversa no Palácio do Jaburu foi apenas o ponto de partida para as solicitações e recebimentos de vantagens indevidas que viriam em sequência”, afirma.

Após a conversa no palácio, Joesley se encontra com Loures – autorizado por Michel Temer – para dar início às tratativas criminosas, basicamente os principais interesses políticos e comerciais de Joesley Batista perante o governo federal, e a assuntos relacionados a crimes que o empresário vinha praticando para garantir a combinação de versões com alguns réus da Operação Lava Jato, como a compra do silêncio deles, por meio de pagamentos mensais. Em encontro no dia 13 de março, Loures se mostra interessado e disponível para defender os interesses da empresa. 

As investigações mostram a atuação de Rodrigo Loures para que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) concedesse uma decisão favorável à Empresa Produtora de Energia de Cuiabá, do Grupo J&F, em suposta prática anticompetitiva da Petrobras, relacionada à aquisição de gás natural da Bolívia. No diálogo com Gilvandro Araújo, presidente em exercício do Cade, Loures deixa claro que fala em nome de Michel Temer.

A partir dessa ocasião, define-se a propina no montante de 5% do valor do lucro estimado com a operação. A propina poderia variar de R$ 19 milhões a R$ 38 milhões, a depender do valor do gás durante a vigência do contrato - 17/04/2017 a 31/12/2017. Pela magnitude dos valores, Rodrigo Loures não teria poder e autonomia para atuar sem o respaldo de Michel Temer.

“Rodrigo Loures, durante toda a empreitada criminosa, deixa claro e verbaliza que está atuando em nome do presidente Temer, com a ciência deste, inclusive trazendo informações atualizadas a respeito das posições de Michel Temer acerca dos assuntos tratados, o que deixa claro que Rodrigo Loures reportava de maneira permanente a Temer sobre o andamento dos crimes perpetrados”, diz o PGR. Para Ricardo Saud, Loures falou que despachava toda quinta-feira com o presidente, após ter assumido o mandato de deputado federal. Através de Loures, Temer operacionaliza o recebimento de vantagens indevidas em troca de favores pelo uso da estrutura e órgãos do Estado.

Detalhamento – Em 24 de abril, Saud detalha o pagamento semanal da propina: R$ 500 mil por semana, quando o PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) fosse fixado com o preço entre R$ 300 e R$ 400, e de R$ 1 milhão, quando o PLD ultrapassasse os R$ 400. O valor é fixado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, em R$/MWh, para a comercialização da energia. Loures concorda com o pagamento e define como isso seria viabilizado, uma vez que os “canais tradicionais estão todos obstruídos”, nas palavras do ex-deputado.

Janot ressalta na denúncia que os fatos narrados na peça “fazem parte de um esquema espúrio que envolve Michel Temer e seus comparsas há alguns anos. Nesta ocasião, Rodrigo Loures figurou como representante de Michel Temer, substituindo outros que serviam como intermediários para recebimentos de propina pretéritos”.

A denúncia aponta que Rodrigo Loures, homem da "mais estrita confiança" de Michel Temer: agendou o encontro entre Temer e Joesley Batista, no Palácio do Jaburu; encontrou por três vezes com Joesley a fim de ouvir seus pleitos e envidar esforços para atendê-los, falando sempre em nome de Temer; encontrou com Ricardo Saud para discutir detalhes sobre o pagamento da propina, deixando claro que submeteria as questões relativas à forma de pagamento ao presidente; recebeu, em nome de Temer, uma mala contendo R$ 500 mil como pagamento por resolver pendência da J&F junto ao Cade e à Petrobras; trocou mensagens de celular com Joesley para acertar um encontro em Nova Iorque, no qual estaria presente Michel Temer, a fim de traçarem estratégias para que a J&F continuasse a se beneficiar da manobra envolvendo a questão do gás.

Para o PGR, as provas trazidas no processo reforçam a narrativa dos colaboradores de que em nenhum momento o destinatário final da propina era Loures. "A vantagem indevida, em verdade, destinava-se a Michel Temer, a quem os colaboradores e o próprio Rodrigo Loures se referem como 'chefe' ou 'Presidente'", diz.

A denúncia destaca ainda que, em seus pronunciamentos oficiais como presidente da República, reconheceu o diálogo travado com Joesley Batista, bem como o conteúdo das conversas. Ele acrescenta que, segundo laudo produzido pela Polícia Federal, o áudio da conversa entre eles é autêntico e não deixa margem a qualquer dúvida em relação à fidedignidade dos diálogos. Além disso, Rodrigo Loures também não negou o recebimento dos valores ilícitos, tendo inclusive devolvido o montante recebido a título de propina, sem nada explicar.

E para mim? O que tem? – Joesley Batista e Ricardo Saud descreveram a relação espúria mantida entre o grupo J&F e o presidente Michel Temer nos últimos anos. Ele detalha que, em 2015, Temer interveio junto ao presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), quando esta embargou a obra da Eldorado de construção de terminal de cargas no Porto de Santos.

Afirmou também ter assistido a um jogo da Copa do Mundo na casa do presidente, em São Paulo, encontro no qual levou bilhete de Joesley sobre os valores discutidos com senadores (Eduardo Braga, Vital do Rego, Eunício Oliveira, Jader Barbalho, Renan Calheiros e Katia Abreu) para apoiar o PT na campanha presidencial de 2014. Segundo Saud, Temer indignou-se com a situação, afirmando que o PMDB tinha que passar por ele e questionando “e para mim? O quem tem?”. 

Em 18 agosto de 2014, Michel Temer voltou a encontrar com Ricardo Saud, afirmando que lhe tinha sido destinado o valor de R$ 15 milhões, dinheiro esse que era resultado da propina dos contratos com o BNDES e com fundos de pensão.

Colaboração – Joesley Batista, ex-presidente do grupo J&F, de maneira voluntária, dispôs-se a narrar fatos ilícitos, apresentar documentos referentes a diversos crimes praticados no âmbito da Operação Lava Jato, além de outros, envolvendo pessoas detentoras de foro por prerrogativa de função, bem como outros meios de prova de passado recente. Dentre essas provas entregues ao Ministério Público Federal, destaca-se a gravação ambiental do presidente e do ex-deputado. 

“A gravidade do áudio, entretanto, residia no fato de que, diferentemente de episódios anteriores nos quais os fatos criminosos revelados pelo candidato a colaborador cingia-se a fatos criminosos pretéritos, a presente negociação de acordo trouxe à baila crimes cuja prática ou seu exaurimento estavam ocorrendo ou por ocorrer, em datas previstas ou previsíveis. Isso tornou obrigatória, em respeito à missão constitucional do Ministério Público, a intervenção imediata para propiciar monitoramento das condutas e sua induvidosa e rigorosa apuração”, explica o procurador-geral.

Para tanto, foi firmado pré-acordo de colaboração com tomada de depoimentos, de forma a permitir medidas cautelares e ações controladas para comprovar os fatos narrados pelos colaboradores. Após implementação das medidas e certificação da veracidade das informações prestadas, em 3 de maio, celebrou-se acordo de colaboração com sete executivos do grupo.

Assessoria de Comunicação Estratégica do PGR
Procuradoria-Geral da República
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Fonte: http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/pgr-denuncia-michel-temer-e-rodrigo-loures-por-corrupcao-passiva-1 http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/pgr-denuncia-michel-temer-e-rodrigo-loures-por-corrupcao-passiva-1
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Nota de esclarecimento
Acerca de notícias veiculadas pela imprensa na manhã deste sábado, 20 de maio, a Procuradoria-Geral da República esclarece que o ex-procurador da República e hoje advogado Marcelo Miller não participou das negociações do acordo de colaboração premiada dos executivos do grupo J&F. 

Cabe lembrar que a colaboração premiada é celebrada entre Ministério Público e pessoas físicas acerca de condutas tipificadas no Código Penal. Já o acordo de leniência é celebrado com pessoas jurídicas (empresas), refere-se a infrações de natureza cível contra a ordem econômica é de atribuição de procuradores da República que atuam em primeiro grau.

Assessoria de Comunicação Estratégica do PGR
Procuradoria-Geral da República
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Fonte: http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/nota-de-esclarecimento-5
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A Mega-Sena e a flagrante falcatrua. Quatro felizes apostadores acertaram os seis números da Mega-Sena sorteados neste sábado (23). ...