segunda-feira, 16 de outubro de 2017

José de Abreu evidencia caráter fraco, tira o corpo fora e deixa conta para ex-mulher

 ‘Óbvio que não vou pagar coisa nenhuma’, assim reagiu o ator José de Abreu após tomar conhecimento de que as contas de um projeto que realizou com sua ex-mulher foram reprovadas e assim teria que restituir aos cofres públicos a importância de R$ 127 mil reais.


Antes, o ator e a atriz Camila Paola Mosquella, a ex-mulher, já haviam sido condenados a restituir aos cofres públicos R$ 300 mil destinados a peça ‘Fala Zé’.

Documentos juntados pelos atores na tentativa de comprovar as despesas foram grosseiramente falsificados.

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A análise dos documentos, feita pela CPI da Lei Rouanet, identificou a mesma caligrafia em todas as notas fiscais apresentadas, referente a serviços realizados por empresas de 20 cidades diferentes, locais onde supostamente os espetáculos foram realizados (veja abaixo)


Os recursos foram levantados no nome de Camila, com a separação, o ator ironizou: ‘É de responsabilidade de uma das minhas 7 ex-mulheres, coincidentemente evangélica, assim como Malafaia e deputado Sostenes'.

Enfim, Zé tirou o corpo fora, não vai pagar a dívida e Camila que emprestou o nome para projetos da dupla, terá que arcar sozinha com as consequências e as dívidas.
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Zé de Abreu e ex-mulher, suspeitos de falsificação de notas fiscais na Lei Rouanet (veja os documentos)
Intimados a comprovar os gastos com recursos obtidos através da Lei Rouanet, o ator global José de Abreu e sua ex-mulher, a atriz Camila Paola Mosquella, são suspeitos de falsificação de notas fiscais na prestação de contas do dinheiro obtido.

A dupla dinâmica já foi condenada a restituir aos cofres públicos R$ 300 mil destinados a peça ‘Fala Zé’, por não terem realizado a prestação de contas.

Desta feita, um monólogo de Camila está na mira do Ministério da Cultura. Ao contrário do que aconteceu na peça ‘Fala Zé’, os documentos (notas fiscais) comprobatórios das despesas foram apresentados, mas tudo indica, foram falsificados.
A análise dos documentos, feita pela CPI da Lei Rouanet, identificou a mesma caligrafia em todas as notas fiscais apresentadas, por empresas de 20 cidades diferentes, locais onde supostamente os espetáculos foram realizados.

Além disso, duas notas em especial, emitidas pela empresa Bravix Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda, de Rio Bonito-RJ, causaram estranheza na CPI.   De acordo com os documentos apresentados, a nota de número 001382 tem a data de novembro de 2009. Já a nota 001385, que em tese deveria ser posterior à primeira, é datada de outubro do mesmo ano. Veja as notas:

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