A doação do financista da Hungria faz da sua Open Society Foundations a terceira maior fundação de caridade do mundo
George Soros doou US $ 32 bilhões para sua fundação ao longo da vida da vida.
Fotografia: Luke MacGregor / Reuters
O financista George Soros transferiu cerca de US $ 18 bilhões (£ 13,7 bilhões) para sua fundação de direitos humanos, trazendo sua doação vitalícia para US $ 32 bilhões e tornando a fundação uma das maiores do mundo.
A doação faz com que a Soros's Open Society Foundations seja a terceira maior fundação de caridade do mundo, atrás da Fundação Bill e Melinda Gates e do Wellcome Trust.
Funcionários da fundação disseram ao Wall Street Journal e ao New York Times que o investidor de origem húngara aumentou o ritmo das doações do produto de seu bem sucedido fundo de hedge. As últimas doações combinadas de US $ 18 bilhões representam a maior parte da fortuna estimada de Soros de US $ 23 bilhões.
A Open Society trabalha globalmente para "construir democracias vibrantes e tolerantes" e deu cerca de US $ 14 bilhões desde que foi fundada em 1979.
Soros, que obteve grandes lucros apostando contra a libra britânica quando caiu do mecanismo da taxa de câmbio européia em 1992, é um suporte vocal de causas liberais. Ele foi um grande contribuinte para a candidatura presidencial fracassada de Hillary Clinton e faz sua última doação em meio a crescentes tensões com o governo da Hungria em uma disputa sobre a liberdade acadêmica e de imprensa.
O site pró-governo 888.hu, administrado por um aliado do presidente da direita da Hungria, Viktor Orbán, foi amplamente criticado depois que publicou uma lista de jornalistas que alegava serem "agentes" de Soros, que é originalmente de Budapeste.
Na terça-feira, David Kostelancik, responsável de negócios dos EUA em Budapeste, disse: "Isso é perigoso para os indivíduos, e também para os princípios de uma mídia livre e independente".
Orbán acusou Soros de ser um "risco de segurança nacional" e um "inimigo público" por seu suposto apoio para o que ele chama de imigração em massa de muçulmanos para a Europa .
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O governo de Orbán também está envolvido em uma suspensão legal com a Universidade Centro-Européia de Budapeste (CEU), fundada por Soros.
Seu reitor, o ex-político canadense Michael Ignatieff, acusou o governo de Orbán de tentar "estrangular lentamente" a universidade ao se recusar a assinar um acordo com o estado de Nova York para permitir que ele continue a operar em Budapeste.
Ignatieff disse: "Uma solução está na mesa, mas cada vez que chegamos ao alcance de uma solução, os postes de vantagem são movidos. Uma universidade que é deliberadamente mantida pelo governo em um estado de incerteza legal para se adequar à sua conveniência política, é uma universidade que está em perigo ".
O governo de Orbán manteve que estava apenas buscando nivelar o campo de jogo entre universidades estrangeiras e domésticas na Hungria. Mas em julho, Janos Lazar, chefe de gabinete de Orbán, admitiu que a campanha de Soros sobre migração mudou a relação entre CEU e o governo
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